Bolsa de Valores hoje: Acompanhe notícias do mercado financeiro ao vivo no dia 22/05/2025
Minério de ferro cai em meio ao fraco consumo
Bolsa de Xangai abre em baixa de 0,1%, aos 3.376,87 pontos, estendendo perdas
Bolsa de Hong Kong abre em alta de 0,1%, aos 23.557,38 pontos, com procura por pechinchas
Preço do cobre estável; preocupações com a demanda pesam
Patria compra seis fundos da Genial e estreia em shoppings
Banco Inter relança segmento de alta renda, reduz critério de elegibilidade e acrescente benefícios
ENTREVISTA: Crescimento trouxe burocracia; com mudanças na gestão estamos voando, diz Vélez, do Nubank
SOBE E DESCE DAS AÇÕES: Bradespar lidera perdas; Raízen amplia avanço
Sobe e Desce das Ações
EMPRESA | VARIAÇÃO | COMENTÁRIO |
Bradespar PN | -3,24% | Teve queda em linha com o recuo visto nas ações da. Vale. |
GPA ON | -3,23% | Recuou ampliando a baixa registrada na véspera. |
Vamos ON | -3,19% | Cedeu estendendo as perdas registradas na sessão anterior. |
Raízen PN | +12,36% | Teve alta ampliando o avanço visto na véspera. |
Assaí ON | +5,46% | Avançou em dia de recuo dos juros futuros durante boa parcela do pregão. |
Azul PN | +4,90% | Subiu à medida que investidores repercutiram notícias envolvendo os esforços da companhia para se reestruturar. |
– Valor Econômico
— Valor Econômico
Preços do ouro sobe ligeiramente, apoiado por preocupações persistentes sobre os déficits dos EUA
Bolsa de Seul abre em alta de 0,4%, aos 2.603,57 pontos, apósa dados de inflação ao produtor
Bolsa de Tóquio abre em alta de 0,5%, aos 37.161,74 pontos, liderada por eletrônicos
Vale vai emitir R$ 6 bilhões em debêntures incentivadas
Aumento do IOF pode contribuir para aumento da inadimplência e elevar custo de crédito, diz ABBC
Corretoras de câmbio criticam IOF maior e veem estimulo para evasão e uso de criptomoedas
Ibovespa futuro e dólar futuro avança quase 2% após anúncio de mudanças no IOF
CMN altera regras para emissão de CRAs, CRIs e CDCAs
Agenda BC: Galípolo e Picchetti palestram em seminário da FGV amanhã
CMN reduz de nove para seis meses o prazo mínimo de vencimento de LCA e LCI
FECHAMENTO: Juros futuros fecham de lado; fiscal e IOF ampliam cautela do mercado
Os juros futuros encerraram o pregão desta quinta-feira em níveis próximos aos ajustes do dia anterior, em uma sessão marcada pela volatilidade provocada pelo noticiário envolvendo a política econômica do governo. Apesar da queda firme dos Treasuries, as taxas locais não encontraram espaço para recuar, em meio à divulgação do Relatório Bimestral de Receitas e Despesas e da avaliação do mercado de que o governo segue buscando o limite inferior da meta de déficit. Além disso, as incertezas relacionadas ao aumento do IOF também geraram cautela nos negócios, pressionando o real e as taxas futuras.
No fim do dia, a taxa do contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) para janeiro de 2026 oscilou de 14,75% do ajuste anterior para 14,77%; a do DI para janeiro de 2027 subiu de 14,055% para 14,12%; a do DI para janeiro de 2029 avançou de 13,67% para 13,72%; e a do DI para janeiro de 2031 passou de 13,88% para 13,89%.
22/05/2025 18:08:14
— Valor Econômico
Ativos domésticos sofrem piora no mercado futuro após mudanças no IOF
FECHAMENTO: Dólar à vista encerra em alta com investidor cauteloso com política fiscal
O dólar à vista encerrou as negociações desta quinta-feira em alta, em uma sessão marcada pela volatilidade mais elevada, em especial no fim das negociações, após a divulgação do relatório bimestral de receitas e despesas no Brasil, assim como o anúncio sobre o aumento do IOF (Imposto sobre Operações Financeiras).
