Bolsa de Valores hoje: Acompanhe notícias do mercado financeiro ao vivo no dia 04/06/2025
Bolsa de Hong Kong sobe 0,9% nas negociações de abertura
Bolsa de Xangai estável nas negociações iniciais
Preço do cobre avança com preocupações sobre o fornecimento
Agenda BC: Galípolo recebe representantes do Google em São Paulo
AGENDA DE AMANHÃ: BCE e dados dos EUA são destaque
A decisão de política monetária do Banco Central Europeu (BCE) é o principal destaque da agenda desta quinta-feira, 5 de junho. Ainda no exterior, dirigentes do Federal Reserve (Fed) e dados do mercado de trabalho dos Estados Unidos devem ser acompanhados.
Agenda de quinta-feira, 5 de junho
04/06/2025 19:40:06
— Valor Econômico
Preço do ouro estável, sustentado por dados econômicos fracos dos EUA
Petróleo cai após notícia de que Arábia Saudita apoia mais aumentos de produção
SOBE E DESCE DAS AÇÕES: Minerva lidera perdas; MRV avança pela 3ª sessão consecutiva
Sobe e Desce das Ações
EMPRESA | VARIAÇÃO | COMENTÁRIO |
Minerva ON | -7,13% | Teve queda. A companhia anunciou ontem ter levantado. R$ 1,72 bilhão no processo de aumento de capital só com acionistas que detinham o direito de preferência na aquisição de novas ações. |
São Martinho ON | -5,39% | Recuou. Na véspera, as ações da companhia subiram 5%. |
Petz ON | -3,69% | Cedeu revertendo a alta de quase 1% vista na véspera quando a área técnica do. Conselho. Administrativo de. Defesa. Econômica (Cade) aprovou, sem restrições, a operação entre. Petz e. Cobasi. |
MRV ON | +6,86% | Teve alta ampliando os ganhos pela terceira sessão seguida. |
Cogna ON | +4,65% | Avançou em dia de recuo dos juros futuros mais longos. |
Yduqs ON | +4,39% | Subiu em um pregão em que os juros futuros mais longos tiveram queda. |
– Valor Econômico
— Valor Econômico
Bolsa de Seul abre em alta de 0,7%, a 2.790,33 pontos, com otimismo após eleição presidencial
Bolsa de Tóquio abre em queda de 0,4%, a 37.590,39 pontos, com perdas em bancos e montadoras
Caixa: Inadimplência chega a 2,49% no 1º tri, de 1,97% no 4º tri e 2,34% no 1º tri de 2024
Caixa tem lucro de R$ 4,9 bilhões no 1º trimestre, com alta de 71,5% em um ano
Tesouro Nacional confirma captação de US$ 2,75 bilhões em bonds de cinco e dez anos
Captação do Tesouro Nacional teve maior demanda desde 2019
FECHAMENTO: Juros futuros longos caem com Treasuries e curtos sobem de olho em Copom
Os juros futuros encerraram o pregão desta quarta-feira com movimentos distintos nas pontas curta e longa da curva a termo, repetindo a tendência da véspera. As taxas de curto prazo novamente subiram, pressionadas pela possibilidade de alongamento do ciclo de aperto monetário do Banco Central em meio a dados fortes da economia brasileira e uma comunicação tida como mais conservadora dos dirigentes do Copom em declarações públicas e reuniões privadas com participantes do mercado.
Já as taxas de longo prazo seguiram o movimento dos Treasuries americanos e recuaram em ritmo firme. A descompressão das taxas nos Estados Unidos ocorreu após dados fracos do país fortalecerem a perspectiva de início do ciclo de flexibilização monetária do Federal Reserve (Fed).
Com isso, a taxa do contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) com vencimento de janeiro de 2026 anotou alta de 14,81%, do ajuste anterior, para 14,83%; a do DI de janeiro de 2027 subiu de 14,185% a 14,21%; a do DI de janeiro de 2029 teve queda de 13,65% para 13,60%; e a do DI de janeiro de 2031 recuou de 13,78% a 13,72%.
Já a taxa do Treasury de dez anos despencou de 4,470% para 4,359%, enquanto a do título de dois anos do Tesouro americano cedeu de 3,963% para 3,883%.
04/06/2025 18:07:02
— Valor Econômico
FECHAMENTO: Ibovespa fecha perto da mínima do dia com perdas expressivas em Petrobras e bancos
Depois de abrir em alta firme na sessão desta quarta-feira, o Ibovespa devolveu os ganhos e passou a cair no começo da tarde, em meio ao recuo mais expressivo das ações da Petrobras e de bancos. No fim do pregão, o índice cedeu 0,40%, aos 137.002 pontos, perto da mínima de 136.695 pontos, distante dos 138.797 pontos alcançados na máxima. Com isso, a principal referência da bolsa acionária local reverteu o maior otimismo com os ativos domésticos visto na véspera após o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, citar que no meio das alternativas analisadas para o aumento do Imposto sobre Operações Financeira (IOF) estão medidas “estruturantes”.
As ações PN da Petrobras caíram 2,75%, ao passo que as ON cederam 2,91%. Entre os bancos, o destaque de queda ficou para as ON do Banco do Brasil, que recuaram 2,74%. Por outro lado, as ações da Vale fecharam em alta de 0,46%, em um pregão de avanço dos preços do minério de ferro em Dalian.
Já a maior alta ficou para as ações da MRV, que avançaram 6,86%, em um dia de recuo dos juros futuros mais longos. Na ponta contrária, os papéis da Minerva lideraram as perdas, no valor de 7,13%, após a companhia fazer um aumento de capital só com acionistas que detinham o direito de preferência na aquisição de novas ações.
O volume financeiro negociado no índice foi de R$ 16,8 bilhões e de R$ 21,7 bilhões na B3. Já em Wall Street, os principais índices acionários fecharam mistos: o Nasdaq teve alta de 0,32%; o S&P 500 subiu 0,01%; e o Dow Jones cedeu 0,22%.
