Bolsa de Valores hoje: Acompanhe notícias do mercado financeiro ao vivo no dia 02/06/2025
Comitês recomendam relação de troca de 0,668 ação da Rumo para cada ação da Malha Norte
Bolsa de Hong Kong abre em alta de 0,5%, aos 23.281,10 pontos, seguindo Wall Street
Bolsa de Xangai abre em baixa de 0,2%, aos 3.340,07 pontos, ampliando perdas
AGENDA DE AMANHÃ: Produção industrial no Brasil é destaque
A produção industrial do Brasil referente a abril é o principal destaqie da agenda de indicadores desta terça-feira, 3 de junho. No exterior, os dados de inflação ao consumidor na zona do euro são destaque, assim como relatório Jolts nos Estados Unidos.
Agenda de terça-feira, 3 de junho
02/06/2025 18:39:55
— Valor Econômico
Bolsa de Seul fecha em dia de eleição presidencial
Galípolo: Estamos num momento da repetição da palavra incerteza, aqui e lá fora, o que demanda cautela e flexibilidade
Bolsa de Tóquio abre em alta de 0,3%, a 37.598,31 pontos, puxada por máquinas e eletrônicos
BB vai captar 250 milhões de euros com AFD para investir em bioeconomia
Galípolo: Avançamos muito bem nas discussões [sobre autonomia] com ministros e Senado
Galípolo: Tivemos êxito na comunicação que conseguiu durar mais tempo durante últimos ciclos de Copom
Galípolo: Não se deve usar IOF nem para arrecadar, nem para apoiar a política monetária
Galípolo: Ainda estamos no estágio de discussão do ciclo de alta de juros
SOBE E DESCE DAS AÇÕES: São Martinho lidera perdas; Gerdau Metalúrgica tem alta firme na sessão
Sobe e Desce das Ações
EMPRESA | VARIAÇÃO | COMENTÁRIO |
São Martinho ON | -4,82% | Teve queda em dia de recuo do dólar frente ao real. |
Braskem PNA | -4,36% | Recuou ampliando as perdas de quase 6% vistas na sessão anterior. |
RD Saúde ON | -3,23% | Cedeu em dia de alta dos juros futuros mais longos. |
Gerdau Metalúrgica PN | +5,14% | Teve alta. Na avaliação dos analistas do. BTG Pactual, a companhia possui alta exposição aos. Estados. Unidos, o que faria com que a empresa fosse diretamente beneficiada por maiores tarifas de importação sobre o aço importado pelos. EUA. |
Gerdau PN | +5,05% | Subiu. Para os especialistas do. BTG Pactual, a empresa apresenta uma exposição mais expressiva aos. EUA, o que diminuiria eventuais efeitos negativos sobre o aumento da tarifação sobre o aço feita por. Donald. Trump. |
CVC Brasil ON | +4,22% | Avançou depois da estabilidade da sessão anterior. |
– Valor Econômico
— Valor Econômico
Galípolo: Economia vem apresentando resiliência surpreendente
Agenda BC: Galípolo tem encontro com líderes do varejo nesta terça-feira
FECHAMENTO: Juros futuros curtos caem e longos sobem com inflação, IOF e exterior no radar
Os juros futuros mantiveram a tendência da maior parte desta segunda-feira e encerraram o primeiro pregão de junho com movimentos distintos nas partes curta e longa da curva a termo. Enquanto as taxas de curto prazo exibiram certo alívio em meio à melhora da perspectiva para a inflação deste ano, as longas subiram diante da pressão dos Treasuries americanos, em um dia de venda de ativos dos EUA após mais um episódio de acirramento das tensões comerciais. No quadro local, a incerteza fiscal protagonizada pelas negociações sobre o aumento do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) também ficou no radar dos investidores.
Assim, ao fim da sessão, a taxa do contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) com vencimento de janeiro de 2026 anotou queda de 14,795%, do ajuste anterior, para 14,77%; a do DI de janeiro de 2027 recuou de 14,135% a 14,11%; a do DI de janeiro de 2029 teve alta de 13,59% para 13,63%; e a do DI de janeiro de 2031 subiu de 13,73% a 13,78%.
Nos Estados Unidos, as taxas dos Treasuries se afastaram das máximas intradiárias, mas ainda encerraram o dia em alta firme. O rendimento da T-note de dez anos aumentou de 4,408% para 4,445%.
02/06/2025 18:04:05
— Valor Econômico
FT: Scott Bessent insiste que os EUA “nunca darão calote” em sua dívida
FECHAMENTO: Ibovespa tem leve queda com investidor atento a IOF e tensões comerciais
A primeira sessão de junho foi marcada pela forte volatilidade do Ibovespa. Depois de abrir em forte alta, o índice perdeu força ao longo do pregão e fechou em leve queda de 0,18%, aos 136.787 pontos, oscilando entre os 136.483 pontos e os 138.471 pontos. A alta das ações de commodities ajudou a conter uma queda maior da principal referência acionária da bolsa.
Do lado local, o sentimento de maior cautela tem como pano de fundo o “cabo de guerra” estabelecido entre vários setores da sociedade, o Congresso e o governo em torno de eventuais mudanças no aumento do IOF. Já do lado internacional, a decisão do presidente Donald Trump de elevar tarifas sobre aço e alumínio importados pelos EUA ajudou a elevar os receios dos investidores na sessão, ao passo que informações de que os Estados Unidos e a China devem voltar a se encontrar no fim de semana ajudaram a reverter o movimento misto visto nas bolsas americanas durante parte do dia.
Em um pregão de avanço nos preços do petróleo, as ações da Petrobras fecharam em alta: as PN subiram 0,58%, enquanto as ON avançaram 0,30%. Já os papéis da Vale tiveram ganho de 0,88%, mesmo sem a referência dos preços do minério de ferro na bolsa de Dalian, que ficou fechada hoje.
O volume financeiro do Ibovespa na sessão foi de R$ 16,2 bilhões e de R$ 20,8 bilhões na B3. Em NY, os principais índices americanos fecharam no positivo: o Nasdaq subiu 0,67%; o S&P 500 avançou 0,41%; e o Dow Jones teve alta de 0,08%.
