Bolsa de Valores hoje: Acompanhe notícias do mercado financeiro ao vivo no dia 30/05/2025
INSS dá até 30 de junho para que todos os postos da Crefisa tenham caixa eletrônico
SOBE E DESCE DAS AÇÕES: Braskem e Metalúrgica Gerdau recuam; Vamos avança
Veja, abaixo, as maiores variações do pregão desta sexta-feira:
Braskem PNA: Caiu 5,90% em dia de queda do petróleo no mercado internacional
Metalúrgica Gerdau PN: Recuou 4,35% em meio à baixa no preço do minério de ferro em Dalian
Klabin ON: Perdeu 4,29% seguindo tendência de queda das últimas sessões
CSN ON: Contraiu 3,85% em linha com pares
Azzas 2154 ON: Avançou 3,71% após BTG apontar que ações de varejo têm espaço para valorização
Vamos ON: Ganhou 4,63% seguindo tendência positiva dos últimos pregões
30/05/2025 17:44:27
— Valor Econômico
Receita recebeu 42,4 milhões de declarações de IRPF; prazo acaba às 23h59
Moody’s corrige rota com perspectiva mais realista para o Brasil, diz Citrino
Kawall: Piora da perspectiva do rating pela Moody's é apenas ‘reconhecimento de um erro’
FECHAMENTO: Juros futuros fecham em alta com câmbio, atividade e fiscal
Os juros futuros encerraram o pregão desta sexta-feira em alta firme, especialmente em vértices curtos e intermediários da curva, à medida que os agentes avaliam os sinais de resiliência da atividade econômica local. Ao mesmo tempo, o mau desempenho do real na sessão e as preocupações relacionadas à política fiscal seguem no radar do mercado.
No fim da sessão, ainda, a piora na perspectiva da nota de crédito do Brasil pela Moody’s também foi monitorada pelos participantes do mercado. As taxas futuras encerraram o dia próximas das máximas.
A taxa do contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) para janeiro de 2026 passou de 14,74% da sessão anterior para 14,805%; a do DI para janeiro de 2027 subiu de 14,005% para 14,15%; a do DI para janeiro de 2029 avançou de 13,485% para 13,625%; e a do DI para janeiro de 2031 saltou de 13,65% para 13,76%.
O dólar subiu 0,91% frente ao real e encerrou o dia negociado aos R$ 5,7180 no segmento à vista.
30/05/2025 18:32:39
— Valor Econômico
Agenda BC: Galípolo e diretores reúnem-se com Febraban e bancos
Moody’s: Reformas mais profundas seriam necessárias para aliviar rigidez dos gastos
Mudanças em regras prudenciais do BC afetam mais os grandes conglomerados, apontam especialistas
Após Moody’s alterar perspectiva de rating, Fazenda reafirma compromisso com “melhoria fiscal”
Moody’s altera perspectiva do rating ‘Ba1’ do Brasil de positiva para estável
FECHAMENTO: Ibovespa cai 1% pressionado pela alta de juros em meio a sinais de economia forte
O Ibovespa encerrou em queda de 1,09%, aos 137.027 pontos nesta sexta-feira, pressionado pela alta dos juros futuros de longo prazo. Os números fortes do PIB, somados aos dados robustos do mercado de trabalho, apontam para uma resiliência da atividade econômica local, o que eleva as dúvidas sobre a trajetória da Selic. Assim, participantes do mercado afirmam que a dinâmica aumenta as incertezas em torno de quando o Banco Central poderá iniciar o ciclo de cortes de juros, o que pesou sobre a bolsa brasileira.
Em meio ao imbróglio do aumento do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) no Congresso, o índice variou entre os 136.726 pontos e os 138.637 pontos. Na semana, o Ibovespa acumulou queda de 0,58%, mas em maio acumulou alta de 1,45%.
No cenário externo, o presidente dos EUA, Donald Trump, acusou Pequim de violar um acordo com Washington, o que pressionou as bolsas globais. No entanto, o mau humor foi amenizado após o líder republicano afirmar a jornalistas que conversará com o presidente da China, Xi Jinping, e espera resolver suas divergências sobre comércio e tarifas. Em Nova York, o S&P 500 caiu 0,01%, o Nasdaq perdeu 0,32% e o Dow Jones tinha alta de 0,13%.
30/05/2025 17:21:33
— Valor Econômico
Eliseu Martins diz que assinou acordo com Itaú para demonstrar boa-fé e compromisso com esclarecimentos dos fatos
FECHAMENTO: WEG ON fecha com baixa de 3,79%, aos R$ 42,35
FECHAMENTO: Vale ON fecha com baixa de 2,53%, aos R$ 52,10
FECHAMENTO: Itaú PN fecha com baixa de 0,16%, aos R$ 37,43
FECHAMENTO: Santander UNT fecha com baixa de 0,27%, aos R$ 29,73
FECHAMENTO: Petrobras PN encerra o dia com baixa de 1,09%, aos R$ 30,90
FECHAMENTO: BTG UNT fecha com baixa de 2,61%, aos R$ 39,55
FECHAMENTO: Bradesco PN fecha com alta de 0,75%, aos R$ 16,20
FECHAMENTO: Banco do Brasil ON fecha com baixa de 1,18%, aos R$ 23,42
FECHAMENTO: Ambev ON fecha com baixa de 0,21%; aos R$ 14,03
FECHAMENTO: Bolsas de NY terminam sessão sem sinal único em dia volátil com tensões entre EUA e China no foco
Os mercados acionários americanos encerraram o pregão desta sexta-feira sem sinal único, em um dia marcado pela instabilidade, que direcionou as bolsas em Nova York durante todo o dia. As tensões comerciais entre Estados Unidos e China foram o fator predominante na dinâmica dos negócios, após o . No entanto, após o republicano apontar que , as bolsas conseguiram se afastar das mínimas do dia.