04/06/2025 17:21:33
— Valor Econômico
FECHAMENTO: Itaú PN fecha com baixa de 0,24%, aos R$ 36,94
FECHAMENTO: Santander UNT fecha com baixa de 2,35%, aos R$ 29,03
FECHAMENTO: Petrobras PN encerra o dia com baixa de 2,75%, aos R$ 29,35
FECHAMENTO: BTG UNT fecha com baixa de 0,35%, aos R$ 40,41
FECHAMENTO: Bradesco PN fecha com baixa de 0,30%, aos R$ 16,45
FECHAMENTO: Banco do Brasil ON fecha com baixa de 2,74%, aos R$ 22,35
FECHAMENTO: Ambev ON fecha com alta de 0,50%; aos R$ 14,08
FECHAMENTO: WEG ON fecha com alta de 3,50%, aos R$ 43,16
FECHAMENTO: Vale ON fecha com alta de 0,46%, aos R$ 52,77
FECHAMENTO: Bolsas de NY terminam sem direção única; dados de trabalho e serviços limitam ganhos
As principais bolsas de Nova York fecharam esta quarta-feira (04) sem direção única, deteriorando-se ao final do pregão, com dados mais fracos do que o esperado no mercado de trabalho e no setor de serviços dos EUA limitando os ganhos em Wall Street. Os investidores agora estão à espera do relatório do payroll na sexta-feira.
No fechamento, o índice Dow Jones caiu 0,22%, aos 42.427,74 pontos. O S&P 500 ficou próximo à estabilidade, com alta de 0,01%, aos 5.970,81 pontos; e o Nasdaq teve alta de 0,32%, aos 19.460,49 pontos.
O setor de comunicação teve a maior valorização do dia (+1,36%), enquanto energia (-1,89%) teve a maior queda, em meio às crescentes preocupações de excesso de oferta de petróleo e corte de preços pela Arábia Saudita para compradores da Ásia. As ações da Chevron tiveram as maiores perdas do dia, de 1,56%, enquanto a Meta subiu 3,16%.
O setor de serviços dos Estados Unidos entrou em contração em maio. O PMI caiu para 49,9 no mês, de 51,6 em abril, de acordo com leitura do ISM. O consenso do mercado era de alta, para 52,1. Já o setor privado dos americano criou apenas 37 mil vagas de trabalho em maio, o menor nível desde março de 2023, segundo dados do ADP. O consenso do mercado era de criação de 110 mil vagas.
Em vista dos dados divulgados hoje, os economistas do Goldman Sachs revisaram sua projeção para o payroll para um crescimento de 110 mil vagas, abaixo do consenso de alta de 126 mil. “Acreditamos que os dados desta manhã sinalizam risco de queda para o relatório de emprego de sexta-feira”, disseram.
04/06/2025 17:09:58
— Valor Econômico
FECHAMENTO: Dólar à vista encerra sessão em leve alta com ajuste de otimismo sobre fiscal
O dólar à vista encerrou as negociações desta quarta-feira em leve alta, em uma dinâmica descolada do que foi observado no exterior, de enfraquecimento global da moeda americana, após dados mais fracos do mercado de trabalho nos Estados Unidos. O motivo desse comportamento diferente seria um ajuste do otimismo visto ontem no mercado local diante das expectativas por medidas fiscais. Hoje, os agentes financeiros ajustaram suas perspectivas em torno das medidas que podem vir a ser apresentadas, o que deu espaço para uma correção nos mercados. Uma barreira técnica pode estar impedindo o dólar de voltar a se aproximar ou romper o nível de R$ 5,60.
Encerradas as negociações, o dólar à vista fechou negociado em alta de 0,17%, cotado a R$ 5,6447, depois de ter tocado a mínima de R$ 5,6105 e encostado na máxima de R$ 5,6530. Já o euro comercial registrou valorização de 0,54%, a R$ 6,4412. Perto das 17h05, o índice DXY, que mede a força do dólar contra uma cesta de seis moedas de mercados desenvolvidos, recuava 0,36%, aos 98,867 pontos.
04/06/2025 17:06:12
— Valor Econômico
Petrobras lança chamada pública para criar fundo de transição energética com BNDES e Finep
GIRO DO MERCADO: Ibovespa cai aos 136 mil pontos sob pressão de Petrobras e bancos
O Ibovespa acentuou o ritmo de queda na reta final do pregão desta quarta-feira, perdendo o patamar dos 137 mil pontos. O índice é pressionado pelo recuo forte da Petrobras, que segue as cotações do petróleo no mercado internacional. Além disso, ações de bancos puxam a bolsa brasileira para baixo.
Por volta de 16h20, o Ibovespa anotava queda de 0,51%, a 136.846 pontos, após ter tocado a mínima intradiária de 136.695 pontos. As ações ON da Petrobras recuavam 2,79%, enquanto os papéis PN cediam 2,95%. Entre as principais quedas de bancos, a ação do Banco do Brasil despencava 2,44% e a do Santander perdia 2,40%.
Já o dólar comercial ganhou força, descolando do movimento do câmbio do mercado internacional, hoje marcado por uma moeda americana mais fraca contra divisas emergentes. No horário citado, o dólar subia 0,29%, a R$ 5,6515, no mercado à vista.
A piora da taxa de câmbio foi acompanhada pelos juros futuros, cujas taxas de curto prazo firmaram alta, enquanto as de longo prazo reduziram o ritmo de queda. A taxa do contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) com vencimento de janeiro de 2027 subia de 14,185% a 14,215%, e a do DI de janeiro de 2029 recuava de 13,65% a 13,63%.
04/06/2025 16:40:59
— Valor Econômico
Pix Parcelado deve chegar em novembro e Pix em Garantia talvez em 2026, diz Gomes
Tesouro capta US$ 2,75 bilhões com bonds e demanda chega a US$ 10 bi, dizem fontes
Mundo inteiro tenta avançar em pagamentos instantâneos, mas estão muito atrás do Pix, diz MRC
FECHAMENTO: Petróleo cai com corte de preços pela Arábia Saudita e receios de excesso de oferta
Os contratos futuros de petróleo fecharam em queda nesta quarta-feira (04). A commodity passou a maior parte do dia próxima à estabilidade, mas a desvalorização se estabeleceu após a Saudi Aramco, estatal saudita e uma das maiores petrolíferas do mundo, anunciar que irá reduzir seus preços para compradores da Ásia.
No fechamento, o petróleo tipo Brent (referência mundial) com vencimento em julho caiu 1,17%, a US$ 64,86 por barril, na Intercontinental Exchange (ICE). Já o WTI (referência americana) teve queda de 0,88%, a US$ 62,85 por barril, na New York Mercantile Exchange (Nymex).
A Arábia Saudita, maior exportadora de petróleo no mundo, tomou a decisão após a Opep+ anunciar no sábado um aumento de 411 mil barris por dia em julho, o que ampliou os receios de excesso de oferta. O país tem investido em ampliar a oferta de petróleo, em uma estratégia para reconquistar participação de mercado e anular a vantagem de alguns membros do cartel que vinham produzindo acima da cota.