Encerradas as negociações, o dólar à vista exibiu valorização de 0,32%, cotado a R$ 5,6614, depois de ter tocado a mínima de R$ 5,5960 e encostado na máxima de R$ 5,6803. Já o euro comercial ficou estável, a R$ 6,3854. Perto das 17h20, o índice DXY apreciava 0,38%, aos 99,934 pontos.
Hoje a sessão foi marcada por dólar mais forte na maioria dos mercados mais líquidos. O real, no entanto, vinha se apresentando melhor do que os pares desde o início da tarde, em um possível otimismo com as informações a serem divulgadas pelo governo. De fato houve uma apreciação do câmbio mais forte, mas a melhora inicial observada após a divulgação do relatório fiscal perdeu força conforme os agentes se atentaram às declarações do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e observaram os detalhes do documento.
Apesar de os números de bloqueio e contingenciamento terem vindo mais fortes que o esperado pelos mercados, permaneceu a desconfiança dos agentes com a política econômica do governo – o que acabou piorando com notícias sobre o aumento do IOF.
22/05/2025 17:24:07
— Valor Econômico
FECHAMENTO: Ibovespa encerra perto da mínima após contenção de gastos do governo
Em um pregão bastante volátil, o Ibovespa oscilou entre perdas e ganhos até encerrar em queda de 0,44%, aos 137.273 pontos, perto da mínima de 137.088 pontos. Na máxima, o índice chegou a subir até os 138.837 pontos. Com o fiscal no foco dos agentes financeiros, os ativos domésticos chegaram a ganhar fôlego, em um primeiro momento, com notícias antecipando a contenção de gastos que seria anunciada mais tarde pelo Ministério da Fazenda.
Porém, declarações feitas pelo chefe da equipe econômica, Fernando Haddad, durante a coletiva de apresentação do Relatório Bimestral de Avaliação de Receitas e Despesas Primárias, voltaram a trazer preocupação e fizeram os ativos doméstico apagarem a melhora: os juros saíram das mínimas, o dólar à vista voltou a subir e o Ibovespa virou para o negativo.
Em linha com o recuo nos preços do petróleo, as ações da Petrobras fecharam em queda: as PN cederam 1,32%, enquanto as ON perderam 1,33%. Situação parecida foi vista com as ações da Vale, que recuaram 0,75%. Já a maior queda foi registrada pelos papéis Bradespar, que cederam 3,24%.
Ações domésticas, por outro lado, ficaram entre as maiores altas, caso de Raízen (+12,36%), Assaí (+5,46%), Marcopolo (+3,13%) e Magazine Luiza (+2,82%).
O volume financeiro negociado no Ibovespa foi de R$ 19,1 bilhões e de R$ 24,8 bilhões na B3. Já em Wall Street, os principais índices americanos fecharam mistos: o Nasdaq subiu 0,28%; o Dow Jones fechou no zero a zero; e o S&P 500 cedeu 0,04%.
22/05/2025 17:23:30
— Valor Econômico
FECHAMENTO: WEG ON fecha com alta de 0,51%, aos R$ 43,67
FECHAMENTO: Vale ON fecha com baixa de 0,75%, aos R$ 54,23
FECHAMENTO: Itaú PN fecha com baixa de 0,69%, aos R$ 37,27
FECHAMENTO: Santander UNT fecha com baixa de 0,80%, aos R$ 29,68
FECHAMENTO: Petrobras PN encerra o dia com baixa de 1,32%, aos R$ 31,33
FECHAMENTO: BTG UNT fecha com alta de 0,20%, aos R$ 39,62
FECHAMENTO: Bradesco PN fecha com alta de 0,26%, aos R$ 15,45
FECHAMENTO: Banco do Brasil ON fecha com baixa de 0,83%, aos R$ 25,05
FECHAMENTO: Ambev ON fecha com baixa de 0,42%; aos R$ 14,10
FECHAMENTO: Bolsas de NY ficam sem direção única com queda no rendimento dos Treasuries
Em um dia marcado pela volatilidade nos mercados de renda fixa, as principais bolsas de Nova York se mostraram sensíveis ao desempenho dos rendimentos dos Treasuries e fecharam esta quinta-feira (22) sem direção única. Os índices caminhavam para terminar o dia no campo positivo, mas perderam fôlego nos últimos minutos do pregão.
No fechamento, o índice Dow Jones ficou estável, aos 41.859,09 pontos; o S&P 500 perdeu 0,04%, aos 5.842,01 pontos; e o Nasdaq valorizou 0,28%, aos 18.925,74 pontos.