02/06/2025 17:22:36
— Valor Econômico
FECHAMENTO: Dólar recua em linha com exterior diante de mais atenção a guerra comercial
O dólar à vista exibiu desvalorização frente ao real nesta segunda-feira, em um dia em que a moeda americana recuou na maioria dos mercados mais líquidos. A perspectiva de que as idas e vindas da guerra comercial instaurada pelos Estados Unidos pode afetar mais a economia americana voltou a alimentar a dinâmica de depreciação da moeda americana. No Brasil, o dólar até chegou a recuperar terreno ao longo do dia, mas perto do fechamento do mercado “spot” a moeda voltou a operar abaixo de R$ 5,70. O cenário externo, assim, continua sendo o principal suporte do câmbio brasileiro, apesar das incertezas em torno da política econômica brasileira, em especial sobre o aumento do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF).
O dólar à vista fechou a sessão em queda de 0,75%, cotado a R$ 5,6750, depois de ter tocado a mínima de R$ 5,6664 e encostado na máxima de R$ 5,7094. Já o euro comercial exibiu apreciação de 0,02% a R$ 6,4946. Perto das 17h20, o índice DXY, que mede a força do dólar contra uma cesta de seis moedas de mercados desenvolvidos, caía 0,66%, aos 98,674 pontos.
02/06/2025 17:21:05
— Valor Econômico
FECHAMENTO: WEG ON fecha com baixa de 1,18%, aos R$ 41,85
FECHAMENTO: Vale ON fecha com alta de 0,88%, aos R$ 52,56
FECHAMENTO: Itaú PN fecha com baixa de 0,71%, aos R$ 37,15
FECHAMENTO: Santander UNT fecha com baixa de 0,74%, aos R$ 29,51
FECHAMENTO: Petrobras PN encerra o dia com alta de 0,58%, aos R$ 31,08
FECHAMENTO: BTG UNT fecha com alta de 0,48%, aos R$ 39,74
FECHAMENTO: Bradesco PN fecha com alta de 0,25%, aos R$ 16,24
FECHAMENTO: Banco do Brasil ON fecha com baixa de 0,60%, aos R$ 23,28
FECHAMENTO: Ambev ON fecha com baixa de 0,86%; aos R$ 13,91
Moody's revisa de “positiva” para “estável” perspectiva das notas de 27 bancos brasileiros
FECHAMENTO: Bolsas de NY têm leve alta com encontro entre Xi e Trump no radar
Em um dia marcado pela indefinição nos mercados e pelo recrudescimento nas tensões comerciais entre Estados Unidos e China, as principais bolsas de Nova York fecharam esta segunda-feira (02) em leve alta, revertendo a tendência da manhã. O movimento foi sustentado pela confirmação, por Karoline Leavitt, porta-voz da Casa Branca, de que Donald Trump e Xi Jinping provavelmente se reunirão nesta semana para tratar da guerra comercial.
No fechamento, o índice Dow Jones ficou próximo da estabilidade, com alta de 0,08%, aos 42.305,48 pontos. O S&P 500 avançou 0,41%, aos 5.935,94 pontos, e o índice eletrônico Nasdaq valorizou 0,67%, aos 19.242,61 pontos.
O bom desempenho do setor de tecnologia (+0,89%) deu a maior parte do suporte aos índices hoje. As ações da Meta tiveram alta de 3,62%, enquanto a AMD subiu 3,52% e a Nvidia teve ganho de 1,67%.
Na frente de dados, o índice de gerentes de compras (PMI, na sigla em inglês) do setor industrial dos Estados Unidos caiu de 48,7 em abril a 48,5 em maio, nível mais baixo desde novembro, de acordo com a leitura do Instituto para Gestão da Oferta (ISM, na sigla em inglês). O dado veio em linha com o consenso.
Em relatório enviado aos clientes hoje, o Deutsche Bank revisou sua projeção de crescimento para os Estados Unidos, em vista de tarifas médias mais baixas do que as aplicadas em abril, descartando uma recessão no país, mas com uma desaceleração na atividade. Os economistas do banco projetam um crescimento de 1,0% no PIB americano em 2025, além de um corte nos juros pelo Federal Reserve (Fed), em dezembro.
02/06/2025 17:08:28
— Valor Econômico
BB Previdência reduz fatia de multimercados e renda variável e aumenta a de renda fixa
XP está otimista com Ibovespa e eleva preço-alvo para 150 mil ao fim de 2025
Trígono reduz de 15 para 5 dias prazo de resgate de seu principal fundo de crédito
FECHAMENTO: Petróleo tem forte alta com piora na guerra entre Ucrânia e Rússia
Os contratos futuros de petróleo fecharam em forte alta nesta segunda-feira (02) em meio a piora na guerra entre Ucrânia e Rússia no final de semana. A decisão da Opep+ de aumentar a produção de petróleo em 411 mil barris por dia a partir de julho veio em linha com o esperado pelos investidores, sem resultar em grande impacto nos preços hoje.
No fechamento, os contratos futuros de petróleo Brent (referência mundial) para agosto subiram 2,95%, a US$ 64,63, na Intercontinental Exchange (ICE). O WTI (referência dos Estados Unidos) com vencimento para julho ganhou 2,85%, a US$ 62,52 por barril, na New York Mercantile Exchange (Nymex).
A Ucrânia informou no domingo ter sido alvo de 472 drones russos durante a noite — o maior número registrado desde o início do conflito —, às vésperas de uma nova rodada de negociações entre Kiev e Moscou em Istambul.
“O mercado de petróleo bruto viu os preços se recuperarem de todas as perdas da semana passada, apesar de a Opep+ anunciar um terceiro aumento consecutivo na produção. O foco agora voltou para preocupações geopolíticas com o fornecimento, particularmente envolvendo Rússia, Irã e Líbia”, disse Ole Hansen, do Saxo Bank.