Além disso, o Departamento de Energia (DoE) dos Estados Unidos disse que os estoques de petróleo caíram em 4,3 milhões de barris, para 436,059 milhões de barris, na semana encerrada no dia 30 de maio. Alguns economistas esperavam uma queda bem menos acentuada, de 1,3 milhão.
04/06/2025 16:02:01
— Valor Econômico
Gerdau capta US$ 650 milhões com bonds, dizem fontes
Fed/Livro Bege: Atividade econômica diminuiu diante de níveis elevados de incerteza
Ações da Petrobras têm queda de mais de 2% em meio ao recuo nos preços do petróleo
Santander escolhe Manuel Petro como novo chefe global de contabilidade, vaga que seria ocupada por Alexsandro Broedel
FECHAMENTO: Ouro sobe após dados mais fracos da economia americana
Os contratos futuros do ouro fecharam em alta nesta quarta-feira, após dados mais fracos do setor de serviços e do mercado de trabalho nos Estados Unidos, que pesaram sobre o dólar americano e os rendimentos dos Treasuries. Como o ouro é cotado na moeda americana, um dólar mais fraco tende a tornar o metal precioso mais atrativo para compradores que detêm moedas menos valorizadas.
Em nota, Jim Wyckoff, analista de metais da Kitco, também observa que o apetite por risco nos mercados, em geral, ainda está “longe de ser forte”, o que também tem sustentado a alta de ativos de proteção, como o ouro. “O clima nos mercados permanece cauteloso em meio à guerra comercial entre Estados Unidos e China.”
No fechamento da Comex, a divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), o ouro com entrega prevista para agosto teve alta de 0,65%, cotado a US$ 3.399,2 por onça-troy.
04/06/2025 15:17:11
— Valor Econômico
BC deve voltar a subir a Selic em junho e cortes podem não vir em 2026, diz XP Asset
De clube de vinhos a mensalidade escolar, empresas de pagamento já preparam o Pix Automático
SOBE E DESCE DAS AÇÕES: MRV avança pela terceira sessão; Minerva lidera perdas
Sobe e Desce das Ações
EMPRESA | VARIAÇÃO | COMENTÁRIO |
MRV ON | +8,12% | Tem alta em dia de queda leve dos juros futuros mais longos. As ações da companhia ampliam a alta pela terceira sessão seguida. |
Embraer ON | +5,09% | Avança revertendo as perdas registradas nas últimas cinco sessões. |
Cogna ON | +4,65% | Sobe em dia de leve recuo dos juros futuros mais longos. |
Minerva ON | -5,74% | Tem queda. A companhia anunciou ontem que levantou. R$ 1,72 bilhão no processo de aumento de capital só com acionistas que detinham o direito de preferência na aquisição de novas ações. |
Magazine Luiza ON | -4,78% | Recua. As ações passam por um dia de correção após três sessões seguidas de alta. Analistas do. UBS BB elevaram hoje o preço-alvo dos papéis da companhia, de. R$ 7,50 para. R$ 11, mantendo a recomendação neutra. |
CVC ON | -3,12% | Cede. As ações passam por um dia de correção depois de registrar uma alta mais forte nas últimas duas sessões. |
– Valor Econômico
— Valor Econômico
GIRO DO MERCADO: Ativos locais têm leve viés construtivo com fiscal e EUA no radar
Os ativos brasileiros exibem uma leve valorização em meio à expectativa dos agentes financeiros pelas medidas fiscais do governo. Dados mais fracos do mercado privado de trabalho nos Estados Unidos podem estar ajudando a enfraquecer o dólar globalmente (beneficiando o real). Operadores também mencionam a baixa popularidade do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) como um ponto de atenção dos investidores, dado que um enfraquecimento do petista significaria chances de uma eleição mais acirrada e a possibilidade de uma nova política fiscal no país.
Perto das 12h15, o dólar à vista exibia depreciação de 0,07%, a R$ 5,6310, enquanto a moeda americana caía com mais força na maioria dos mercados mais líquidos. O movimento mais contido no Brasil ocorre também após o real ter se destacado frente aos outros mercados na última sessão. Já a taxa de Depósito Interfinanceiro (DI) para janeiro de 2031 caía de 13,78% para 13,75%.
O Ibovespa, por sua vez, opera em alta de 0,23%, aos 137.860 pontos, mas se afastou das máximas no fim da manhã. A virada negativa das ações da Petrobras ajudou a reduzir a alta do índice. Os papéis da companhia acompanham o recuo dos contratos futuros de petróleo. No horário acima, as ações PN da petroleira caíam 0,33%, enquanto as ON cediam 0,37%. O volume financeiro projetado para o índice na sessão está em torno de R$ 19, 4 bilhões, o que seria mais baixo do que em outras sessões. A liquidez um pouco mais baixa ajuda a incrementar a volatilidade.
04/06/2025 12:15:37
— Valor Econômico
GIRO DO MERCADO: Ibovespa vai às mínimas com recuo das ações da Petrobras em dia de queda do petróleo
O Ibovespa foi às mínimas durante a tarde de hoje. Depois de abrir o dia em alta firme, o índice devolveu o avanço e passou a cair com a virada negativa das ações da Petrobras. O movimento do mercado acionário local ocorre na contramão do visto nas bolsas em Wall Street.
Por volta das 14h15, o Ibovespa tinha queda de 0,25%, aos 137.202 pontos, perto da mínima de 137.164 pontos. Já em Wall Street, os principais índices acionários registravam alta, no horário acima: o Nasdaq subia 0,34%; o Dow Jones tinha ganhos de 0,10%; e o S&P 500 avançava 0,21%.
A queda de 2,02% das ações PN da Petrobras e de 2,20% das ON da petroleira ajuda a ampliar as perdas do Ibovespa no pregão.
Segundo operadores, o movimento na petroleira é impulsionado pelo recuo nos preços do petróleo. No horário acima, o contrato futuro de petróleo para agosto do tipo Brent caía 1,30%, a US$ 64,79, ao passo que o WTI para julho recuava 1,10%, a US$ 62,71.
Os contratos futuros de petróleo aprofundaram as perdas após a Saudi Aramco, estatal da Arábia Saudita, que é uma das maiores petrolíferas do mundo, anunciar que irá reduzir seus preços para compradores da Ásia. O país é o maior exportador da commodity no mundo. A decisão ocorre depois de a Organização dos Países Exportadores de Petróleo e aliados (Opep+) anunciar novos aumentos de produção.
