Resumão: carteira diversificada, riscos do CDB, Tesouro e mais sobre renda fixa

O modo como a economia opera atualmente apresenta uma série de desafios para o investidor pessoa física. Diante disso, sobretudo em abril, a Inteligência Financeira buscou traduzir o cenário macroeconômico – leia-se juros altos no Brasil e tarifaço de Donald Trump no mundo – com vistas a quem investe ou pretende investir em renda fixa. Agora, apresentamos um resumo dos principais conteúdos relacionados com o tema: diversificação, o que olhar no CDB e Tesouro Prefixado são temas que o investidor deve prestar atenção.
Carteira diversificada como estratégia
Parece simples, mas não é. Não basta diversificar, mas entender como os ativos se relacionam entre si. O ideal é que eles tenham baixa correlação. Em outras palavras: eles não devem andar todos para o mesmo lado quando o cenário econômico muda. E se isso não for feito, em vez de ajudar, a diversificação pode atrapalhar.
Para quem está começando, por exemplo, reportagem da IF indica uma alocação possível. E eficiente.
- 70% em renda fixa pós-fixada
- 7% em prefixados
- 8% em títulos atrelados à inflação
- 5% em fundos multimercados
- 3% em renda variável
- 7% em ativos atrelados ao dólar
Clique aqui para saber mais informações a respeito.
CDBs: os cuidados antes de investir
Se há um investimento popular, é o CDB. São títulos emitidos pelos bancos e que contam com proteção do Fundo Garantidor de Créditos (FGC). Só que o fato dele ser um ativo seguro, ou mais seguro na comparação com alternativas de investimentos, não garante que há isenção de problemas.
Por isso, é preciso ter muita atenção antes de escolher. “As pessoas às vezes encaram o CDB com uma simplicidade muito grande, mas o crédito bancário tem risco e é difícil de ser analisado”. A análise é da planejadora financeira Estela Borgheri. Quer saber mais? Clique aqui.
Tesouro Prefixado como alternativa
Essa análise, se você perdeu, vale a pena entender. A chance de uma recessão mundial por conta da disputa comercial entre China e Estados Unidos levou o Itaú BBA a orientar investidores a optarem pela renda fixa. E de acordo com a instituição financeira, aportes no Tesouro Prefixado apresentam neste momento retornos atrativos. Isso para vencimentos de até três anos. A análise completa pode ser obtida aqui.
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