02/06/2025 16:05:05
— Valor Econômico
SOBE E DESCE DAS AÇÕES: Marcopolo avança pela 3ª sessão; São Martinho lidera perdas
Sobe e Desce das Ações
EMPRESA | VARIAÇÃO | COMENTÁRIO |
Marcopolo PN | +5,38% | Tem alta ampliando o ganho registrado nas últimas duas sessões. Na última sexta-feira, analistas do. Santander reiteraram a recomendação de compra para o papel, mas cortaram o preço-alvo de. R$ 11 para. R$ 10,50. |
Gerdau PN | +5,26% | Sobe. Na avaliação dos analistas do. BTG Pactual, a companhia possui uma alta exposição aos. Estados. Unidos, sendo diretamente beneficiada por maiores tarifas de importação sobre o aço nos. EUA. |
Metalúrgica Gerdau PN | +5,02% | Avança. Para os especialistas do. BTG Pactual, a empresa apresenta uma exposição mais expressiva aos. EUA, o que diminuiria eventuais efeitos negativos sobre a companhia em meio ao aumento da tarifação sobre o aço. |
São Martinho ON | -2,84% | Recua em dia de depreciação do dólar frente ao real. |
CSN Mineração ON | -2,39% | Tem queda. As ações da companhia recuam depois que o presidente americano, Donald. Trump, decidiu dobrar de 25% para 50% as tarifas sobre aço e alumínio importados. |
Caixa Seguridade ON | -2,38% | Cede revertendo a leve alta de quase 0,5% da sessão anterior. |
– Valor Econômico
— Valor Econômico
GIRO DO MERCADO: Wall Street e Ibovespa operam voláteis com escalada das tensões comerciais e IOF no radar
Os principais índices americanos apresentam um dia de forte volatilidade na sessão desta segunda-feira, assim como o Ibovespa. Depois de dias de distensão, a escalada da guerra comercial voltou a elevar a cautela dos investidores, após o presidente americano, Donald Trump, anunciar que dobrará as tarifas sobre o aço e o alumínio para 50%, a partir de 4 de junho. Já por aqui, o cabo de guerra entre vários setores da sociedade e o governo em torno de eventuais mudanças no aumento do IOF turbina os receios do mercado com o futuro das contas públicas.
Por volta das 14h20, os principais índices americanos registravam movimento misto: o Nasdaq tinha alta de 0,39%; o S&P 500 subia 0,05%; e o Dow Jones cedia 0,35%. No mesmo horário, os rendimentos dos Treasuries negociavam perto das máximas. O yield do título de 30 anos, por exemplo, passava de 4,939%, do ajuste anterior, para 4,469%.
O esperado discurso do presidente do Federal Reserve (Fed, banco central americano), Jerome Powell, que aconteceu agora à tarde, não trouxe novidades e portanto, não fez preço nos ativos.
No horário acima, o Ibovespa registrava leve perda de 0,25%, aos 136.689 pontos. O avanço das ações da Vale e da Petrobras ajudava a limitar o recuo do índice na sessão. No horário acima, as PN da petroleira subiam 1,07%, enquanto as ON da Vale avançavam 0,77%.
Já os juros futuros registravam movimento misto ao longo da curva: os vértices mais curtos apresentavam leve queda, enquanto os mais longos subiam. No horário acima, a taxa do contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) para janeiro de 2026 caía de 14,795%, do ajuste anterior, para 14,775%; e a do DI para janeiro de 2031 avançava de 13,73% para 13,82%.
O dólar à vista, por sua vez, tinha queda de 0,32%, a R$ 5,6994, em um dia em que a moeda americana exibe desvalorização na maioria dos mercados mais líquidos.
02/06/2025 14:35:06
— Valor Econômico
Fed pode reduzir os juros se incerteza causada pelas tarifas for resolvida, diz Goolsbee
FECHAMENTO: Ouro sobe 2% com tensões geopolíticas e comerciais
Os contratos futuros do ouro fecharam em firme alta, à medida que tensões comerciais e geopolíticas ao longo do fim de semana aumentaram a demanda por ativos seguros no pregão nesta segunda-feira. A Ucrânia realizou uma série de ataques em território russo no fim de semana, antes das negociações de paz, enquanto a China e os Estados Unidos trocam acusações na guerra comercial. Além disso, o presidente americano Donald Trump ameaçou aumentar a tarifa sobre aço e alumínio de 25% para 50%.
No fechamento da Comex, a divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), o ouro com entrega prevista para agosto subiu 2,46%, cotado a US$ 3.397,2 por onça-troy.
“A demanda por ativos de proteção ganhou destaque no início da semana de negociações, à medida que as tensões comerciais entre as duas maiores economias do mundo voltam a aumentar. A queda do índice do dólar e a alta expressiva nos preços do petróleo também contribuíram positivamente para o desempenho dos metais preciosos”, avalia Jim Wyckoff, analista da Kitco, em nota.
02/06/2025 14:59:37
— Valor Econômico
Um quarto dos trabalhadores comprometeu além do limite de 35% do salário no novo consignado, mostra pesquisa
Apesar de investimentos em bitcoin, ação da Méliuz não acompanha a criptomoeda
“Fed está bem-posicionado para riscos em ambos os lados do mandato”, diz Lorie Logan
FECHAMENTO: Maioria das bolsas na Europa cai com tensões políticas e comerciais no radar
As bolsas europeias fecharam majoritariamente em queda nesta segunda-feira, com tensões comerciais e geopolíticas no radar do mercado, o que desfavoreceu os ativos de risco na sessão. A Ucrânia realizou uma série de ataques em território russo no fim de semana, antes das negociações de paz, enquanto a China e os Estados Unidos trocam acusações na guerra comercial.
No fechamento, o índice Stoxx 600 teve queda de 0,07%, aos 548,27 pontos. O FTSE 100, da Bolsa de Londres, subiu 0,02%, aos 8.774,26 pontos, e o DAX, de Frankfurt, recuou 0,28%, aos 23.930,67 pontos. O CAC 40, de Paris, caiu 0,19%, aos 7.737,20 pontos.
Entre os destaques, o índice Stoxx 600 de ações ligadas ao setor de automóveis teve queda de 1,94%, após Trump ameaçar elevar as tarifas sobre aço e alumínio de 25% para 50%. A Stellantis caiu 3,93%, bem como a Ford (-4,24%), Mercedes (-2,61%) e a BMW (-2,36%).
Mas apesar disso, em relatório, analistas do Goldman Sachs veem que os ambiciosos planos de expansão fiscal e de gastos com defesa da Europa trazem boas oportunidades de investimento.
“Os planos de expansão fiscal da Europa representam, em nossa visão, um avanço significativo para o potencial de crescimento futuro, apesar dos obstáculos de curto prazo relacionados às tarifas”, afirmam os analistas liderados por Maarten Geerdink, embora eles reconheçam que a implementação do pacote fiscal possa demorar. “Acreditamos que novas oportunidades de investimento podem surgir em setores como industrial, energia e infraestrutura, desde que a Europa consiga cumprir suas ambições fiscais.”