No fim dos negócios em Wall Street, o índice Dow Jones subiu 0,13%, aos 42.270,07 pontos; e o S&P 500 recuou 0,01%, aos 5.911,69 pontos. Já o índice eletrônico Nasdaq terminou em queda de 0,32%, aos 19.133,77 pontos. No acumulado da semana, o Dow Jones subiu 1,60%; o S&P 500 ganhou 1,88%; e o Nasdaq teve alta de 2,01%.
Vale notar, porém, que o otimismo visto na reta final da sessão não foi suficiente para impedir a queda do setor de tecnologia, que teve o terceiro pior desempenho do dia entre os segmentos do índice S&P 500 (-0,43%). Durante o dia, informações da agência de notícias Bloomberg de que pesaram no comportamento dos ativos de risco.
30/05/2025 17:09:38
— Valor Econômico
Preconceito com iniciativa privada freia mercado de capitais no Brasil, diz Barroso, do STF
FECHAMENTO: Dólar avança e vai a R$ 5,71 em dia de Ptax de fim de mês e com nova tensão entre EUA e China
O dólar à vista exibiu valorização firme frente ao real nesta sexta-feira, em pregão marcado por maior volatilidade do câmbio devido à última sessão do mês, em que a taxa Ptax se torna referência para o fechamento de contratos futuros. Operadores também apontaram que as novas declarações do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, contra a China ajudaram a pressionar divisas ligadas a commodities e à economia chinesa – o rand sul-africano apresentou o pior desempenho entre as 33 moedas mais líquidas, seguido pelo real. Na semana, o dólar registrou valorização de 1,28% frente à moeda brasileira, enquanto no mês de maio a moeda americana apreciou 0,72%.
Encerradas as negociações desta sexta no mercado “spot”, o dólar à vista registrou alta de 0,91%, cotado a R$ 5,7180, depois de ter tocado na mínima de R$ 5,6597 e encostado na máxima de R$ 5,7403. Já o euro comercial avançou 0,82%, a R$ 6,4930. Perto das 17h05, o índice DXY, que mede a força do dólar contra uma cesta de seis moedas de mercados desenvolvidos, apreciava 0,10%, aos 99,379 pontos.
30/05/2025 17:07:03
— Valor Econômico
GIRO DO MERCADO: Bolsas de NY ampliam perdas com tensões entre EUA e China no foco
Os principais índices acionários americanos foram às mínimas do dia há pouco, afetados pela notícia da agência de notícias “Bloomberg” de que o governo dos Estados Unidos planeja impor sanções adicionais sobre o setor de tecnologia da China, visando as subsidiárias de algumas empresas, com a intenção de fechar brechas que permitiam essas companhias de contornar sanções já existentes.
A notícia penaliza, sobretudo, o índice Nasdaq, mas também tem impacto no comportamento dos outros indicadores americanos. Há pouco, por volta de 13h45 (de Brasília), o índice Dow Jones recuava 0,47%; o S&P 500 perdia 0,86%; e o Nasdaq cedia 1,38%. No mesmo horário, no mercado de Treasuries, a taxa da T-note de dez anos passava de 4,424% para 4,409%.
No mercado local, o dia continua a ser de mau humor com os ativos domésticos. Assim, no horário acima, o Ibovespa cedia 1,19%, aos 136.887 pontos; o dólar avançava 0,90%, a R$ 5,7172; e, no mercado de juros, a taxa do DI para janeiro de 2027 passava de 14,005% no ajuste de ontem para 14,08%, enquanto os juros mais longos se afastavam das máximas do dia.
30/05/2025 13:46:38
— Valor Econômico
Eliseu Martins faz acordo e vai pagar R$ 2,5 milhões ao Itaú; banco mantém processo contra Broedel
Bolsas de NY operam sem direção única após Trump anunciar que conversará com Xi
FECHAMENTO: Petróleo cai na véspera da reunião da Opep+ e com tensão EUA-China
Os contratos futuros de petróleo fecharam em queda nesta sexta-feira (30), na véspera da reunião da Opep+. Em relatório, os economistas do Goldman Sachs projetam que o cartel decidirá amanhã por um aumento de produção de 411 mil barris por dia.
No fechamento, os contratos futuros de petróleo Brent (referência mundial) para agosto caíram 0,90%, a US$ 62,78 por barril, na Intercontinental Exchange (ICE). O WTI (referência dos Estados Unidos) com vencimento para julho perdeu 0,25%, a US$ 60,79 por barril, na New York Mercantile Exchange (Nymex).
O receio de um aumento da produção pelos países da Opep+ pautou o mercado de petróleo nesta semana, o que levou o Brent a uma queda de 2,32% no acumulado do período, enquanto o WTI cedeu 1,20%. No mês, por outro lado, os contratos futuros registraram ganhos de 3,38% e 4,43%, respectivamente.
O aumento nas tensões comerciais entre os Estados Unidos e a China também afetaram o preço do petróleo hoje, na medida em que os agentes financeiros se afastaram de ativos de risco e procuraram ativos seguros.
30/05/2025 15:55:53
— Valor Econômico
FECHAMENTO: Ouro recua com foco em alta do dólar e apostas em corte de juros pelo Fed
Os preços dos contratos futuros do ouro fecharam em queda, refletindo o avanço do dólar no exterior, que torna a commodity mais cara para detentores de outras moedas, e após dados de inflação mais fracos aumentarem as expectativas por cortes de juros pelo Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA).
Na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), o ouro com entrega prevista para agosto fechou em queda de 0,85%, a US$ 3.315,4 por onça-troy. No acumulado da semana, o ouro recuou 2,34%.
