Pesquisa Febraban: bancos devem investir R$ 48 bi em tecnologia em 2025

As instituições destacaram investimentos em projetos para atender agendas regulatórias, como Pix e Open Finance, e iniciativas para viabilizar uma base tecnológica robusta, IA e migração para nuvem
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  • Bancos brasileiros investirão R$ 47,8 bilhões em tecnologia em 2025, um aumento de 13%.
  • Investimento inclui projetos para atender regulamentações (Pix e Open Finance).
  • Migração para nuvem receberá R$ 1,96 bilhão (aumento de 59%).
  • IA, Analytics e Big Data receberão R$ 1,12 bilhão (aumento de 61%).
  • Pix e Open Finance receberão R$ 1 bilhão e R$ 335 milhões, respectivamente.
  • Projeção de aumento de 15% nos postos de trabalho em TI.
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Os bancos brasileiros devem investir R$ 47,8 bilhões em tecnologia em 2025, um aumento de 13% sobre o ano anterior. O dado é da primeira parte da Pesquisa Febraban de Tecnologia Bancária 2025, realizada pela Deloitte, que consultou os bancos participantes da federação.

As instituições destacaram investimentos em projetos para atender agendas regulatórias, como Pix e Open Finance, e iniciativas para viabilizar uma base tecnológica robusta, como adoção de inteligência artificial (IA) e migração para nuvem.

Investimento bilionário em migração para nuvem

O orçamento total dos bancos destinado à migração para nuvem em 2025 deve ser de R$ 1,96 bilhão, um aumento de 59% comparado a 2024.

Esse movimento tem relação com os avanços em IA, Open Finance e Pix, que requerem infraestrutura.

Em IA, Analytics e Big Data, as instituições estimam investir R$ 1,12 bilhão, um aumento de 61%.

Também deve ser investido R$ 1 bilhão em Pix e R$ 335 milhões em Open Finance, crescimento de 18% e 65% em relação a 2024, respectivamente.

A pesquisa ainda estima um aumento de 15% nos postos de trabalho da área de TI.

“Os robustos e contínuos investimentos dos bancos brasileiros em tecnologia mostram a importância do setor como impulsionador da inovação em nosso país. E são fundamentais para modernizar a infraestrutura das instituições, fortalecer a segurança cibernética e aumentar a eficiência operacional”, diz Rodrigo Mulinari, diretor responsável pela pesquisa.

*Com informações do Valor Econômico

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