02/06/2025 12:50:17
— Valor Econômico
Condições financeiras mais apertadas devem permitir que BC comece a cortar juros em dezembro, diz BofA
GIRO DO MERCADO: Bolsas de NY seguem sem direção única e dólar enfraquece à espera de Powell
As bolsas de Wall Street operam sem um mesmo sinal no pregão desta segunda-feira, enquanto a moeda americana perde força globalmente, em dia em que os agentes financeiros aguardam declarações do presidente do Federal Reserve (Fed), Jerome Powell. Um ajuste de posição de começo de mês e incertezas em torno da guerra comercial entre Estados Unidos e China orientam os movimentos desta segunda-feira.
No Brasil, os juros futuros de curto e médio prazo recuam, com os agentes de olho nas projeções de inflação do relatório Focus, enquanto o índice Ibovespa tem leve alta, com suporte das ações de Petrobras, que avançam em dia de apreciação dos preços do petróleo.
Perto das 12h25, o índice S&P 500 recuava 0,22%, enquanto o Nasdaq rondava a estabilidade e o Dow Jones caía 0,50%. No Brasil, o Ibovespa apreciava 0,06%, aos 137.102 pontos, enquanto as ações preferenciais da Petrobras avançavam 0,87%. Já no mercado de câmbio, o dólar à vista recuava 0,54%, a R$ 5,6874, depois de ter encostado na mínima de R$ 5,6664, enquanto o euro comercial apreciava 0,16%, a R$ 6,5030. No exterior, o índice DXY caía 0,62%, aos 98,712 pontos. A taxa do DI para janeiro de 2026, por sua vez, recuava de 14,795% para 14,76%.
02/06/2025 12:34:57
— Valor Econômico
Morgan Stanley espera maior volatilidade antes de eleições em 2026
Samar: Reformas mais profundas nos gastos poderiam levar a uma melhora na nota do Brasil
Samar: Nossa preocupação principal é a rigidez do Orçamento e o espaço fiscal limitado
BC vende oferta integral de 35 mil contratos de swap cambial em leilão de rolagem
Santander eleva projeção de preço-alvo do Ibovespa para 160 mil no fim de 2025
EUA: PMI industrial do ISM cai a 48,5 em maio, em linha com o consenso
Gastos com construção nos EUA recuam 0,4% em abril; consenso: +0,2%
EUA: PMI industrial da S&P Global sobe para 52 em maio; consenso: 52,3
Estrangeiros aportam R$ 585,3 milhões na B3 em 29 de maio e saldo positivo em 2025 chega a R$ 22,6 bilhões
Bitcoin começa junho quase estável após subir 11% em maio
ABERTURA: Ibovespa avança impulsionado por Petrobras e com discussões fiscais no radar
O Ibovespa avança no início dos negócios desta segunda-feira, impulsionado por ações ligadas a commodities. Os preços do petróleo disparam mais de 3% nesta manhã, em meio à escalada das tensões entre Rússia e Ucrânia, o que beneficia as ações da Petrobras. Já a decisão dos EUA de dobrar para 50% as tarifas sobre aço e alumínio importados favorece os papéis da Gerdau, que mantém parte de suas operações no país.
No cenário interno, as discussões envolvendo o aumento do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) segue no radar dos investidores, após o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmar que o governo deve apresentar alternativas ao Congresso até amanhã à noite.
Por volta das 10h30, o índice subia 0,42%, aos 137.603 pontos, enquanto a mínima foi de 137.026 pontos, e a máxima chegou a 138.471 pontos. No horário citado, o volume projetado do índice era de R$ 17,6 bilhões. No exterior, o S&P 500 tinha queda de 0,11% e o Stoxx 600 perdia 0,26%.
As ações preferenciais e ordinárias da Petrobras avançavam 0,91% e 1,20%, nesta ordem, enquanto Vale ON ganhava 0,58%. Gerdau PN subia 5,51% e Metalúrgica Gerdau tinha alta de 5,02%.
02/06/2025 10:42:15
— Valor Econômico
ABERTURA: Bolsas de NY operam mistas com tensões comerciais e à espera de Powell
As principais bolsas de Nova York operam sem direção única na manhã desta segunda-feira (02). A renovação das tensões comerciais, especialmente após a China rebater acusações de Donald Trump, gera um movimento de aversão ao risco nos investidores, que também aguardam o discurso de Jerome Powell, presidente do Federal Reserve (Fed), em Washington, às 14h. Os investidores também mantêm o andamento da lei de redução de impostos no Senado dos EUA no radar.
Próximo às 10h35 (horário de Brasília), o índice Dow Jones caía 0,32%, aos 42.135,68 pontos; e o Nasdaq tinha alta de 0,19%, aos 19.150,50 pontos. Já o S&P 500 cedia 0,12%, aos 5.904,43 pontos. Os setores com os piores desempenhos hoje eram o de utilities, com queda de 0,78%, e saúde, recuo de 0,52%.
A China rebateu as acusações de Trump de que o país teria descumprido os termos do acordo comercial. Em comunicado, o Ministério do Comércio disse que Pequim agiu de forma responsável e respeitou o consenso alcançado nas negociações, além de afirmar que Washington “prejudicou seriamente” o pacto firmado.
O recrudescimento das tensões comerciais também leva ao avanço do rendimento dos Treasuries. Em relatório, o Goldman Sachs nota que, caso os juros dos títulos permaneçam em torno dos níveis atuais, eles provavelmente limitarão a magnitude da potencial expansão do valuation do S&P 500. “Nossos estrategistas preveem que os rendimentos nominais da T-note de 10 anos terminarão 2025 em 4,5%, e em 4,55% em 2026”, disse o banco.
“Com base em nosso modelo macro, o S&P 500 atualmente é negociado próximo ao valor justo, devido aos sólidos fundamentos corporativos, especialmente entre as maiores ações”, disseram. O Goldman Sachs também projeta que a relação preço/lucro do índice permanecerá praticamente inalterada em 12 meses.