Mais cedo, os dados mostraram que o índice de preços de gastos com consumo (PCE) dos Estados Unidos, a medida de inflação preferida do Fed, subiu 2,1% em abril em base anual, abaixo da previsão de 2,2%, levando os investidores a apostar em novos cortes de juros pelo Fed, o que beneficia o ouro.
Além disso, as tensões comerciais seguem no radar, em meio à uma batalha judicial sobre a legalidade das tarifas de Donald Trump e após o presidente afirmar em sua rede social que a China violou o acordo comercial com os Estados Unidos, com relatos de que o governo americano planeja sanções mais amplas ao setor de tecnologia chinês.
30/05/2025 15:01:05
— Valor Econômico
GIRO DO MERCADO: Futuros em NY recuam após falas de Trump; taxas de Treasuries oscilam
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou que a China “violou completamente” o acordo firmado comercial entre os países, aumentando as tensões comerciais e levando os futuros de Nova York para baixo. Os rendimentos de Treasuries rondam a estabilidade, enquanto o dólar no exterior avança, com dados de inflação preferidos do Federal Reserve (Fed) no radar. A declaração de Trump foi dada hoje em sua rede social, a Truth Social.
Por volta de 10h20, o rendimento de Treasuries de 10 anos recuava a 4,418%, de 4,424% no ajuste anterior. Já o índice DXY – que mede a relação entre o dólar e uma cesta de moedas de países desenvolvidos – seguia em alta e ganhava 0,16% a 99,43 pontos.
Em Nova York, o índice futuro atrelado ao Dow Jones caía 0,35%; o do S&P 500 recuava 0,43% e o do Nasdaq cedia de 0,39%. Na frente de dados, o deflator do índice de preços de gastos com consumo (PCE) desacelerou para 2,1% em abril, de 2,3% em março e abaixo do consenso de mercado 2,2%. A leitura do núcleo de 2,5% veio abaixo do consenso de 2,6%.
Por aqui, os juros futuros exibiam alta, com os dados do Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil no radar. A taxa do contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) para janeiro de 2027 oscilava de 14,005% da sessão anterior para 14,080%. O dólar subia 0,47% contra o real, cotado a R$ 5,6928, e o Ibovespa recuava 0,27%, para 138.163 pontos.
30/05/2025 10:32:34
— Valor Econômico
SOBE E DESCE DAS AÇÕES: Metalúrgica Gerdau recua e Vamos avança
Veja, abaixo, as maiores variações do pregão desta sexta-feira:
Metalúrgica Gerdau PN: Recua 3,66% em dia de queda do minério de ferro em Dalian
Hapvida ON: Perde 3,16%. Os analistas do Itaú BBA afirmam que embora a companhia tenha tendência melhor que o esperado na sinistralidade, a base de beneficiários cresceu pouco, prejudicando a geração de receitas
Gerdau PN: Perde 3,11% em linha com pares
Fleury ON: Cede 3,02% em dia de alta dos juros futuros
Azzas 2154 ON: Sobe 1,81%, após BTG apontar que ações de varejo têm espaço para valorização
Vamos ON: Ganha 2,95%, seguindo tendência positiva dos últimos pregões
30/05/2025 12:11:37
— Valor Econômico
GIRO DO MERCADO: Última sessão do mês deixa moedas de emergentes mais voláteis
O último pregão de maio deixa as moedas de mercados emergentes mais pressionadas e voláteis, em meio ao ajuste de posições comum de fim de mês. Assim como no Brasil, na África do Sul, Chile e Colômbia, o dólar chegou a ganhar bastante força perto das 12h, devolvendo parte do avanço minutos depois. Da mesma forma que há hoje a formação da Ptax de fim de mês no Brasil, existe em Londres um “fixing” (taxa que ajusta o câmbio) chamado WMR, com horário de ajuste às 16h (horário de Londres), 12h aqui. Daí a possível pressão no câmbio perto desse horário. Como no Brasil a última consulta para formação da Ptax só ocorre às 13h10, o câmbio local pode seguir mais volátil até esse horário.
Perto das 12h35, o dólar à vista exibia valorização de 0,99%, a R$ 5,7223, enquanto a moeda americana avançava 1,48% ante o rand sul-africano, 0,91% ante o peso chileno e 0,60% contra o peso colombiano. Já o índice DXY, que mede a força do dólar contra uma cesta de seis moedas de mercados desenvolvidos, avançava 0,16%, aos 99,436 pontos.
30/05/2025 12:41:39
— Valor Econômico
Mercado de letras de risco de seguro entra em nova fase com oferta do IRB (Re)
BTG faz acordo com fintech americana KEO, que facilita capital de giro para PMEs
FECHAMENTO: Bolsas da Europa terminam mistas com dados de inflação e tensão comercial entre EUA e China
Em um dia marcado pelo avanço nas tensões comerciais entre China e Estados Unidos, as principais bolsas da Europa fecham esta sexta-feira (30) mistas, com a divulgação de dados de inflação na Espanha, Itália, Alemanha e na França e com os investidores à espera de uma nova redução nos juros pelo Banco Central Europeu (BCE) na semana que vem.
No fechamento dos mercados à vista, o índice pan-europeu Stoxx 600 teve alta de 011%, aos 548.48 pontos. O índice DAX, da bolsa de Frankfurt, subiu 0,27%, aos 23.997,56 pontos; o CAC 40, de Paris, perdeu 0,33%, aos 7.754,12 pontos; e o FTSE 100, de Londres, teve alta de 0,64%, aos 8.772,06 pontos.
Os setores de utilities (+1,01%) e petróleo e gás (+0,29%) foram alguns dos melhores desempenhos do Stoxx no dia, enquanto tecnologia (-0,65%) e automóveis (-0,48%) tiveram algumas das maiores perdas.