Apenas três setores terminaram o dia no positivo: tecnologia (0,12%), comunicação (0,32%) e consumo discricionário (0,56%). As ações de Tesla (1,89%), Alphabet (1,37%) e Amazon (0,96%) registraram alguns dos melhores desempenhos da sessão.
O dia começou negativo para as bolsas, na medida em que a Câmara dos Estados Unidos aprovou o projeto de lei de corte de impostos de Donald Trump, o que levou os juros às máximas do dia, especialmente na parte longa da curva.
As falas do diretor do Federal Reserve (Fed) Christopher Waller de que a autarquia pode diminuir as taxas de juros no segundo semestre, caso as tarifas a outros países se estabilizem em torno de 10%, contribuíram para o alívio do estresse nos Treasuries, levando os juros a caírem em todos os pontos da curva a termo americana. As bolsas, no entanto, perderam fôlego no final do pregão, se afastando das máximas do dia ou ficando próximas à estabilidade.
Na frente de dados, os pedidos iniciais de seguro-desemprego caíram para 227 mil na semana passada, abaixo do consenso de 230 mil. Já o índice de gerentes de compras (PMI, na sigla em inglês) composto dos Estados Unidos subiu de 50,6 em abril para 52,1 em maio, com o pessimismo em relação às perspectivas para o próximo ano diminuindo um pouco devido à trégua tarifária.
22/05/2025 17:13:12
— Valor Econômico
BC: Condição de oferta de crédito no 2º tri deve seguir semelhante ao 1ºtri
GIRO DO MERCADO: Ativos locais apagam melhora com investidor cauteloso com fiscal no Brasil
A melhora inicial observada nos ativos domésticos, após a divulgação do relatório bimestral de receitas e despesas, perdeu força conforme os agentes se atentam às declarações do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e observam os detalhes do documento. Apesar de os números de bloqueio e contingenciamento terem vindo mais fortes que o esperado pelos mercados, permanece a desconfiança dos agentes com a política econômica do governo.
Há uma leitura entre participantes do mercado ouvidos pelo Valor de que o governo ainda pode mirar o limite inferior da meta de resultado primário deste ano, e não o centro (déficit zero). Além disso, a projeção de um déficit maior, de R$ 97 bilhões, também é apontado como um sinal de alerta pelos investidores, com alguns indicando que o governo continua a superestimar receitas e a subestimar despesas.
Se, após a divulgação, o dólar à vista chegou a ficar abaixo de R$ 5,60, agora a moeda americana ronda a estabilidade, a R$ 5,6430. Já o índice Ibovespa inverteu o sinal e agora recua 0,38%, aos 137.359 pontos. Toda a curva de juros futuros também apresenta volatrilidade elevada, com as taxas já afastadas das mínimas do dia.
22/05/2025 16:10:11
— Valor Econômico
FECHAMENTO: Petróleo cai com rumores de aumento na oferta pela Opep+
Os contratos futuros do petróleo fecharam em queda nesta quinta-feira, pressionados por rumores de que a Organização dos Países Exportadores de Petróleo e aliados (Opep+) discute um novo aumento na produção da commodity.
Segundo a “Bloomberg”, o cartel avalia um terceiro aumento consecutivo da oferta em julho.
No fechamento, o petróleo tipo Brent (referência mundial) teve queda de 0,72%, cotado a US$ 64,44 por barril, na Intercontinental Exchange (ICE). Já o WTI (referência americana) recuou 0,60%, a US$ 61,20 por barril, na New York Mercantile Exchange (Nymex).
Em relatório, o Goldman Sachs observa que os preços do petróleo caíram US$ 20 desde meados de janeiro, refletindo o aumento da oferta por parte da Opep e as expectativas de uma demanda mais fraca diante do temor de menor crescimento global. Os estrategistas do banco americano veem que os preços continuarão caindo ao longo deste ano e de 2026.
22/05/2025 16:00:53
— Valor Econômico
Com explosão de oferta, CVM ‘enxuga gelo’ no combate a produtos não regulados, diz diretora
Oferta de benefício claro é chave para elevar adesão ao open finance, diz diretor do BC
FECHAMENTO: Ouro cai com realização de lucros e quadro fiscal americano no radar
Os contratos futuros de ouro caem nesta quinta-feira (22) com os agentes financeiros realizando lucros após o metal precioso registrar três pregões consecutivos de alta. A queda no rendimento dos Treasuries e o avanço do dólar no exterior também contribuíram para o movimento de queda.