02/06/2025 10:40:17
— Valor Econômico
GIRO DO MERCADO: Taxas de Treasuries avançam e dólar recua com foco em tensões comerciais
A maior demanda por ativos seguros marca o pregão de hoje, refletindo o aumento das tensões comerciais, após presidente dos EUA, Donald Trump, anunciar que dobraria as tarifas sobre aço e alumínio para 50%, a partir de 4 de junho. Além disso, a China reagiu às acusações de Trump de ter violado a trégua comercial e disse que os Estados Unidos prejudicaram seriamente o acordo.
Por volta de 10h10, o rendimento de Treasuries de dez anos avançava de 4,408% a 4,445%. Na ponta longa, a taxa do T-bond de 30 anos tinha alta a 4,972%, de 4,939%. O índice DXY – que mede a relação entre o dólar e uma cesta de moedas de países desenvolvidos – caía 0,50% a 98,83 pontos. Em Nova York, o índice futuro atrelado ao Dow Jones caía 0,25%; o do S&P 500 recuava 0,31% e o do Nasdaq cedia de 0,46%.
As incertezas crescem no início de uma semana movimentada de dados sobre a economia dos Estados Unidos, com o índice ISM do setor industrial ainda hoje, bem como um discurso do presidente do Federal Reserve (Fed), Jerome Powell. Mais cedo, o diretor do Fed Christopher Waller disse que o banco central pode cortar juros ainda este ano.
Por aqui, os agentes avaliam o relatório Focus de hoje, que apontou um ajuste em baixa na projeção do mercado para o IPCA de 2025, de 5,5% a 5,46%, depois o resultado abaixo do esperado do IPCA-15 de maio. A taxa do contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) com vencimento de janeiro de 2026 tinha queda de 14,795%, do ajuste anterior, para 14,77%. O dólar caía 0,67% contra o real, negociado a R$ 5,6796.
02/06/2025 10:14:11
— Valor Econômico
PRÉ-ABERTURA: Bolsas devem abrir em queda em NY com tensões comerciais e geopolíticas no radar
Os principais índices de ações de Nova York devem iniciar a semana em queda, com o mercado evitando ativos de risco diante de tensões comerciais e geopolíticas.
No fim de semana, a Ucrânia realizou uma série de ataques em território russo antes da nova rodada de negociações de paz, em Istambul. Sobre a guerra comercial, o presidente americano Donald Trump ameaçou dobrar a atual tarifa de 25% sobre aço e alumínio. Além disso, a China rebateu a acusação feita por Trump na semana passada de que teria rompido um acordo comercial temporário entre os dois países para reduzir as tarifas, alimentando a sensação de instabilidade.
Por volta das 10h (de Brasília), o índice futuro atrelado ao Dow Jones tinha queda de 0,22%, o S&P 500 recuava 0,28% e o Nasdaq cedia 0,48%.
No cenário macro, o mercado acompanha dados do setor industrial dos Estados Unidos em maio medidos pela S&P Global e o Instituto para Gestão da Oferta (ISM, na sigla em inglês), além de discursos de dirigentes do Fed ao longo do dia.
02/06/2025 10:10:53
— Valor Econômico
ABERTURA: Itaú PN opera em alta de 0,41%, aos R$ 37,57
ABERTURA: Santander UNT opera em alta de 0,57%, aos R$ 29,90
ABERTURA: Petrobras PN opera em alta de 2,10%, aos R$ 31,55
ABERTURA: WEG ON opera em baixa de 0,14%, aos R$ 42,29
ABERTURA: Banco do Brasil ON opera em alta de 0,77%, aos R$ 23,60
ABERTURA: Vale ON opera em alta de 0,77%, aos R$ 52,50
ABERTURA: Ibovespa opera em alta de 0,02%, aos 137.059 pontos
ABERTURA: Bradesco PN opera em alta de 0,62%, aos R$ 16,30
ABERTURA: Ambev ON opera em baixa de 0,43%, aos R$ 13,97
ABERTURA: BTG UNT opera em alta de 0,78%, aos R$ 39,86
PRÉ-ABERTURA: Ibovespa futuro opera em alta com disparada de preços do petróleo
O Ibovespa futuro avança antes do início dos negócios à vista nesta segunda-feira. Os preços do petróleo disparam mais de 4% devido à escalada das tensões entre Rússia e Ucrânia, o que deve favorecer as ações da Petrobras. Os investidores ainda devem repercutir um ajuste em baixa na projeção do mercado para o IPCA de 2025, de 5,5% a 5,46%, assim como as negociações no Congresso envolvendo a elevação do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF).
Por volta das 9h40, o Ibovespa futuro subia 0,69% aos 138.910 pontos. O futuro do S&P 500 recuava 0,42% e o Stoxx 600 perdia 0,26%. No mesmo horário, o fundo de índice EWZ, que espelha o mercado brasileiro em Wall Street, ganhava 0,96% no pré-mercado em Nova York, os ADRs da Vale operavam em alta de 0,28% e os da Petrobras avançavam 1,73%.
A Ucrânia realizou ataques de drones em larga escala contra vários aeródromos russos, o que antecede as negociações de paz com a Rússia nesta semana. No horário citado, o petróleo WTI para julho avançava 4,64%, para US$ 63,61, enquanto o Brent para agosto subia 4,22%, para US$ 65,43.
O aumento das tarifas sobre produtos importados de aço e alumínio aos Estados Unidos também fica no radar dos investidores. Os papéis de Gerdau podem ser favorecidos, já que a companhia mantém metade das operações em solo americano e deve aumentar a demanda por insumos produzidos no país.
No mercado interno, as discussões envolvendo o aumento do IOF seguem repercutindo. Nesta manhã, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou que não precisa dos dez dias estabelecidos pelo presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicamos-PB), para apresentar alternativas para o decreto que elevou o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF). “Sabemos o que precisa ser feito”, destacou, acrescentando que falta uma decisão política.
Segundo a coluna de Míriam Leitão, no jornal O Globo, Haddad deverá apresentar uma proposta ao Congresso até amanhã, incluindo reformas estruturais.
02/06/2025 09:46:53
— Valor Econômico
Com corretora própria, TC busca nova fonte de receitas
ABERTURA: Juros futuros têm leve queda na ponta curta de olho em Focus, IOF e exterior
Os juros futuros apresentam movimentos contidos no início do pregão desta segunda-feira, o primeiro de junho. A parte curta da curva a termo recua em ritmo mais forte após o relatório Focus de hoje apontar um ajuste em baixa na projeção do mercado para o IPCA de 2025, de 5,5% a 5,46%, depois o resultado abaixo do esperado do IPCA-15 de maio.