Os juros futuros, por sua vez, apresentavam queda na maior parte dos vencimentos, com destaque para os vértices mais longos. Por volta das 14h15, a taxa do contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) para janeiro de 2031 caía de 13,78%, do ajuste anterior, para 13,76%.
Já o dólar à vista permanecia oscilando em torno da estabilidade, com alta de 0,08%, a R$ 5,6397.
04/06/2025 14:29:16
— Valor Econômico
BC: Fluxo cambial anota saída de US$ 1,256 bilhão em maio
Treasuries operam próximos às mínimas do dia com dados de serviço e mercado de trabalho abaixo do esperado
BC teve ganho de R$ 1,695 bilhão com swaps em maio até dia 30
EUA: Coleta de dados do CPI é reduzida por falta de pessoal, diz o “The Wall Street Journal”
Ações do Wells Fargo atingem máxima desde março com descongelamento de ativos pelo Fed
SRM Asset cria incubadora de fintechs
Drex é um excelente instrumento para aumentar a oferta de crédito, diz BC
Dois bancos regionais atingem teto de emissões de LCD para o ano; setor pressiona BC por limite maior
Mourão: Pagador pode escolher não usar limite do cheque especial para contas cadastradas no Pix Automático
Petróleo aprofunda perdas à medida que Arábia Saudita diminui preços e Opep+ aumenta oferta
Gomes: Pix Automático deve reduzir muito a inadimplência das empresas
FECHAMENTO: Bolsas da Europa avançam com esperança de acordo comercial; DAX atinge recorde
As principais bolsas europeias fecharam em alta nesta quarta-feira (04), impulsionadas pela esperança dos agentes financeiros de um acordo comercial entre a União Europeia e os Estados Unidos. O DAX de Frankfurt atingiu sua máxima histórica hoje, também apoiado pela aprovação do governo alemão de um pacote de incentivos fiscais e eventuais cortes de impostos para empresas, no montante de 46 bilhões de euros.
No fechamento, o índice pan-europeu Stoxx 600 teve alta de 0,53%, aos 551.33 pontos. O setor de tecnologia teve a maior alta, de 1,16%, com as ações da Infineon avançando 4,73% e a Dassault Systems ganhando 1,79%.
O DAX de Frankfurt subiu 0,77%, aos 24.276,25 pontos. O CACtks 40 de Paris ganhou 0,65%, aos 7.814,23 pontos; enquanto o FTSE 100 de Londres teve alta de 0,19%, aos 8.804,10 pontos.
Mais cedo, Maroš Šefcovic, comissário de comércio da UE, disse em publicação no X que teve conversas produtivas com o embaixador dos Estados Unidos, Jamieson Greer. A fala ocorre às vésperas do vencimento do prazo dos EUA para seus parceiros comerciais apresentarem suas “melhores ofertas”.
A expectativa de um corte de 0,25 ponto percentual nos juros da zona do euro amanhã durante a reunião de política monetária do Banco Central Europeu (BCE) também tracionou os índices.
As bolsas também subiram a despeito da queda generalizada nos PMIs do setor de serviços de países europeus hoje, com exceção da França, e na zona do euro. Os dados negativos reforçam a narrativa de necessidade de tracionar a economia do velho continente em meio à guerra comercial.
04/06/2025 12:44:27
— Valor Econômico
Empresas destacam segurança, eficiência e maior abrangência do Pix Automático
BC vende oferta integral de 35 mil contratos em leilão de rolagem de swap cambial
BC lança o Pix Automático nesta quarta-feira; saiba como funciona
GIRO DO MERCADO: Dados de emprego fracos nos EUA pressionam dólar no exterior e futuros em NY
O dólar no exterior firmou seu movimento de queda e os futuros de ações em Nova York pioraram após dados mais fracos do que o esperado sobre o mercado de trabalho americano. O relatório ADP mostrou que foram criadas 37 mil vagas de emprego em maio após um aumento de 60 mil em abril e bem abaixo do consenso de 110 mil.
Após os dados, Donald Trump apelou ao presidente do Federal Reserve (Fed), Jerome Powell, que reduza as taxas de juros. O presidente do Fed de Atlanta, Raphael Bostic, e a diretora do Fed Lisa Cook participaram de um evento em Atlanta como parte da revisão estratégica do banco central, realizada a cada cinco anos, sem se aprofundarem sobre política monetária. Os agentes acompanham ainda os desdobramentos da disputa comercial.
Por volta de 10h10, o índice DXY – que mede a relação entre o dólar e uma cesta de moedas de países desenvolvidos – recuava 0,22% a 99,00 pontos. O índice futuro atrelado ao Dow Jones caía 0,03%; o do S&P 500 subia 0,01% e o do Nasdaq seguia estável. Já o rendimento da T-note de dez anos caía de 4,470% a 4,418%.
No mercado local, a expectativa por ajuste fiscal segue no radar, bem como o aumento da desaprovação do governo Lula. Os juros futuros recuavam, e a taxa do contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) com vencimento de janeiro de 2026 tinha baixa de 14,81%, do ajuste anterior, para 14,80%. O dólar, por sua vez, caía 0,14% contra o real, a R$ 5,6275, enquanto o Ibovespa rondava a estabilidade e subia 0,03%, a 137.584 pontos.
04/06/2025 10:13:49
— Valor Econômico
EUA/DoE: Estoques de petróleo caem 4,3 milhões de barris na semana passada; consenso: -1,3 milhão
Estrangeiros retiram R$ 318,9 milhões na B3 em 2 de maio e saldo positivo em 2025 chega a R$ 20,7 bilhões
Bolsas de NY e taxas dos Treasuries perdem força após dados do setor de serviços nos EUA
BC do Canadá mantém taxa básica de juros em 2,75%
PMI de serviços dos Estados Unidos cai para 49,9 em maio, diz ISM
EUA: PMI composto da S&P Global sobe 53 em maio, de 50,6 em abril
BC aceita 1 proposta e vende US$ 400 milhões em rolagem de leilão de linha
ABERTURA: Bolsas de NY têm leve alta à espera de negociações comerciais e observam pressão de Trump a Powell
Os principais índices acionários de Nova York operam em leve alta nesta quarta-feira (04), à espera de novos desdobramentos nas negociações comerciais. Os parceiros dos Estados Unidos têm até hoje para enviarem suas “melhores ofertas” em meio à guerra tarifária. O movimento de alta nas bolsas é levemente contido, especialmente após Donald Trump voltar a pressionar o presidente do Federal Reserve (Fed), Jerome Powell, a cortar os juros, na esteira de dados do relatório ADP muito abaixo do esperado.