No fechamento, os contratos futuros de ouro com vencimento para junho caíram 0,55%, a US$ 3.295,0 por onça-troy, na Comex, a divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex).
Os agentes financeiros ainda seguem de olho para novos desdobramentos sobre a lei de redução de impostos de Donald Trump. O projeto foi aprovado pela Câmara dos Representantes dos Estados Unidos hoje, e agora pende aprovação pelo Senado e sanção presidencial. Caso ele não seja modificado, a expectativa é que ele adicione entre US$ 3 trilhões e US$ 5 trilhões ao déficit do país no decorrer da próxima década.
22/05/2025 14:49:09
— Valor Econômico
GIRO DO MERCADO: Ativos locais ganham fôlego após notícias sobre contenção de gastos
Os ativos domésticos apresentaram melhora expressiva na tarde desta quinta-feira depois que o Valor divulgou que o governo fará contingenciamento de R$ 20,7 bilhões e bloqueio de outros R$ 10,7 bilhões, segundo fontes. A apuração também é de que o governo irá aumentar o IOF.
Por volta das 14h20, o Ibovespa ia às máximas, com avanço de 0,48%, aos 138.543 pontos, perto da máxima de 138.590 pontos. Perto do horário acima, o dólar comercial caía 0,75%, a R$ 5,6009, nas mínima do dia. Já o euro comercial recuava 1,15%, a R4 6,3124.
Os juros futuros, por sua vez, foram às mínimas do dia e exibiam queda firme. A taxa do contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) para janeiro de 2031 caía de 13,88% no ajuste anterior para 13,72%.
22/05/2025 14:30:50
— Valor Econômico
EUA: Leilão de TIPS de 10 anos tem rendimento máximo de 2,220%
GIRO DO MERCADO: Treasuries e futuros em NY aliviam perdas; dólar segue em alta
Os futuros de ações em Nova York e os Treasuries aliviaram as perdas, após dados positivos de seguro-desemprego. Investidores seguem de olho na aprovação pela Câmara do projeto de lei de impostos e gastos do presidente Donald Trump. Os discursos de autoridades do Federal Reserve (Fed) também estão no radar e ajudam no alívio aos ativos de risco.
Por volta das 10h10, o rendimento da T-note de 10 anos reverteu os ganhos de mais cedo e caía de 4,605% no ajuste anterior a 4,585%, e na ponta longa o rendimento de Treasuries de 30 anos subia de 5,090% para 5,106%, se afastando das máximas da sessão. O índice DXY – que mede a relação entre o dólar e uma cesta de moedas de países desenvolvidos – seguia em alta, de 0,16%, a 99,72 pontos.
Em Nova York, o índice futuro atrelado ao Dow Jones caía 0,20%, o do S&P 500 subia 0,01% e o do Nasdaq tinha alta de 0,25%. O número de americanos que solicitaram seguro-desemprego diminuiu na semana passada, mostrando que a economia evitou um grande aumento nas demissões. Já o diretor do Fed Christopher Waller disse que o banco pode cortar juros no segundo semestre se as tarifas de Trump se estabilizarem em torno de 10%.
Por aqui, os agentes financeiros monitoram o exterior e aguardam o Relatório Bimestral de Receitas e Despesas, do Tesouro. A taxa do contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) para janeiro de para janeiro de 2027 ia de 14,055% do ajuste anterior para 14,030%. O dólar, por sua vez, subia 0,05% contra o real, para R$ 5,6458.
22/05/2025 10:22:43
— Valor Econômico
SOBE E DESCE DAS AÇÕES: TIM lidera perdas após corte de recomendação; Azul avança
Sobe e Desce das Ações
EMPRESA | VARIAÇÃO | COMENTÁRIO |
TIM ON | -3,06% | Tem queda. Analistas da. XP cortaram recomendação do papel, de compra para neutro, mantendo o preço-alvo em. R$ 21. |
Vamos ON | -2,73% | Recua. Na avaliação dos analistas do. Citi, a companhia continua melhorando operações, mas os riscos permanecem altos. |
Petrobras ON | -2,18% | Cede em dia de recuo nos preços do petróleo. |
Azul PN | +10,78% | Avança. Segundo apuração do. Valor, a companhia está buscando financiamento para negociar potencial recuperação judicial nos. EUA. |
Magazine Luiza ON | +7,49% | Sobe. Analistas do. Jefferies iniciaram a cobertura do papel, com recomendação de compra e preço-alvo em. R$ 13,50. |
Raízen PN | +5,62% | Tem alta ampliando os ganhos da véspera. |
– Valor Econômico
— Valor Econômico
GIRO DO MERCADO: Real se destaca em dia de atenção a fiscal no Brasil e nos EUA
A moeda brasileira apresenta um dos melhores desempenhos frente ao dólar na relação das 33 moedas mais líquidas, na contramão do fortalecimento da divisa americana, mesmo com temores em relação à sustentabilidade da dívida pública dos EUA, após a aprovação do projeto de corte de impostos pela Câmara dos Representantes do país.