Já as taxas de longo prazo oscilam em torno da estabilidade diante de alguma pressão externa, após o presidente Donald Trump ameaçar dobrar as tarifas para importações de aço, e em meio às negociações entre governo e Congresso sobre um substituto ao aumento do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF).
Por volta de 9h20, a taxa do contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) com vencimento de janeiro de 2026 tinha queda de 14,795%, do ajuste anterior, para 14,77%; a do DI de janeiro de 2027 cedia de 14,135% a 14,11%; a do DI de janeiro de 2029 oscilava de 13,59% para 13,585%; e a do DI de janeiro de 2031 subia de 13,73% a 13,74%.
Nos Estados Unidos, as taxas dos Treasuries sobem de maneira uniforme. O rendimento da T-note de dois anos passava de 3,908% a 3,928%, enquanto a taxa da T-note de dez anos subia de 4,408% a 4,441%.
02/06/2025 09:24:50
— Valor Econômico
ABERTURA: Dólar à vista abre sessão em queda com dados dos EUA e Powell no radar
O dólar à vista abre as negociações desta segunda-feira em queda frente ao real, em uma sessão em que ajustes de posição podem estar marcando a fraqueza do dólar globalmente, após o fortalecimento da moeda no fim do mês de maio.
Perto das 9h20, o dólar à vista recuava 0,51%, cotado a R$ 5,6891, enquanto o euro comercial operava estável, a R$ 6,4930. No exterior, o índice DXY, que mede a força do dólar contra uma cesta de seis moedas de mercados desenvolvidos, caía 0,49%, aos 98,840 pontos.
Os agentes financeiros devem se manter atentos aos dados da economia americana, em especial aos números do ISM industrial de maio, além de comentários do presidente do Federal Reserve (Fed), Jerome Powell. No Brasil, a questão fiscal, em especial a alta do IOF, segue no radar os investidores.
02/06/2025 09:20:28
— Valor Econômico
ABERTURA: Ibovespa Futuro abre com alta de 0,17%, aos 138.145 pontos
ABERTURA: Dólar Futuro para 01/07/2025 abre sessão com baixa de 0,59% a R$ 5.737,500
ABERTURA: Dólar Comercial abre com baixa de 0,30%, a R$ 5,7011
Bicampeão olímpico Giovane Gávio é o novo sócio da Manchester Investimentos, da rede XP
PRÉ-ABERTURA: Negociações sobre IOF, Powell e dados dos EUA guiam juros e câmbio
O primeiro pregão de junho deve começar com os agentes financeiros repercutindo o ajuste na projeção do IPCA para este ano. Como mostra o relatório Focus, do Banco Central, houve uma revisão para baixo, saindo de 5,50% para 5,46% na inflação de 2025, enquanto as estimativas para os anos seguintes seguiram inalteradas. A mudança ocorre na esteira de dados mais benignos de inflação divulgados na semana passada, apesar de números fortes do mercado de trabalho. Assim, algum ajuste nos juros futuros de curto e médio prazo podem ocorrer ao longo do pregão.
O que também pode estar pesando nas projeções, além do IPCA-15 de maio, é o aumento do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF). A alta do imposto pode servir como um aperto adicional na economia, daí o tema permanecer no radar dos agentes financeiros ao longo da sessão. Possíveis medidas para substituir a arrecadação pelo IOF e imbróglios políticos podem manter os mercados mais voláteis. Nesta manhã, a coluna de Míriam Leitão, no jornal O Globo, traz que o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, deverá apresentar proposta ao Congresso até amanhã, incluindo reformas estruturais.
Do exterior, o que pode vir a mexer nos mercados são tanto dados da indústria nos Estados Unidos (com a divulgação do ISM industrial de maio) quanto declarações do presidente do Federal Reserve (Fed), Jerome Powell, em evento.
No mercado de moedas, após a última sessão de maio ter sido marcada por um fortalecimento do dólar frente a divisas de mercados emergentes (em especial contra moedas ligadas à economia chinesa), hoje há uma reversão do movimento, possivelmente com os agentes calibrando posições em início de mês. Perto das 8h45, o dólar recuava 0,31% ante o rand sul-africano, 0,75% ante o peso mexicano, 0,83% ante o florim húngaro, enquanto o índice DXY, que mede a força do dólar contra uma cesta de seis moedas de mercados desenvolvidos, depreciava 0,58%, aos 98,754 pontos.
O dia também terá declarações do presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo, ainda que seja uma participação que venha a ocorrer após os fechamentos dos mercados, às 18h30 (horário de Brasília).
Atenção também para a rolagem do estoque de swap cambial que deve vencer em julho. A partir de hoje, a rolagem passa a ocorrer pelo sistema do Departamento das Reservas Internacionais (Depin). Nele, os lotes de swap cambial não terão mais números “quebrados”, mas se organizarão em lotes múltiplos de 100. Os dados da rolagem não serão divulgados mais na antiga página do BC (onde também saem os dados de leilões do Tesouro), mas na parte de normas da autarquia, como ocorre com outros leilões cambiais.
02/06/2025 08:50:54
— Valor Econômico
Rendimentos dos Treasuries avançam diante do aumento de incerteza comercial
Dólar no exterior cai com tensões comerciais e fiscais pesando no sentimento de risco
Bolsas da Europa operam em queda com tensões comerciais de volta ao foco
FECHAMENTO: Bolsas da Ásia recuam à medida que tensões comerciais se intensificam
As bolsas da Ásia fecharam em queda, refletindo a escalada das tensões comerciais após o presidente Donald Trump anunciar que dobrará as tarifas sobre as importações de aço para 50%, a partir de quarta-feira. A China também revidou as alegações de Trump de que rompeu a trégua comercial, afirmando que os Estados Unidos prejudicaram seriamente o acordo.
O índice Nikkei 225 do Japão fechou em queda de 1,30% a 37.470,67 pontos e o índice Kospi da Coreia do Sul subiu 0,05% a 2.698,97 pontos. Em Hong Kong, o índice Hang Seng recuou 0,57% a 23.157,97 pontos. A Bolsa de Xangai permaneceu fechada devido a um feriado.