Próximo às 10h40 (horário de Brasília), o índice Dow Jones subia 0,21%, aos 42.607,49 pontos; o S&P 500 ganhava 0,31%, aos 5.988,92 pontos. Já o índice eletrônico Nasdaq valorizava 0,45%, aos 19.486,74 pontos. Os setores com as maiores altas do dia eram saúde (+0,73%) e tecnologia (+0,47%).
O setor privado dos Estados Unidos criou 37 mil vagas de trabalho em maio, o menor número desde março de 2023, segundo o ADP. O resultado ficou abaixo da estimativa média dos analistas consultados pelo “The Wall Street Journal”, que apontava para a abertura de 110 mil vagas.
Logo após o resultado, Trump foi à sua rede, a Truth Social para pressionar o presidente da autarquia. “Powell está atrasado e deve cortar os juros agora. Ele é inacreditável! A Europa já diminuiu nove vezes”, escreveu. A postura dos dirigentes do Fed, no entanto, é de que não há pressa para cortar as taxas de juros e que a política monetária está bem posicionada.
Em e-mail aos clientes, os economistas da Pantheon Macroeconomics amenizam a relevância do resultado do relatório. “Como de costume, sugerimos ignorar a mensagem do relatório de emprego da ADP, principalmente porque ele teve um histórico muito ruim nos últimos anos”, disseram. Eles também acrescentaram que a maioria dos indicadores de intenções de contratação sofreu uma desaceleração significativa recentemente.
O mercado ainda aguarda os dados índice de gerentes de compras (PMI, na sigla em inglês) composto e de serviços dos Estados Unidos em maio e o PMI de serviços medido pelo Instituto para Gestão da Oferta (ISM, na sigla em inglês).
04/06/2025 10:46:54
— Valor Econômico
Gerdau deve precificar oferta de bonds de dez anos ainda hoje
ABERTURA: Ibovespa avança impulsionado por queda de juros futuros de olho em discussões fiscais
O Ibovespa opera em alta nesta quarta-feira, impulsionado pela queda dos juros futuros. O alívio nos ativos domésticos ocorre em meio às discussões em torno das medidas fiscais que devem substituir, ao menos parcialmente, o aumento do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF). Os investidores devem repercutir, ainda, a pesquisa Quaest sobre a popularidade do governo Lula, cuja desaprovação chegou a 57% em maio, e os indicadores da economia dos Estados Unidos.
Por volta das 10h30, o índice subia 0,80% aos 138.642 pontos, enquanto a mínima foi de 137.547 pontos, e a máxima chegou a 138.650 pontos. No exterior, o S&P 500 tinha alta de 0,03% e o Stoxx 600 ganhava 0,38%. No horário citado, o volume projetado do índice era de R$ 21,9 bilhões.
As blue chips avançam no pregão, com destaque para Vale ON, que subia 0,70%, em linha com a valorização do minério de ferro em Dalian, e os papéis preferenciais e ordinários da Petrobras, com alta de 0,50% e 0,43%, respectivamente.
Na liderança das altas, MRV Engenharia ON ganhava 4,87% e Raízen PN avançava 4%.
04/06/2025 10:32:30
— Valor Econômico
BC: Para Pix Automático ter sucesso, será preciso ação coordenada de consumidores, empresas e instituições, diz Gomes
Aço Verde do Brasil capta até R$ 300 milhões em nova emissão de debêntures para reforço de caixa
Bitcoin segue lateralizado nos US$ 105 mil com volatilidade nas mínimas
Galípolo: 60 milhões de pessoas que hoje não têm cartão de crédito agora terão acesso a uma série de serviços
ABERTURA: WEG ON opera em alta de 0,72%, aos R$ 42,00
PRÉ-ABERTURA: Futuros de NY rondam a estabilidade após dados fracos do mercado de trabalho
Os principais índices de ações de Nova York devem abrir perto da estabilidade nesta quarta-feira. Os dados de emprego do setor privado em maio vieram bem abaixo do esperado pelo mercado e, embora o temor de uma recessão causada pelas tarifas tenha diminuído, os números de hoje foram uma surpresa negativa.
Por volta das 10h (de Brasília), o índice futuro atrelado ao Dow Jones recuava 0,06%, o S&P 500 tinha queda de 0,01% e o Nasdaq cedia 0,01%.
O setor privado dos Estados Unidos criou 37 mil vagas de trabalho em maio, o menor nível desde março de 2024, segundo levantamento da Automatic Data Processing (ADP), em parceria com o Stanford Digital Economy Lab. O resultado ficou bem abaixo da estimativa média dos analistas consultados pelo “The Wall Street Journal”, que apontava para abertura de 110 mil vagas.
“De forma geral, os dados representaram uma grande surpresa negativa, o que deve pesar nas expectativas para o relatório oficial de empregos (payroll) desta sexta-feira, ainda que a correlação entre o ADP e o número de empregos privados do relatório oficial seja inconsistente mês a mês”, dizem Ian Lyngen e Vail Hartman, estrategistas de renda fixa do BMO Capital Markets, em nota.
Por outro lado, para a Pantheon Macroeconomics, os dados são “mais barulho do que um sinal”. Oliver Allen, economista sênior, ainda se mantém “relativamente confiante” em sua projeção para o payroll na sexta-feira e espera um aumento de 110 mil empregos em maio. “Isso representaria uma desaceleração mais gradual em relação à média de crescimento de 176 mil vagas observada nos seis meses até abril”, ele afirma.
Pouco depois, o presidente americano Donald Trump voltou a criticar o presidente do Federal Reserve (Fed) nas redes sociais, exigindo que ele reduza as taxas de juros – contribuindo para o mal estar entre os investidores. “Powell está atrasado e deve cortar os juros agora. Ele é inacreditável. A Europa já diminuiu nove vezes”, ele afirmou.
Ainda no cenário macro, o mercado acompanha o índice de gerentes de compras (PMI, na sigla em inglês) composto e de serviços dos Estados Unidos em maio, além do PMI de serviços medido pelo Instituto para Gestão da Oferta (ISM, na sigla em inglês). A nova leva de dados deve dar mais informações sobre a economia americana no mês passado.