No setor de utilities, as ações da Iberdrola subiram 0,53% e a Enel teve alta de 0,64%. Entre os ativos de óleo e gás, a Shell teve ganhos de 0,20% e a BP avançou 0,29%.
Os economistas da Pantheon Macroeconomic notam que os dados de inflação da Espanha e da França ofereceram argumentos que justificam uma postura mais “dovish” (propensa aos juros mais baixos) para o BCE, enquanto os dados da Alemanha — e, em menor grau, da Itália — foram na direção contrária.
“No geral, esses dados estão mais para o lado “hawkish” (inclinado aos juros mais altos), especialmente no núcleo, embora duvidemos que eles impeçam um corte de 0,25 pontos percentuais na semana que vem, levando os juros para 2,0%”, disseram.
30/05/2025 12:44:48
— Valor Econômico
Número de contas digitais aumenta, mas bancos tradicionais ainda têm a principalidade, aponta estudo
EUA: Índice de sentimento do consumidor da Univ. de Michigan fica em 52,2 em maio; consenso: 51,5
Um em cada quatro brasileiros sofreu fraude ou golpe bancário em 2024, diz pesquisa
Dólar à vista acelera valorização e opera acima de R$ 5,70 em dia de maior volatilidade
EUA: PMI do ISM de Chicago cai a 40,5 em maio, abaixo do consenso do mercado
Bitcoin acumula queda de 2,6% em 7 dias, mas caminha para fechar maio com ganho de 12%
ABERTURA: Ibovespa cai, pressionada pela alta dos juros futuros após PIB forte
O Ibovespa recua nesta sexta-feira, em meio à alta dos juros futuros de longo prazo. Os investidores avaliam o resultado do Produto Interno Bruto (PIB), que acelerou 1,4% no primeiro trimestre, reforçando sinais de resiliência da economia. Os agentes monitoram, ainda, movimentações em relação ao aumento do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) no Congresso.
No exterior, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou que a China “violou completamente” o acordo comercial firmado entre os países, provocando um movimento de aversão a risco nas bolsas de Nova York.
Por volta das 10h30, o índice caía 0,59%, aos 137.718 pontos, enquanto a mínima foi de 137.674 pontos, e a máxima chegou a 138.637 pontos. No exterior, o S&P 500 tinha queda de 0,32% e o Stoxx 600 ganhava 0,50%. No horário citado, o volume projetado do Ibovespa era de apenas R$ 17,5 bilhões, com grande parte das ações estáveis.
As blue chips operam em queda nesta sexta-feira. Vale ON cedia 0,56%, Petrobras ON caía 0,57% e Bradesco PN perdia 1,34%. Entre as maiores quedas, Fleury ON contraía 2,64% e Metalúrgica Gerdau cedia 2,24%.
30/05/2025 10:43:57
— Valor Econômico
Dois fundos da Itaú Asset passam a ter liquidez 24 horas por dia
ABERTURA: Bolsas de NY caem; nova tensão entre Trump e China ofusca inflação perto da meta
Em um dia com a agenda de indicadores lotada, as principais bolsas de Nova York iniciam esta sexta-feira (30) em leve queda. As novas ameaças de Donald Trump contra a China, publicadas em sua rede social, intensificam as tensões comerciais e ofuscam a divulgação de dados de economia real nos EUA, como o índice de preços de gastos com consumo (PCE) em direção à meta de 2% perseguida pelo Federal Reserve (Fed).
Próximo às 10h35 (horário de Brasília), o índice Dow Jones caía 0,30%, aos 42.089,11 pontos; o S&P 500 cedia 0,37%, aos 5.890,01 pontos; e o Nasdaq tinha queda de 0,46%, aos 19.088,60 pontos. Os piores setores do dia eram saúde (-1,08%) e energia (-0,98%).
Os ânimos nas bolsas se deterioraram após Trump acusar a China de violar “completamente” o acordo comercial entre ambos. “Adeus ao papel de bonzinho”, escreveu o presidente americano. O impasse judicial sobre a constitucionalidade das tarifas também adiciona ao nível de incerteza dos investidores.
A guerra comercial é suficiente para ofuscar os dados de inflação dos Estados Unidos caminhando em direção à meta do Fed, aponta Ali Jaffery, da CIBC Economics. “Os dados de hoje e a imprevisibilidade da política comercial em Washington reforçarão o desejo do Fed de esperar que as coisas se acalmem. A inflação entra na guerra comercial em boa forma e a economia parece robusta”, acrescentou.
Os dados do PCE de abril mostraram avanço de 0,1% na inflação, em linha com o esperado. O avanço na base anual foi de 2,1%, abaixo do consenso de alta de 2,2%. O núcleo do índice também teve alta de 0,1% no mês, em linha com o esperado, e a base anualizada subiu 2,5%, abaixo do consenso de avanço de 2,6%.
Os dados da balança comercial dos EUA, também divulgados hoje, mostram que o país registrou um déficit de US$ 87,6 bilhões no comércio de bens em abril, bem acima das expectativas de consenso, que apontavam para um déficit comercial de US$ 141,5 bilhões.