“As tensões comerciais estão se intensificando novamente. Donald Trump não só parece imperturbável diante dos crescentes questionamentos sobre a legitimidade de suas tarifas, como também acusou a China de violar a trégua comercial assinada em Genebra no início deste mês”, diz analista do Swissquote Bank, Ipek Ozkardeskaya.
Os Estados Unidos passaram a semana cancelando vistos de estudante chineses e impondo novas restrições a desenvolvedores de chips que operam na China, afirma a analista. A China respondeu, acusando os Estados Unidos de impor “restrições discriminatórias.” Além disso, a renovação das tarifas sobre aço e alumínio provavelmente jogará um balde de água fria nas negociações entre os Estados Unidos e a União Europeia (UE).
02/06/2025 07:41:54
— Valor Econômico
Ouro opera em alta firme com tensões comerciais e geopolíticas no foco
AGENDA DO DIA: PMI dos EUA, Powell e Galípolo são destaque
Os investidores devem acompanhar a divulgação da leitura final do índice de gerentes de compras (PMI) industrial dos EUA de maio. Em meio a novas tensões com a China, o discurso do presidente do Federal Reserve (Fed), Jerome Powell, será observado.
No Brasil, o presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo, participará de debate sobre a conjuntura econômica brasileira após o fechamento dos mercados.
Veja, abaixo, os principais destaques desta segunda-feira:
FGV divulga IPC-S quarta quadrissemana de maio – O Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre-FGV) divulga, às 8h, o Índice de Preços ao Consumidor – Semanal (IPC-S) da quarta quadrissemana de maio. O IPC-S da terceira quadrissemana de maio de 2025 subiu 0,39% e acumula alta de 4,35% nos últimos 12 meses. Nesta apuração, seis das oito classes de despesa componentes do índice registraram decréscimo em suas taxas de variação. A maior contribuição para o resultado do IPC-S partiu do grupo Saúde e Cuidados Pessoais cuja taxa de variação passou de 1,00%, na segunda quadrissemana de maio de 2025 para 0,78% na terceira quadrissemana de maio de 2025. Também registraram decréscimo em suas taxas de variação os grupos: Despesas Diversas (0,90% para 0,62%), Educação, Leitura e Recreação (-0,55% para -0,63%), Alimentação (0,55% para 0,51%), Vestuário (0,62% para 0,39%) e Comunicação (-0,44% para -0,50%). Em contrapartida, os grupos Habitação (0,70% para 0,81%) e Transportes (0,07% para 0,09%) apresentaram avanço em suas taxas de variação.
FGV informa Índice de Confiança Empresarial de maio – O Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (FGV/Ibre) informa, às 8h, o Índice de Confiança Empresarial (ICE) de maio. O ICE ficou relativamente estável em abril, ao recuar 0,1 ponto, para 94,1 pontos. Em médias móveis trimestrais, houve queda de 0,3 ponto no mês. O Índice de Expectativas Empresariais (IE-E) avançou 0,1 ponto em abril, atingindo 92,1 pontos, interrompendo uma sequência de cinco meses em queda. O Índice da Situação Atual Empresarial (ISA-E) recuou 0,3 ponto em abril, passando a 96,2 pontos.
BC divulga boletim Focus da semana – O Banco Central (BC) divulga, às 8h25, o Boletim Focus da semana encerrada em 30 de maio. Na semana anterior, a mediana das projeções dos economistas do mercado para a inflação oficial brasileira em 2025 se manteve em 5,50%, segundo o relatório Focus, do Banco Central (BC). Para 2026, a mediana das expectativas para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) se manteve em 4,50%. Para 2027, seguiu em 4,00%. Para a taxa básica de juros (Selic), a mediana das estimativas manteve-se em 14,75% no fim de 2025 pela terceira semana consecutiva, em 12,50% no fim de 2026 pela 17ª, e em 10,50% em 2027 pela 15ª semana. A mediana das projeções dos economistas do mercado para o crescimento da economia brasileira em 2025 foi elevada de 2,02% para 2,14%. Para 2026, a mediana das expectativas para a expansão do Produto Interno Bruto (PIB) foi mantida em 1,70%, e, para 2027, mantida em 2,00%. Para a taxa básica de juros (Selic), a mediana das estimativas foi mantida em 14,75% no fim de 2025 pela terceira semana consecutiva, em 12,50% no fim de 2026 pela 17ª semana seguida, e em 10,50% em 2027 pela 15ª semana. A mediana das projeções para o dólar no fim de 2025 foi reduzida de R$ 5,82 para R$ 5,80. Para 2026, a mediana das expectativas para a moeda americana ficou estável em R$ 5,90 entre uma semana e outra. Para 2027, também foi mantida em R$ 5,80.
S&P Global anuncia PMI industrial do Brasil de maio – A S&P Global anuncia, às 10h (de Brasília), o Índice de Gerentes de Compras (PMI, na sigla em inglês) do setor industrial do Brasil de maio. O PMI industrial do Brasil da S&P Global – um indicador de desempenho do setor industrial constituído por um único valor – caiu para 50,3 em abril, abaixo dos 51,8 registrados em março, indicando uma quase estagnação na saúde do setor. O valor principal atingiu sua marca mais baixa desde dezembro de 2023.
BC inicia leilões de swap cambial tradicional – O Banco Central dará início à rolagem dos contratos de swap cambial com vencimento em 1º de julho de 2025, no montante de US$ 24,98 bilhões (499.530 contratos). O BC poderá alterar o lote ofertado a cada dia, ou mesmo acatar propostas em montante inferior à oferta, conforme as condições de demanda pelo instrumento.
S&P Global apresenta PMI industrial dos EUA de maio – A S&P Global apresenta, às 10h45 (de Brasília), o dado final do índice de gerentes de compras (PMI) industrial dos EUA de maio. A leitura anterior foi de 50,2. As expectativas de consenso são 52,3.
ISM publica atividade industrial dos EUA de maio – O Instituto para Gestão da Oferta (ISM, na sigla em inglês) publica, às 11h (de Brasília), o índice de gerentes de compras (PMI) do setor industrial dos EUA de maio. A leitura anterior foi de 48,7, com estimativa de 48,7.