04/06/2025 10:06:21
— Valor Econômico
ABERTURA: Banco do Brasil ON opera em alta de 0,52%, aos R$ 23,10
ABERTURA: Ibovespa opera em alta de 0,03%, aos 137.584 pontos
ABERTURA: Itaú PN opera em alta de 0,57%, aos R$ 37,24
ABERTURA: Bradesco PN opera em alta de 0,30%, aos R$ 16,55
ABERTURA: BTG UNT opera em baixa de 0,05%, aos R$ 40,53
ABERTURA: Petrobras PN opera em alta de 0,23%, aos R$ 30,25
ABERTURA: Vale ON opera em alta de 0,21%, aos R$ 52,64
ABERTURA: Santander UNT opera em alta de 0,27%, aos R$ 29,81
ABERTURA: Ambev ON opera em alta de 0,36%, aos R$ 14,06
PRÉ-ABERTURA: Ibovespa deve aproveitar queda dos juros longos e iniciar sessão em alta
O Ibovespa futuro opera em alta e indica uma valorização do índice à vista no início dos negócios desta quarta-feira no mercado doméstico. O movimento positivo das ações domésticas acompanha o alívio visto tanto nos juros de longo prazo quanto no câmbio, em um dia no qual os participantes do mercado monitoram os indicadores da economia dos Estados Unidos; as discussões sobre o pacote que deve substituir o aumento do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF); e eventuais reflexos nos preços dos ativos da pesquisa Quaest sobre a popularidade do governo Lula.
Por volta de 9h45, o Ibovespa futuro operava em alta de 0,52%, aos 139.115 pontos. No mesmo horário, o principal fundo de índice (ETF) de ações brasileiras negociado em Nova York, o EWZ, subia 0,91% nos negócios do pré-mercado.Ainda em Wall Street, os recibos de ações (ADRs) da Vale avançavam 0,54%, enquanto os da Petrobras ganhavam 1,45%.
A queda dos juros de longo prazo tende a dar apoio ao Ibovespa, ao menos no início da sessão à vista. A agenda fiscal segue no radar dos participantes do mercado, que monitoram as medidas que o governo e o Congresso discutem para substituir o aumento do IOF e que tenham alguma base estrutural. Além disso, ainda no campo local, segue no radar a nova pesquisa Quaest sobre a popularidade do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que mostrou deterioração marginal nos índices de aprovação do governo. Aos poucos, os mercados têm olhado com mais atenção para a eleição de 2026.
Já no exterior, o dia reserva alguns indicadores importantes. Nesta manhã, o relatório da ADP sobre criação de empregos no setor privado dos Estados Unidos mostrou a geração de apenas 37 mil empregos, enquanto a expectativa de consenso apontava para algo em torno de 110 mil. A desaceleração no mercado de trabalho, assim, leva as taxas dos Treasuries para baixo, o que tem reflexos no comportamento dos juros domésticos e do Ibovespa. No horário acima, o futuro do S&P 500 operava em queda de 0,08%, abandonando a leve alta observada mais cedo.
04/06/2025 09:51:48
— Valor Econômico
Tesouro fará captação no mercado externo com prazo de cinco anos e reabrirá emissão de dez anos
Bolsas de NY e dólar pioram com ADP abaixo do esperado e pressão de Trump sobre Powell
ABERTURA: Juros futuros recuam com agenda fiscal, desaprovação de Lula e dados dos EUA
Os juros futuros iniciaram o pregão desta quarta-feira em queda firme, com o movimento mais intenso nos vértices de longo prazo da estrutura a termo da curva. Do lado doméstico, a expectativa por medidas que melhorem o perfil da política fiscal do país seguem no radar dos investidores, que também reagem ao aumento da desaprovação do governo Lula a um patamar recorde deste mandato, de 57%, conforme mostrou pesquisa realizada pela Genial/Quaest.
Lá fora, o foco está em dados da economia dos Estados Unidos. Há pouco, o relatório de empregos da ADP apontou a criação de apenas 37 mil vagas formais no setor privado americano em maio, resultado que ficou bem abaixo da projeção do mercado, de 110 mil, e que contraria as surpresas de alta recentes do mercado de trabalho americano. Com isso, as taxas dos Treasuries passaram a cair, o que deu mais fôlego para a distensão dos juros futuros no Brasil.
Por volta de 09h30, a taxa do contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) com vencimento de janeiro de 2026 tinha baixa de 14,81%, do ajuste anterior, para 14,80%; a do DI de janeiro de 2027 cedia de 14,185% a 14,15%; a do DI de janeiro de 2029 anotava forte queda de 13,65% para 13,565%; e a do DI de janeiro de 2031 recuava de 13,78% a 13,70%.
No mesmo horário, a taxa do Treasury de dez anos exibia baixa de 4,470% a 4,421%, enquanto a do papel de dois anos caía de 3,963% a 3,939%.
04/06/2025 09:34:19
— Valor Econômico
Trump: Powell está atrasado e deve diminuir os juros agora, Europa já diminuiu nove vezes
ABERTURA: Dólar à vista inicia sessão em queda após dados mais fracos de emprego nos EUA
O dólar à vista abriu a sessão desta quarta-feira em queda frente ao real, em meio à divulgação de dados mais fracos do mercado de trabalho nos Estados Unidos. Havia a expectativa de que fossem criados 110 mil postos no setor privado no país, mas foram geradas 37 mil vagas. As medidas fiscais no Brasil e mais uma pesquisa indicando baixa popularidade do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) também estão no radar dos agentes financeiros nesta manhã.
Perto das 9h30, o dólar à vista exibia depreciação de 0,29%, cotado a R$ 5,6190, enquanto o euro comercial rondava a estabilidade, a R$ 6,4073. No exterior, o índice DXY, que mede a força do dólar contra uma cesta de seis moedas de mercados desenvolvidos, recuava 0,20%, aos 99,033 pontos.
04/06/2025 09:31:32
— Valor Econômico
Setor privado cria 37 mil vagas empregos em maio nos EUA, diz ADP
ABERTURA: Ibovespa Futuro abre com alta de 0,18%, aos 138.650 pontos
ABERTURA: Dólar Futuro para 01/07/2025 abre sessão com baixa de 0,12% a R$ 5.669,000
ABERTURA: Dólar Comercial abre com alta de 0,02%, a R$ 5,6365
CloudWalk, dona da InfinitePay, obtém licença de financeira e deve fortalecer operação de crédito
BC: Provisões do SFN continuam adequadas e acima das estimativas de perdas esperadas
PRÉ-ABERTURA: Mercado de juros e câmbio deve ficar atento a discussões fiscais e dados nos EUA
Diante da expectativa dos agentes financeiros pelas medidas estruturais a serem divulgadas como alternativa à alta do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF), os mercados de juros e de câmbio podem mostrar volatilidade maior à medida que propostas começarem a ser ventiladas pelo noticiário. Como aponta o Valor nesta quarta, o “não-anúncio” do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e abriu espaço para especulação sobre medidas fiscais (e podem ser essas especulações que podem marcar as dinâmicas dos ativos nos próximos dias).