No mercado acionário, as bolsas seguem relativamente estáveis, ainda que a volatilidade tenha se mostrado mais elevada pela manhã. Já nos mercados de juros, os rendimentos dos Treasuries aliviam após uma alta mais firme observada pela manhã. Aqui, os juros futuros recuam em toda estrutura a termo, perto das mínimas do dia.
Às 12h20, o dólar à vista era negociado em queda de 0,30%, a R$ 5,6263, na mínima do dia, depois e ter encostado na máxima de R$ 5,6803. O euro comercial recua 0,65%, a R$ 6,3437. Já o índice DXY avançava 0,38%, aos 99,949 pontos. Enquanto isso, o índice S&P 500 recuava 0,08%, a 5.839,72 pontos, e o Ibovespa avançava 0,02%, aos 137.910 pontos. As ações da referência acionária brasileira estão subindo com suporte das ações mais voltadas ao mercado doméstico, em momento em que os juros futuros estão caindo.
Também no horário acima, a taxa do contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) para janeiro de 2029 caía de 13,665% para 13,570%, enquanto no exterior, o rendimento do título do Tesouro americano de 10 anos 4,605% para 4,590%.
22/05/2025 12:27:50
— Valor Econômico
FECHAMENTO: Bolsas caem na Europa com dados mais fracos e risco fiscal dos EUA no radar
Os principais índices de ações da Europa fecharam em queda nesta quinta-feira, após dados mais fracos do que o esperado e com a preocupação do mercado sobre o equilíbrio fiscal nos Estados Unidos, que tem pressionado os rendimentos dos Treasuries e os ativos de risco.
No fechamento, o índice Stoxx 600 teve queda de 0,72%, aos 549,82 pontos. O FTSE 100, da Bolsa de Londres, recuou 0,64%, aos 8.739,26 pontos, e o DAX, de Frankfurt, caiu 0,51%, aos 23.999,17 pontos. O CAC 40, de Paris, cedeu 0,58%, aos 7.864,44 pontos.
No cenário macro europeu, os índices de gerentes de compras (PMI, na sigla em inglês) da Alemanha, Reino Unido e da zona do euro vieram abaixo do que o esperado pelo mercado, sugerindo uma atividade de serviços mais fraca.
“A crescente fraqueza do setor de serviços deve manter o Banco Central Europeu (BCE) em alerta, mesmo que a indústria mostre sinais de recuperação”, avaliam Davide Oneglia e Alexandros Xenofontos, da TS Lombard. “Com a inflação perdendo força e o emprego dando sinais de estagnação, um corte nos juros em junho já é praticamente certo — e a chance de um novo corte em setembro está aumentando. De qualquer forma, a tendência de afrouxamento monetário do BCE veio para ficar.”
Já nos Estados Unidos, a Câmara dos Representantes aprovou um projeto de lei do presidente Donald Trump que prevê corte de impostos e aumento de gastos, e poderia acrescentar entre US$ 3 trilhões e US$ 5 trilhões ao déficit americano ao longo dos próximos dez anos. Agora o pacote avança para o Senado, de maioria republicana.
22/05/2025 12:38:20
— Valor Econômico
Tesouro vende lote integral de 800 mil NTN-F em leilão
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Fluxo de rotação dos EUA para América Latina pode chegar a US$ 24 bilhões, calcula J.P. Morgan
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EUA: PMI composto da S&P Global sobe a 52,1 em maio (preliminar)
ABERTURA: Bolsas em NY ficam perto da estabilidade com risco fiscal no radar do mercado
Os principais índices de ações de Nova York abriram em direções opostas nesta quinta-feira, com variações pouco expressivas.