EUA divulgam gastos com construção de abril – O Departamento do Comércio dos EUA divulga, às 11h (de Brasília), o indicador de gastos com construção de abril. A leitura anterior foi de queda de 0,5%, na margem. A expectativa é de alta de 0,1%.
Presidente do Fed de Dallas profere discurso – A presidente do Federal Reserve (Fed) de Dallas, Lorie Logan, profere discurso em evento às 11h15 (de Brasília).
Presidente do Fed de Chicago discurso em evento – Às 13h45 (de Brasília), Austan Goolsbee, presidente do Federal Reserve (Fed) de Chicago profere discurso em evento.
Presidente do Federal Reserve discursa em evento – O presidente do Federal Reserve, Jerome Powell, discursa em evento em Washington às 14h (de Brasília).
BC da Austrália divulga ata de reunião – O Banco da Reserva da Austrália (RBA) divulga, às 22h30, a ata de sua última reunião de política monetária.
Markit/Caixin revelam PMI industrial da China de maio – O S&P Global e o grupo de mídia Caixin revelam, às 22h45 (de Brasília), o índice de gerentes de compras (PMI) industrial de maio da China. A leitura anterior foi de 50,4, com estimativas de 50,6.
Lula cumpre agenda de reuniões no Planalto – O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) participa de cinco reuniões no Palácio do Planalto nesta segunda-feira. Às 9h, com o ministro da Secretaria de Comunicação Social, Sidônio Palmeira, e o secretário de imprensa da Secretaria de Comunicação Social, Laércio Portela. Às 10h, com o ministro da Casa Civil, Rui Costa. Às 14h40, com o secretário especial para Assuntos Jurídicos da Casa Civil, Marcos Rogério de Souza. Às 15h30, com o Comandante da Marinha, Almirante Marcos Sampaio Olsen. Às 16h, com o assessor-chefe da Assessorial Especial da Presidência da República, Celso Amorim, o chefe do Cerimonial da Presidência da República, Fernando Igreja, e o assessor-chefe adjunto da Assessoria Especial da Presidência da República, Audo Faleiro.
Câmara vota liberação de recursos para enfrentamento de calamidade – A Câmara dos Deputados realizará sessão às 13h55 e, entre os projetos que podem ser analisados, está o PL 1707/25, que prevê regras especiais para parcerias da administração pública com organizações da sociedade civil (OSC) durante estado de calamidade pública reconhecido pelo governo federal para enfrentamento das situações causadas pelos eventos. Outra proposta em pauta é o Projeto de Lei 6.020/23, que tipifica como descumprimento de medida judicial a aproximação do agressor de áreas delimitadas pelo juiz para proteção de vítima de violência contra a mulher. Também na pauta está o Projeto de Lei 3.339/24, que proíbe o condenado por incêndio em floresta ou demais formas de vegetação de contratar com o poder público ou receber subsídios. Já o Projeto de Lei 2.767/23 regulamenta os programas de fidelidade, como os de milhagem das companhias aéreas.
Haddad despacha em Brasília – O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, cumpre agenda de despachos em Brasília.
Galípolo e diretores reúnem-se com Febraban e bancos – A diretoria do Banco Central (BC) terá reunião com o presidente da Federação Brasileira de Bancos (Febraban), Isaac Sidney, e os presidentes dos maiores bancos do país. A audiência acontecerá no edifício do BC em São Paulo, às 15h30. Pelo lado do BC, devem participar o presidente, Gabriel Galípolo; o diretor de Fiscalização, Ailton de Aquino Santos; o diretor de Regulação, Gilneu Vivan; a diretora de Relacionamento, Cidadania e Supervisão de Conduta, Izabela Correa; o diretor de Política Monetária, Nilton David; o diretor de Assuntos Internacionais e Gestão de Riscos Corporativos, Paulo Picchetti; o diretor de Organização do Sistema Financeiro e de Resolução, Renato Gomes, e o diretor de Administração, Rodrigo Teixeira. Do outro lado, além da Febraban, estarão presentes os presidentes do Bradesco, Marcelo Noronha; do Santander, Mário Leão; do Itaú-Unibanco, Milton Maluhy; do Banco do Brasil, Tarciana Medeiros; da Caixa, Carlos Antônio Vieira, e o chairman do BTG Pactual, André Esteves. Depois dessa reunião, Galípolo participará de debate sobre a conjuntura econômica brasileira promovido pelo Centro de Debate de Políticas Públicas (CDPP) em São Paulo, às 18h30. O presidente do Banco Central ainda tem reunião com representantes do Fundo Monetário Internacional (FMI) às 14h junto com os diretores Nilton David e Paulo Picchetti. Pela manhã, Galípolo se reúne com representantes do Opportunity, às 10h. Depois, às 11h, o presidente do BC tem audiência com o CEO no Brasil do J.P. Morgan, Marcelo Gaiani, e os heads Fabio Resegue, Pedro Ribeiro e Cassiana Fernandez.
Diretor do BC tem audiência com economistas do Itaú Unibanco – O diretor de Política Econômica do Banco Central, Diogo Guillen, tem audiência com economistas do Itaú Unibanco às 9h. Às 10h, o diretor se reúne com economistas da BTG Pactual Corretora. O diretor de Política Monetária, Nilton David, tem audiência com Tiago Berriel, estrategista-chefe e sócio, e Felipe Bediaga, sócio da BTG Pactual Asset Management, às 9h. Às 10h, David se reúne com representantes da Kapitalo Investimentos. Pela manhã, às 9h, o diretor de Assuntos Internacionais e Gestão de Riscos Corporativos, Paulo Picchetti, participa de reunião, por videoconferência, promovida pela Network for Greening the Financial System (NGFS).
02/06/2025 07:29:58
— Valor Econômico
Reino Unido: PMI industrial sobe para 46,4 em maio, de 45,4 em abril
Alemanha: PMI industrial cai para 48,3 em maio; consenso: 48,8
Fed/Waller: Apoio ignorar efeito de tarifas sobre a inflação de curto prazo ao definir os juros
Zona do euro: PMI industrial sobe para 49,4 em maio, em linha com consenso
Petróleo sobe 3% com escalada de tensões entre Rússia e Ucrânia, apesar de decisão da Opep+
Bolsas da Ásia operam sem direção única; feriado fecha Xangai e mercados em geral na China
Banco do Japão eleva provisões a 100% e sinaliza expectativa de alta de juros
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