30/05/2025 10:40:43
— Valor Econômico
Estrangeiros aportam R$ 1,2 bilhão na B3 em 28 de maio e saldo positivo em 2025 chega a R$ 22 bilhões
ABERTURA: WEG ON opera em alta de 0,11%, aos R$ 44,07
ABERTURA: Vale ON opera em baixa de 0,13%, aos R$ 53,38
ABERTURA: Petrobras PN opera em baixa de 0,22%, aos R$ 31,17
ABERTURA: Itaú PN opera em alta de 0,48%, aos R$ 37,67
ABERTURA: Ambev ON opera em alta de 0,14%, aos R$ 14,08
ABERTURA: Bradesco PN opera em baixa de 0,37%, aos R$ 16,02
ABERTURA: Banco do Brasil ON opera em alta de 0,25%, aos R$ 23,76
PRÉ-ABERTURA: Futuros de Nova York caem com novas ameaças de Trump contra China
O avanço nas tensões comerciais, especialmente após o presidente Donald Trump escrever em publicação na sua rede social, a Truth Social, que a China “violou completamente” o acordo firmado comercial entre os países, leva os índices futuros das principais bolsas de Nova York a caírem no pré-mercado desta quinta-feira (30). Dados de inflação e de balança comercial melhores do que o esperado, no entanto, arrefecem a queda.
Próximo às 10h (horário de Brasília), o índice futuro de Dow Jones caía 0,31%, aos 42.136 pontos; o S&P 500 cedia 0,38%, aos 5.900,25 pontos; e o Nasdaq tinha queda de 0,32%, aos 21.340,75 pontos.
O mau humor se instaurou nos mercados desde o início do pregão, à medida que o secretário do Tesouro dos EUA, Scott Bessent, afirmou que as negociações com a China estão “um pouco paralisadas”. Sem entrar em detalhes, Trump declarou que Pequim, “sem surpresa para alguns, violou completamente o acordo conosco [EUA]”. “Adeus ao papel de bonzinho”, escreveu o republicano.
O aumento das tensões comerciais somadas à indefinição sobre a constitucionalidade das tarifas eleva o nível de incerteza no mercado e afasta os investidores de ativos de risco.
O imbróglio na política comercial americana é suficiente para ofuscar os dados de economia real melhores do que o esperado pelo mercado. Os EUA registraram um déficit de US$ 87,6 bilhões no comércio de bens em abril, acima das expectativas de consenso, que apontavam para um déficit comercial de US$ 141,5 bilhões.
Já os dados do PCE de abril mostraram avanço de 0,1% na inflação, em linha com o esperado. O avanço na base anual foi de 2,1%, abaixo do consenso de alta de 2,2%. O núcleo do índice também teve alta de 0,1% no mês, em linha com o esperado, e a base anualizada subiu 2,5%, abaixo do consenso de avanço de 2,6%.
30/05/2025 10:03:46
— Valor Econômico
CMN e BC publicam resoluções com regras de requerimentos prudenciais individuais
ABERTURA: Ibovespa opera em baixa de 0,01%, aos 138.526 pontos
ABERTURA: BTG UNT opera em baixa de 0,05%, aos R$ 40,59
ABERTURA: Santander UNT opera em baixa de 0,20%, aos R$ 29,75
EUA: Inflção do PCE sobe 0,1% em abril ante março, em liha com o esperado
NY/Futuros: Bolsas pioram com falas de Trump sobre China, mas dados de déficit e inflação arrefecem queda
PRÉ-ABERTURA: Ibovespa futuro ronda estabilidade diante de alta do juros futuros após PIB
O Ibovespa futuro ronda a estabilidade nesta sexta-feira. Os investidores avaliam o Produto Interno Bruto (PIB), que subiu 1,4% no primeiro trimestre, ao mesmo tempo em que os dados do mercado de trabalho tanto no Caged quanto na Pnad Contínua ao longo da semana deram sinais de resiliência na economia. Como resultado, os juros futuros operam em alta desde a abertura dos negócios, o que pode pesar sobre as ações domésticas.
Por volta das 9h40, o Ibovespa futuro recuava 0,01% aos 139.615 pontos. O futuro do S&P 500 caía 0,51% e o Stoxx 600 ganhava 0,19%. No mesmo horário, o fundo de índice EWZ, que espelha o mercado brasileiro em Wall Street, cedia 0,25% no pré-mercado em Nova York, os ADRs da Vale operavam em queda de 0,74%, e os da Petrobras subiam 0,17%.
A expectativa das estimativas coletadas pelo Valor Data era de alta de 1,5% do PIB, praticamente em linha com o resultado de 1,4%. O destaque do período foi o setor agropecuário, com crescimento de 12,2%. Os dados que reforçam a resiliência da economia podem atrasar o ciclo de corte de juros da Selic, como apontado por participantes do mercado nos últimos dias.
Ainda no cenário interno, os agentes permanecem atentos às negociações envolvendo o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF), após o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta, abriu prazo de dez dias para o governo apresentar outra proposta de arrecadação.
Entre as commodities, o minério de ferro encerrou em baixa de 0,43% em Dalian, enquanto o petróleo recua no mercado internacional, o que deve afetar as ações de Vale e Petrobras.
30/05/2025 09:46:40
— Valor Econômico
EUA: Balança comercial de bens tem déficit de US$ 87,6 bilhões em abril; consenso -US$ 141,5 bi
ABERTURA: Dólar inicia sessão em alta em dia de formação da Ptax de fim de mês
O dólar à vista inicia a sessão em leve alta frente ao real, em um pregão que deve ser marcado possivelmente pela maior volatilidade nas negociações devido à formação da Ptax de fim de mês. Perto das 9h30, o dólar à vista era negociado em alta de 0,22%, cotado a R$ 5,6788, enquanto o euro comercial avançava 0,10%, a R$ 6,4470. No exterior, o índice DXY avançava 0,10%, aos 99,375 pontos.
A taxa Ptax a ser formada hoje servirá de referência para a liquidação de contratos futuros no início de junho. Em função disso, é normal haver certa disputa pela condução das cotações entre comprados (investidores que apostam na alta do dólar) e vendidos (que apostam na baixa). Além disso, os agentes seguem avaliando o ímpeto da força da economia brasileira após a divulgação do Produto Interno Bruto (PIB) do primeiro trimestre deste ano, que mostrou forte importação, acima do esperado. Os agentes também seguem atentos às dinâmicas no exterior e ao noticiário sobre medidas tarifárias nos EUA e sobre o aumento do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) no Brasil.