O mercado repercute a aprovação do projeto de lei orçamentário do presidente americano, Donald Trump, na Câmara dos Representantes dos Estados Unidos, ontem. O pacote, que prevê cortes de impostos e aumento de gastos e ainda precisa passar pelo Senado, pode acrescentar entre US$ 3 trilhões e US$ 5 trilhões ao déficit americano ao longo da próxima década.
No entanto, declarações do diretor Christopher Waller, do Federal Reserve (Fed), nesta manhã, de que, caso as tarifas comerciais se estabilizassem em torno de 10%, haveria possibilidade de cortes de juros no segundo semestre, contribuíram para amenizar as perdas.
Por volta das 10h40 (de Brasília), o índice Dow Jones recuava 0,12%, aos 41.817,20 pontos e o S&P 500 tinha queda de 0,10%, aos 5.835,96 pontos, enquanto o Nasdaq tinha alta de 0,16%, aos 18.903,171 pontos. Entre os setores, comunicação (+0,84%) e tecnologia (+0,16%) puxavam os ganhos, enquanto a maior parte das ações operava no negativo.
Na agenda do dia, o mercado acompanha o índice de gerentes de compras (PMI, na sigla em inglês) composto de maio nos Estados Unidos e dados de vendas de moradias em abril.
22/05/2025 10:48:00
— Valor Econômico
Tesouro oferta hoje 12 milhões de LTN e 800 mil NTN-F em leilão
ABERTURA: Ibovespa recua pressionado por Petrobras e tem quadro fiscal do radar
O Ibovespa recua nesta quinta-feira, pressionado por Petrobras, em meio às incertezas sobre o quadro fiscal no Brasil e nos Estados Unidos. Os investidores aguardam a divulgação do Relatório Bimestral de Receitas e Despesas, às 14h30, além da entrevista coletiva do ministro da Fazenda, Fernando Haddad.
No exterior, os mercados repercutem a aprovação, na Câmara, do projeto de cortes de impostos proposto por Donald Trump, além de novos dados sobre pedidos de seguro-desemprego nos Estados Unidos e declarações de dirigentes do Federal Reserve (Fed). Mais cedo, o diretor Christopher Waller afirmou que o banco central americano pode reduzir as taxas de juros no segundo semestre, caso as tarifas propostas pelo ex-presidente se estabilizem em 10%.
Por volta das 10h30, o índice caía 0,37%, aos 137.375 pontos, na mínima do dia, enquanto a máxima do dia foi de 138.294 pontos. No horário citado, o volume projetado do índice era de R$ 17,3 bilhões. No exterior, o S&P 500 tinha alta de 0,01% e o Stoxx 600 caía 1%.
A Azul PN subia 10,78%, liderando as altas do pregão, enquanto Petrobras ON cedia 1,71% e PN caía 1,20%, diante da queda do petróleo no mercado internacional.
22/05/2025 10:38:15
— Valor Econômico
Juros futuros de curto prazo passam a cair, acompanhando Treasuries
PRÉ-ABERTURA: Futuros de NY operam mistos com lei de impostos de Trump e falas de dirigentes do Fed
Os índices futuros de Nova York operam sem direção única nesta quinta-feira (22). O desempenho das bolsas deteriorou-se na medida em que as taxas dos Treasuries de longo prazo avançaram, especialmente após a aprovação do projeto de lei de corte de impostos do presidente Donald Trump. No entanto, as falas do diretor do Federal Reserve (Fed), Christopher Waller, em entrevista à Fox News, levou a uma melhora no desempenho dos títulos públicos e afastou as bolsas das mínimas.
Próximo às 10h05 (horário de Brasília), o índice futuro de Dow Jones caía 0,16%, aos 41.879 pontos; o S&P 500 subia 0,03%, aos 5.862,75 pontos; e o Nasdaq tinha alta de 0,23%, aos 21.206,00 pontos.
O rendimento do T-bond de trinta anos estava longe das máximas do dia, em 5,102%, de 5,090% no fechamento anterior. Já a taxa da T-note de 10 anos tornava para o negativo, em 4,587%, de 4,605%.
As falas de Waller indicando que o Fed poderia cortar as taxas de juros no segundo semestre de 2025 se as tarifas do governo Trump se estabilizarem em torno de 10% desafogam as bolsas e levam o rendimento da T-note de 2, que reflete as expectativas do mercado com a política monetária, para 3,994%, de 4,030% no fechamento anterior.