Já o time de macro e política da XP diz, em nota, que até temas consensuais entre os Poderes estão em discussão e que é possível que nem todos os pontos sejam unânimes até domingo (em especial as medidas mais estruturais).
Além da questão fiscal no Brasil, os agentes seguem atentos aos dados da economia americana, em semana de divulgação de dados do mercado de trabalho no país (que culmina com a apresentação do “payroll” na sexta-feira).
Hoje o destaque fica com a divulgação dos números da geração de vagas no setor privado em maio – o relatório ADP. A expectativa de economistas consultados pelo “The Wall Street Journal” é de que tenham sido criadas 110 mil vagas no período. Haverá também dados do setor de serviços, a serem apresentados pelo ISM (Instituto para Gestão da Oferta).
O pregão também deve ser marcado por declarações de integrantes do Federal Reserve (Fed) e pela divulgação do Livro Bege, um documento que é uma espécie de termômetro do BC americano sobre a atividade, a inflação e o mercado de trabalho nos EUA.
Foco também em possíveis desdobramentos nas negociações comerciais dos Estados Unidos. Além do já mencionado, hoje à tarde o Banco Central apresenta os dados do fluxo cambial da última semana, mostrando também os números do mês fechado de maio. Pela manhã, o dólar seguia perto da estabilidade na maioria dos mercados mais líquidos, assim como o rendimento da T-note de dez anos.
04/06/2025 08:49:59
— Valor Econômico
BC: Crédito amplo tem crescimento forte em ambiente de juros e endividamento altos
BC: Sistema financeiro internacional tem demonstrado resiliência
Bolsas da Europa aceleram alta com avanços comerciais e à espera de decisão do BCE
Rendimentos de Treasuries têm sinal misto com tensões comerciais e dados dos EUA no radar
BC estuda sistemática para estabelecer valor positivo para o AACP
Dólar no exterior ronda estabilidade antes de dados e de olho em tensões tarifárias
AGENDA DO DIA: ADP, Livro Bege e PMIs de serviços dos EUA são destaque
Os dados de atividade do setor de serviços dos Estados Unidos da S&P Global e do ISM, além do relatório de empregos no setor privado americano da ADP, deverão concentrar as atenções dos participantes do mercado. Durante a tarde, o Livro Bege, do Federal Reserve (Fed), também será acompanhado.
Veja, abaixo, os principais destaques desta quarta-feira:
FGV divulga IPC-C1 de maio – O Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre-FGV) divulga, às 8h, o Índice de Preços ao Consumidor – Classe 1 (IPC-C1) de maio, destinado a medir a inflação para os consumidores de renda familiar de até 2,5 salários-mínimos. O IPC-C1 teve variação de 0,54% em abril, de 0,60% em março. A taxa acumulada em 12 meses até abril de 2025 ficou em 4,48%, ante 4,44% nos 12 meses encerrados em março.
S&P Global divulga PMIs de serviços e composto do Brasil de maio – A S&P Global comunica, às 10h, o Índice dos Gerentes de Compras (PMI, na sigla em inglês) do setor de serviços e composto do Brasil de maio. O PMI do setor de serviços do Brasil caiu dos 52,5 de março para 48,9 em abril. Notavelmente, o índice principal ficou abaixo da marca inalterada crítica de 50,0 pela primeira vez desde janeiro, encerrando um período de dois meses de expansão. O Índice consolidado caiu de 52,6 para 49,4, um nível consistente com uma taxa de redução discreta. À medida que a atividade de serviços entrou em contração, o crescimento da produção industrial desacelerou.
BC divulga Índice de Commodities Brasil (IC-Br) de maio – O Banco Central divulga, às 14h30, o Índice de Commodities Brasil (IC-Br) de maio. O preço das matérias-primas com influência sobre a inflação apresentou queda de 0,83% em abril, após variação negativa de 3,05% em março, de acordo com o Índice de Commodities Brasil (IC-Br). Em 12 meses, o indicador teve avanço de 13,37% e, no ano, cedeu 7,08%. O IC-Br é construído com base nos preços das commodities agrícolas, metálicas e energéticas convertidos para reais. Em dólares, houve variação negativa de 1,38% em abril, com avanço de 0,47% em 12 meses e recuo de 2,09% no ano. Entre os três subgrupos que compõem o IC-Br, o de commodities agropecuárias mostrou alta de 2% em abril, alta de 16,94% em 12 meses e queda de 6,96% no ano. Já o preço das commodities metálicas caiu 5,84% no quarto mês de 2025, fechou os 12 meses com alta de 14,68% e teve decréscimo de 3,95% no ano. As commodities energéticas, por sua vez, tiveram recuo de 6,92% em abril. Em 12 meses, houve diminuição de 2,74%. No ano, a retração foi de 10,72%.
BC anuncia fluxo cambial semanal – O Banco Central (BC) anuncia, às 14h30, o fluxo cambial da semana encerrada em 30 de maio. O fluxo cambial apresentou saída líquida de US$ 89 milhões entre os dias 19 e 23 de maio. A conta comercial registrou entrada líquida de US$ 949 milhões no período, enquanto a conta financeira teve saída de US$ 1,038 bilhão. No acumulado do mês de maio, o fluxo cambial fica negativo em US$ 2,315 bilhões. Já o fluxo financeiro anota saída líquida de US$ 5,413 bilhões, enquanto o fluxo comercial registra entrada de US$ 3,098 bilhões. No recorte do acumulado de 2025, até 23 de maio, o fluxo cambial anota saída líquida de US$ 11,223 bilhões, enquanto o fluxo financeiro registra saída de US$ 29,835 bilhões e o fluxo comercial tem entrada de US$ 18,612 bilhões.
S&P Global e HCOB noticiam PMIs da França de maio – A S&P Global e o Hamburg Commercial Bank (HCOB) noticiam, às 4h50 (de Brasília), os dados finais do índice de gerentes de compras (PMI) do setor de serviços e composto da França de maio. A leitura anterior foi de 47,3 (serviços) e 47,8 (composto). As estimativas, são 47,4 e 48, respectivamente.
