Como as pessoas começam a investir?

Quando você começou a investir, qual foi sua principal motivação?

“Como as pessoas começam a investir?”. Essa pergunta surgiu enquanto ensinava minha mãe a realizar seus primeiros investimentos em produtos de entrada pelo íon, como CDBs e Tesouro Direto. E isso me fez refletir sobre minha própria jornada.

Quase como um movimento de déjà vu, as dúvidas que foram surgindo me fizeram lembrar como elas já foram minhas um dia também.

“Mas com quanto eu começo?”, “não vou perder dinheiro?”, “isso não é só pra quem tem muito dinheiro?” e tantas outras questões comuns nesse primeiro contato com o universo dos investimentos.

Se você já trilha essa jornada, pode ter lidado com essas dúvidas no começo e tomou uma decisão para continuar. Para quem ainda não começou, certamente muitas perguntas surgirão.

Precisa de muito dinheiro para começar a investir?

Investir me ajudou a pagar contas em casa e comprar um apartamento próprio aos 23 anos. Investir ajudou Marcelo Coelho, escritor e especialista em produtos de investimentos, a pagar a mensalidade da universidade. Bem como rentabilizar o dinheiro quando atuou como profissional autônomo.

Minha mãe, no auge dos 50 anos, realizando seus primeiros aportes, está exercendo sua autonomia e independência para lidar com a aposentadoria em breve.

Se você está se perguntando onde quero chegar…

A grande lição que fica é: os investidores partem de sonhos, necessidades e da curiosidade. Partem de onde conseguem, com a coragem de explorar algo novo e enfrentar as falácias de que “para investir, precisa ter muito dinheiro”, com motivação para alcançar seus objetivos.

Marcelo Coelho ensina em seu livro “O que você quer TER quando crescer?” que a busca por novas fontes de renda é o ponto de partida, e no longo prazo, o dinheiro investido, mesmo que pouco, pode começar a trabalhar por você. Para isso, é preciso ter paciência, dar tempo ao tempo e persistir nessa jornada.

Você partiu de algum lugar, eu parti de outro, o Marcelo de outro e assim sucessivamente. Incentivar quem está próximo também é um ato de transformação. E como minha mãe me ensinou sobre isso “sem nem saber”, nunca é tão tarde para começar.

Texto escrito por Natalia Santos para o íon. Para ler outros conteúdos, acesse ou baixe o app agora mesmo.

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