30/05/2025 09:34:56
— Valor Econômico
ABERTURA: Juros futuros exibem alta após dados do P}IB
Os juros futuros operam em alta no início dos negócios, especialmente em vértices intermediários e longos da curva, à medida que os agentes financeiros avaliam o resultado do Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil do primeiro trimestre. Ao mesmo tempo, o avanço dos rendimentos dos Treasuries nos últimos minutos de negócios também passou a impor pressão nas taxas locais.
Perto das 9h20, a taxa do contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) para janeiro de 2026 passava de 14,74% da sessão anterior para 13,735%; a do DI para janeiro de 2027 oscilava de 14,005% para 14,20%; a do DI para janeiro de 2029 subia de 13,485% para 13,535%; e a do DI para janeiro de 2031 avançava de 13,65% para 13,71%.
Nos EUA, o rendimento da T-note de 10 anos abandonou as mínimas de 4,404% e marcava 4,425%, de 4,424% do fechamento anterior.
30/05/2025 09:26:12
— Valor Econômico
IRB (Re) lança primeira letra de risco de seguro do Brasil por meio de subsidiária
Alemanha: CPI sobe 2,1% em maio na base anual; consenso +2,0%
ABERTURA: Dólar Futuro para 02/06/2025 abre sessão com baixa de 0,03% a R$ 5.667,500
ABERTURA: Ibovespa Futuro abre com baixa de 0,16%, aos 139.400 pontos
ABERTURA: Dólar Comercial abre com alta de 0,03%, a R$ 5,6682
PRÉ-ABERTURA: Câmbio e juros observam PIB do Brasil e dados de consumo e inflação nos EUA
Em uma manhã mais calma no exterior, o dólar tenta se recuperar após a desvalorização de ontem, enquanto as taxas dos Treasuries rondam a estabilidade em vértices mais longos da curva. O tom mais ameno dos negócios internacionais pode dar algum protagonismo às questões locais, que contam com a divulgação da leitura do primeiro trimestre do Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil como principal destaque. Com um desempenho forte dos dados do mercado de trabalho nos últimos dias, o desempenho do PIB pode ser importante para determinar o comportamento dos ativos locais nesta sexta-feira.
Alguma volatilidade maior já é contratada no câmbio, com a formação da Ptax de fim de mês. Em relação ao PIB, o resultado pode ser determinante para a dinâmica dos juros futuros. Nas últimas duas sessões, as surpresas positivas no desempenho do Caged e da Pnad, que reforçaram a resiliência do mercado de trabalho, levaram a um aumento dos prêmios na curva de juros, sobretudo na ponta curta, que costuma ser mais sensível à conjuntura econômica. Nos vértices mais longos, porém, ainda há, no acumulado da semana, um alívio nas taxas.
A expectativa mediana da pesquisa conduzida pelo Valor com participantes do mercado aponta para um crescimento de 1,5% do PIB do primeiro trimestre em relação aos últimos três meses de 2024. É esperado um desempenho robusto da agropecuária, mas, com o desempenho recente dos dados do comércio varejista e do mercado de trabalho, os agentes devem se atentar, sobretudo, ao comportamento do consumo das famílias.
O exterior, embora tranquilo neste início de dia, também reserva alguns pontos de atenção, como os dados de renda pessoa, gastos com consumo (PCE) e o deflator do PCE de abril, nos Estados Unidos, às 9h30. Além disso, a atualização da pesquisa da Universidade de Michigan de sentimento do consumidor americano e de expectativas de inflação, às 11h, também deve ser monitorada pelos investidores. Por volta de 8h35 (de Brasília), o índice DXY operava em alta de 0,25%, aos 99,529 pontos, e o retorno da T-note de dez anos operava estável, a 4,424%.
30/05/2025 08:38:50
— Valor Econômico
Dólar avança no exterior, mas ainda demonstra fraqueza com escalada das tensões comerciais
Bolsas da Europa avançam após dados positivos e com disputa comercial no radar
AGENDA DO DIA: PIB no Brasil e consumo e inflação nos EUA são destaque
O Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil relativo ao primeiro trimestre deste ano é o principal destaque da agenda desta sexta-feira e deve ser acompanhado de perto entre os participantes do mercado, na medida em que há uma expectativa de um resultado forte da economia brasileira. Nos Estados Unidos, os dados de renda pessoal, gastos com consumo (PCE) e o deflator do PCE também podem direcionar os mercados a depender do resultado dos números de inflação.
Veja, abaixo, os principais destaques da agenda desta sexta-feira:
BC comunica Nota de Política Fiscal de abril – O Banco Central comunica, às 8h30, a Nota à Imprensa de Política Fiscal de abril, com o resultado primário do setor público consolidado, que inclui o governo central, os governos estaduais e municipais e as empresas estatais (excluídos os bancos, a Petrobras e a Eletrobras). O setor público consolidado registrou resultado primário superavitário de R$ 3,6 bilhões em março, ante superávit de R$ 1,2 bilhão no mesmo mês de 2024. O Governo Central e as empresas estatais registraram, na ordem, déficits de R$ 2,3 bilhões e R$ 566 milhões, e os governos regionais, superávit de R$ 6,5 bilhões. Em doze meses, o setor público consolidado acumulou déficit de R$ 13,5 bilhões, 0,11% do PIB, ante déficit de R$ 15,9 bilhões, 0,13% do PIB, acumulado até fevereiro.
