Shell reorganiza operações globais e coloca Brasil no centro das ações

Segundo as fontes, a criação da área global de upstream demonstra a importância do Brasil para a Shell: hoje o país é o maior produtor de petróleo na carteira da companhia
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  • A Shell reestruturou suas operações, colocando o Brasil em posição de destaque.
  • Criou uma vice-presidência global dedicada ao Brasil, liderada por Cristiano Pinto da Costa.
  • A decisão destaca a importância da produção brasileira de petróleo e etanol para a empresa.
  • O investimento no projeto Gato do Mato, com FPSO de 120 mil barris/dia, reforça a estratégia.
  • As mudanças visam otimizar a produção e fortalecer a presença da Shell no mercado global.
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Empresas citadas na reportagem:

A Shell promoveu uma reestrutruração global em que o Brasil ganhou relevância como unidade de negócios da petroleira. A companhia criou três vice-presidências globais, que se reportam ao atual CEO, Wael Sawan.

Uma delas é dedicada exclusivamente para o Brasil, denominada, vice-presidência global de upstream, e será ocupada por Cristiano Pinto da Costa, atual presidente da Shell Brasil, disseram fontes próximas à empresa.

As mudanças começaram a vigorar desde a última terça-feira (1).

Outras mudanças na estrutura

As outras vice-presidências vão englobar a região do Golfo do México (que nos Estados Unidos, passou a se chamar “Golfo da América” por imposição do presidente Donald Trump) e a área de petróleo e gás convencional.

Segundo as fontes, a criação da área global de upstream demonstra a importância do Brasil para a Shell: hoje o país é o maior produtor de petróleo na carteira da companhia, além da relevância da produção de etanol.

O biocombustível integra o portfólio da empresa por meio da Raízen, joint-venture da petroleira com a Cosan.

Recentemente, a Shell anunciou a decisão de investimento no projeto Gato do Mato, de produção de petróleo no pré-sal da Bacia de Santos.

A petroleira instalará um navio-plataforma (FPSO, na sigla em inglês) com capacidade de produzir 120 mil barris por dia no campo.

A Shell é operadora do campo, com 50% de participação, em consórcio composto pela Ecopetrol (30%) e TotalEnergies (20%), além da Pré-Sal Petróleo (PPSA), que tem participação em óleo-lucro, por ser um ativo do pré-sal.

*Com informações do Valor Econômico

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