MBA publica pedidos de hipotecas nos EUA na semana – A associação de bancos hipotecários (MBA, na sigla em inglês) mostra, às 8h (de Brasília), o número de pedidos de hipotecas nos EUA na semana até 30 de maio. Na semana anterior, houve baixa de 1,2%.
ADP informa pesquisa de empregos privados dos EUA em maio – A ADP informa, às 9h15 (de Brasília), sua pesquisa de criação de empregos no setor privado dos EUA de maio. A leitura anterior foi de abertura de 62 mil vagas de trabalho. A expectativa é de criação de 115 mil vagas.
Presidente do Fed de Atlanta discursa em evento – O presidente do Federal Reserve (Fed) de Atlanta, Raphael Bostic, discursa em evento às 9h30 (de Brasília).
S&P Global apresenta PMIs dos EUA de maio – A S&P Global apresenta, às 10h45 (de Brasília), os índices de gerentes de compras (PMI) de serviços e composto dos EUA de maio. As leituras anteriores foram 50,8 (serviços) e 50,6 (composto). As expectativas de consenso são 52,3 e 52,1, respectivamente.
ISM publica atividade de serviços dos EUA de maio – O Instituto para Gestão da Oferta (ISM, na sigla em inglês) publica, às 11h (de Brasília), o índice de gerentes de compras (PMI) do setor de serviços dos EUA de maio. A leitura anterior foi de 51,6, com estimativa de 52.
BC do Canadá decide sobre política monetária – O banco central do Canadá anuncia às 10h45 (de Brasília) sua decisão de política monetária. A taxa de juros atual está em 2,75% ao ano e deve ser mantida.
EIA expõe estoques de petróleo e derivados nos EUA na semana – A Administração de Informações de Energia (EIA, sigla em inglês) dos EUA expõe, às 11h30 (de Brasília), os estoques semanais de petróleo e derivados nos EUA na semana até 30 de maio. Na semana anterior, os estoques de petróleo bruto diminuíram em 2,795 milhões de barris e os de gasolina recuaram em 2,441 milhões de litros.
Conselheira do Federal Reserve participa de evento – A membro do conselho do Federal Reserve Lisa D. Cook participa de evento da distrital de Atlanta às 14h (de Brasília).
Federal Reserve divulga Livro Bege — O Federal Reserve comunica, às 15h (de Brasília), o “Livro Bege”, um sumário das condições econômicas atuais que servirá de base para as discussões de política monetária no encontro programado para os dias 17 e 18 de junho.
Caixin informa PMI de serviços e composto da China de maio – O grupo de mídia Caixin e a S&P Global informam, às 22h45 (de Brasília), o índice de gerentes de compras (PMI) do setor de serviços e composto da China de maio. A leitura anterior foi de 50,7 (serviços) e 51,1 (composto). Expectativas de 51,1 (serviços) e 50,7 (composto).
Lula desembarca em Paris – O presidente Luiz Inácio Lula da Silva chega a Lisboa (Portugal) às 9h (hora local, 5h de Brasília), de onde embarca para Paris às 10h30 (6h30), onde sua chegada está prevista para as 13h30 (8h30). Lula faz visita de Estado à França de 4 a 9 de junho. A programação inclui encontros com o presidente francês, Emmanuel Macron, atividades econômicas, culturais e acadêmicas, além de cerimônias oficiais que simbolizam o estreitamento da parceria estratégica entre as duas nações. O presidente foi convidado a participar, em Nice, da Terceira Conferência das Nações Unidas sobre os Oceanos, que busca promover o Objetivo de Desenvolvimento Sustentável número 14 da Agenda 2030, dedicada à conservação e uso sustentável dos oceanos, mares e recursos marinhos.
Galípolo lança Pix Automático em São Paulo – O presidente do Banco Central (BC), Gabriel Galípolo, e quatro diretores vão participar do evento Conexão Pix, que servirá de lançamento para o Pix Automático. O evento acontecerá em São Paulo. Na abertura do evento, às 9h30, Galípolo estará acompanhado do diretor de Regulação, Gilneu Vivan; do diretor de Organização do Sistema Financeiro e de Resolução, Renato Gomes, e do diretor de Administração, Rodrigo Teixeira. O presidente da Zetta, Eduardo Lopes, também participa. Além desse compromisso, o presidente do BC ainda participa de jantar com representantes da agricultura, agroindústria e da pecuária de elite às 20h em São Paulo.
Diretor do BC reúne-se com Banque de France no Brasil – O diretor de Assuntos Internacionais e de Gestão de Riscos Corporativos do Banco Central, Paulo Picchetti, tem reunião com o conselheiro macroeconômico e financeiro e representante do Banque de France no Brasil, Rafael Cezar, às 9h. O diretor de Regulação, Gilneu Vivan, Gilneu Vivan concederá entrevista coletiva sobre o Pix Automático às 12h15. O encerramento do evento de lançamento, às 16h, será feito pelo diretor Renato Gomes (Organização do Sistema Financeiro e de Resolução), pela diretora de Relacionamento, Cidadania e Supervisão de Conduta, Izabela Correa, e pela vice-presidente da Zetta, Fernanda Laranja. Os demais diretores têm previsão de despachos internos.
Mercadante reúne-se com representantes do poder público – O presidente do BNDES, Aloizio Mercadante, estará em Brasília, onde terá reuniões com representantes do Poder Público. Às 11h30, com o ministro Sidônio Palmeira, da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República; às 12h30, com Fernando Haddad, ministro da Fazenda, e Dario Durigan, secretário Executivo; às 15h, com Rafael Dubeux, secretário executivo adjunto do Ministério da Fazenda. Às 19h30, profere plestra no coquetel de celebração dos 70 anos da Abdib (Associação Brasileira da Infraestrutura e Indústrias de Base).
04/06/2025 07:22:14
— Valor Econômico
Preços de metais primários em alta; cobre mantém nível elevado com fluxos para os EUA
Petróleo estável enquanto mercado avalia aumento de produção da Opep+ e incêndios no Canadá
Futuros de ouro sobem 0,1%, a US$ 3,379,50 a onça, com volatilidade no mercado e dólar mais fraco
Bolsas da Ásia fecham em alta seguindo NY, com Coreia liderando ganhos
Bolsas europeias sobem impulsionadas por ações da Airbus
Bolsas da China e de Hong Kong sobem, impulsionadas por papéis de biotecnologia e terras raras
Preços do minério de ferro sobem, mas volatilidade é esperada no curto prazo
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