IBGE informa PIB do 1º trimestre – O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) informa, às 9h, as Contas Nacionais Trimestrais do primeiro trimestre de 2025, com informações sobre o Produto Interno Bruto (PIB), o desempenho dos setores da economia (agropecuária, indústria e serviços), do consumo das famílias e do governo, entre outros. Em 2024, o PIB (Produto Interno Bruto) cresceu 3,4% frente a 2023. Na pesquisa conduzida pelo Valor, a expectativa mediana é de que a economia tenha crescido 1,5% no primeiro trimestre em relação aos últimos três meses de 2024 e 3,2% na comparação com o primeiro trimestre do ano passado.
FGV anuncia Indicador de Incerteza da Economia de maio – O Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre-FGV) anuncia, às 10h15, o Indicador de Incerteza da Economia Brasil (IIE-Br) de maio. O Indicador de Incerteza da Economia (IIE-Br) da Fundação Getulio Vargas subiu 4,6 pontos em abril, para 115,5 pontos.
Alemanha apresenta prévia do índice de preços ao consumidor de maio – A Alemanha apresenta, às 9h (de Brasília), os dados preliminares do índice de preços ao consumidor (CPI) de maio. A leitura anterior foi de alta de 0,4% na margem e aumento de 2,1% na base anual. As estimativas são de alta de 0,1% (margem) e de elevação de 2% (anual).
EUA informam renda e gastos pessoais de abril – O Departamento do Comércio dos EUA informa, às 9h30 (de Brasília), os dados de renda e de gastos pessoais de abril e o deflator do índice de preços de gastos com consumo (PCE) do mesmo mês. A leitura anterior foi de +0,5% para a renda pessoal e +0,7% para os gastos, na margem. O PCE cheio não variou na margem e subiu 2,3% no ano. O núcleo do PCE não variou na margem e subiu 2,6% no ano. As estimativas de consenso são de +0,3% para a renda, de +0,2% para os gastos e de +0,1% para o núcleo do PCE, todos na margem.
EUA divulgam balança comercial de bens de abril – O Departamento do Comércio dos EUA divulga, às 9h30 (de Brasília), os dados preliminares da balança comercial de bens de abril. A leitura anterior foi de déficit de US$ 161,99 bilhões, com estimativa de déficit de US$ 141,5 bilhões.
ISM mostra PMI de Chicago referente a maio – O ISM mostra, às 10h45 (de Brasília), o índice de gerentes de compras (PMI) de Chicago referente a maio. Em abril, o índice estava em 44,6 e a expectativa é de 45.
Universidade de Michigan expõe confiança do consumidor de maio – A Universidade de Michigan expõe, às 11h (de Brasília), o dado final do índice de confiança do consumidor dos EUA de maio. A leitura anterior foi de 52,2. Expectativa de 51.
Presidente do Fed de Atlanta participa de evento – O presidente do Federal Reserve (Fed) de Atlanta, Raphael Bostic, participa de evento às 13h20 (de Brasília).
Presidente do Fed de Chicago discursa em evento – Às 20h30 (de Brasília), Austan Goolsbee, presidente do Federal Reserve (Fed) de Chicago, profere discurso em evento.
China divulga PMIs industrial e de serviços de maio – O Escritório Nacional de Estatísticas (NBS, sigla em inglês) da China divulga, às 22h30 (de Brasília), os índices de gerentes de compras (PMI) industrial, de serviços e composto de maio. Em abril, o índice de atividade industrial estava em 49,0, o não-manufatureiro (serviços), em 50,4 e o composto, 50,2. Estimativas de 49,5, 50,6 e 50,4, respectivamente.
Lula participa de lançamento de programa do SUS – O presidente Luiz Inácio Lula da Silva participa, às 11h, de cerimônia de lançamento do programa para reduzir espera por médicos especialistas no SUS e de entregas de soluções de Radioterapia para o SUS. Às 15h, despacha com o ministro da Casa Civil, Rui Costa.
1ª Turma do STF toma depoimentos sobre tentativa de golpe – A Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) segue, a partir de 8h, tomando depoimentos de envolvidos com a tentativa de golpe. Pela manhã, devem ser ouvidos o ex-ministro Ciro Nogueira e o presidente do PL, Anderson Torres. A partir de 14h, está prevista a oitiva do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, indicado como testemunha do ex-presidente Jair Bolsonaro.
Galípolo tem audiências com Didi Global e MUFG Brasil – O presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo, estará em Brasília. Às 14h, terá audiência, por videoconferência, com representantes da Didi Global para tratar de assuntos institucionais. Às 15h, terá audiência, por videoconferência, com Kazushi Shibata, diretor-presidente do Banco MUFG Brasil, e Eduardo Schultz, diretor-vice-presidente, para tratar de assuntos institucionais. Os diretores de Fiscalização do BC, Ailton De Aquino Santos; de Regulação, Gilneu Vivan, e de Assuntos Internacionais e de Gestão de Riscos Corporativos, Paulo Picchetti, também participam desse último compromisso.
Diretores do BC têm audiência com Bradesco e Volkswagen – O diretor de Política Econômica do Banco Central, Diogo Guillen, estará em São Paulo e terá, às 9h, audiência com economistas da Genoa Capital. Às 10h, a audiência será com economistas da Warren Rena DTVM e, às 11h, com Rafael Teixeira, CFO, e Luiz Ricardo Santiago, diretor-executivo, da Volkswagen do Brasil. À tarde, terá despachos internos. Nilton David (Política Monetária) estará em São Paulo e terá, às 9h, audiência com representantes do Banco Bradesco para tratar de assuntos de conjuntura econômica. Às 10h, a audiência será com representantes da Caixa DTVM para tratar de assuntos de conjuntura econômica. Às 11h30, terá reunião, por videoconferência, com membros do Consultative Group of Directors of Operations (CGDO), promovido pelo BIS, para tratar de assuntos institucionais. Às 14h30, terá audiência com representantes da Asset 1 para tratar de assuntos de conjuntura econômica. Os diretores de Fiscalização, Ailton De Aquino Santos; de Regulação, Gilneu Vivan, e de Administração, Rodrigo Teixeira, participam, às 9h, de reunião ordinária do Conselho Deliberativo da Fundação Banco Central de Previdência Privada (Centrus), em Brasília. Izabela Correa (Relacionamento, Cidadania e Supervisão de Conduta) tem despachos internos em Brasília. Renato Gomes (Organização do Sistema Financeiro e de Resolução) terá despachos internos no Rio de Janeiro.
Mercadante tem reuniões e despachos internos – O presidente do BNDES, Aloizio Mercadante, estará no Rio de Janeiro em reuniões e despachos internos.
30/05/2025 07:11:30
— Valor Econômico
FECHAMENTO: Bolsas da Ásia terminam semana em queda com foco em tensões comerciais
As bolsas da Ásia fecharam em queda, com foco nas tensões comerciais, após o secretário do Tesouro dos Estados Unidos, Scott Bessent, afirmar que as negociações com a China estão “um pouco paralisadas”. Além disso, um tribunal de apelações dos Estados Unidos restabeleceu as tarifas que haviam sido revogadas no dia anterior.
O índice Nikkei 225 do Japão fechou em queda de 1,22% a 37.965,10 pontos e o índice Kospi da Coreia do Sul caiu 0,84% a 2.697,67 pontos. Em Hong Kong, o índice Hang Seng recuou 1,20% a 23.289,77 pontos e, na China continental, o índice Xangai Composto perdeu 0,47% a 3.347,48 pontos.
No acumulado da semana, o Nikkei subiu 2,17% e o Kospi 4,07%, enquanto o Hang Seng recuou 1,32% e o Xangai Composto cedeu 0,03%.
Bessent disse que as autoridades americanas e chinesas terão novas conversas nos próximos dias, e que uma reunião entre Trump e Xi Jinping pode ser necessária para garantir um acordo. “É impossível não se perguntar se um encontro entre os dois líderes poderia causar mais mal do que bem, especialmente considerando a notícia desta semana de que os Estados Unidos começariam a revogar ‘agressivamente’ os vistos de estudantes chineses e a aplicar maior escrutínio a futuros pedidos de visto de estudante”, diz o Rabobank, em relatório.
As negociações também continuam com outros países, incluindo Índia e o Japão, e podem considerar o valor do iene japonês, que Trump acredita ter sido mantido artificialmente baixo contra o dólar. “Tais discussões podem ser um novo obstáculo para o Banco do Japão (BoJ), já que o governo japonês busca redirecionar as emissões para a ponta curta da curva de juros para mitigar a alta dos rendimentos longos.”
30/05/2025 06:55:28
— Valor Econômico
Bolsa de Seul interrompe sequência de altas e fecha em baixa de 0,8%, aos 2.697,67 pontos
Bolsa de Kuala Lumpur fecha em queda de 0,7%, aos 1.508,35 pontos
Custos de proteção contra default de crédito em euro estáveis antes de PCE
Libra esterlina cai 0,1%, com impacto de fluxos de fim de mês
Bolsa de Hong Kong fecha em baixa de 1,2%; Hang Seng fica aos 23.289,77 pontos
Mercados globais mistos com incerteza sobre tarifas e à espera de PCE
Bolsa de Atenas recua 0,3% na abertura, a 1.854,01 pontos
Petróleo ganha força com demanda por gasolina apesar das preocupações com a Opep+
Futuros do ouro caem ligeiramente com dólar americano mais forte
Futuros dos EUA em queda; bolsas europeias mistas
Bolsa de Viena sobe 0,1% na abertura, a 4.429,01 pontos
Títulos do governo britânico caem com aversão ao risco
Bolsa de Londres sobe 0,4%, aos 8.750,34 pontos
Bolsa de Zurique abre em alta de 0,2%, aos 12.206,74 pontos
Bolsa de Xangai fecha em queda de 0,5%, aos 3.347,49 pontos
Bolsa de Bruxelas abre estável, aos 4.499,56 pontos
Bolsa de Lisboa sobe 0,5% na abertura, a 7.414,65 pontos
Bolsa de Varsóvia abre em baixa de 1,4%, aos 2.751,68 pontos
Bolsa de Amsterdã abre estável, aos 923,84 pontos
Bolsa de Dublin abre em baixa de 0,1%, a 11.458,38 pontos
Bolsa de Istambul cai 0,5% no início do pregão, a 9.128,82 pontos
Bolsa de Frankfut abre em alta de 0,2%, a 23.989,02 pontos
Bolsa de Madri sobe 0,2% no início do pregão, com IBEX 35 a 14.142,30 pontos
Bolsa de Milão abre em alta de 0,1%; FTSE MIB registra 40.012,81 pontos
Bolsa de Joanesburgo abre estável, aos 94.703,04 pontos
Bolsa de Paris abre em baixa de 0,3%, com CAC 40 a 7.757,23 pontos
Bitcoin cai 0,3%, a US$ 105.828, com renovadas preocupações sobre tarifas
Bolsa de Manila encerra em queda de 1,1% e índice PSEi fecha aos 6.341,53 pontos
Bolsa de Tóquio fecha em baixa de 1,2%; Nikkei cai para 37.965,10 pontos
Dólar enfrenta dificuldades para se recuperar em meio à incerteza comercial
Bolsa australiana sobe 0,3%, segunda alta consecutiva
Maioria das bolsas da Ásia opera em baixa com incertezas sobre tarifas dos EUA
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