Quanto à aprovação do corte de impostos, caso o projeto não seja modificado durante sua passagem pelo Senado, a expectativa é que ele adicione entre US$ 3 trilhões e US$ 5 trilhões ao déficit dos Estados Unidos no decorrer da próxima década. A lei estende isenções de impostos aplicadas em 2017 pelo Tax Cuts and Jobs Act (TCJA) — criado durante o primeiro mandato de Trump — e cria dispensas para outras tributações, como no pagamento de gorjetas.
No front de dados, os pedidos iniciais de seguro-desemprego somaram 227 mil na semana encerrada no dia 16 de maio, abaixo do consenso dos analistas consultados pelo “The Wall Street Journal”, que apontava para 230 mil novos pedidos.
22/05/2025 10:10:30
— Valor Econômico
ABERTURA: Petrobras PN opera em baixa de 0,44%, aos R$ 31,61
ABERTURA: Vale ON opera em baixa de 0,11%, aos R$ 54,58
ABERTURA: Itaú PN opera em alta de 0,19%, aos R$ 37,60
ABERTURA: WEG ON opera em alta de 0,23%, aos R$ 43,55
ABERTURA: Ambev ON opera em baixa de 0,21%, aos R$ 14,13
ABERTURA: Banco do Brasil ON opera em baixa de 0,12%, aos R$ 25,23
Fed/Waller: Podemos cortar juros no segundo semestre se tarifas se estabilizarem em torno de 10%
ABERTURA: Ibovespa opera em baixa de 0,04%, aos 137.829 pontos
ABERTURA: Bradesco PN opera em baixa de 0,52%, aos R$ 15,33
ABERTURA: Santander UNT opera em baixa de 0,70%, aos R$ 29,71
ABERTURA: BTG UNT opera em baixa de 0,43%, aos R$ 39,37
Bitcoin sobe 4% e ultrapassa os US$ 111 mil pela primeira vez
Alemanha: PMI composto cai para 48,6 em maio (preliminar); consenso: 50,3
Ouro tem leve queda apesar de risco fiscal no radar do mercado
PRÉ-ABERTURA: Ibovespa futuro recua com fiscal no Brasil e nos EUA no radar
O Ibovespa futuro opera em queda nesta quinta-feira, em meio às incertezas ficais no Brasil e nos Estados Unidos. Os investidores aguardam a divulgação do Relatório Bimestral de Receitas e Despesas, às 14h30, com entrevista coletiva do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, na sequência. Já no exterior, o mercado repercute a aprovação na Câmara do projeto sobre cortes de impostos propostos por Donald Trump.
Por volta das 9h40, o Ibovespa futuro recuava 0,31% aos 138.625 pontos. O futuro do S&P 500 caía 0,52% e o Stoxx 600 perdia 1,15%. No mesmo horário, o fundo de índice EWZ, que espelha o mercado brasileiro em Wall Street, operava em queda de 1% no pré-mercado em Nova York, os ADRs da Vale perdiam 0,31% e os da Petrobras cediam 1,34%.
Segundo o Escritório de Orçamento do Congresso (CBO, na sigla em inglês), o projeto de Trump deve acrescentar cerca de US$ 3,8 trilhões à dívida do governo federal, que atualmente é de US$ 36,2 tri, ao longo da próxima década. A reação dos mercados à aprovação da proposta de Trump foi instantânea, com a queda dos índices futuros de Nova York. A aversão a risco pode causar um outro dia de baixas no Ibovespa.
No Brasil, apesar do esforço da equipe econômica para manter o foco no centro da meta fiscal, a possibilidade de flexibilizar o volume de despesas a ser congelado neste ano foi discutida em reunião da Junta de Execução Orçamentária (JEO), segundo apurou o Valor. Com isso, o relatório pode gerar alguma reação nos mercados locais.
Os preços do petróleo também recuam nesta quinta-feira, com a nova chance de umaneto de oferta pela Organização dos Países Exportadores de Petróleo e aliados (Opep+). O contrato do Brent com vencimento julho tinha quedade 1,37%, saindo a US$ 64.02. Assim, as ações da Petrobras podem ser penalizadas.
22/05/2025 09:46:34
— Valor Econômico
EUA: Pedidos iniciais de seguro-desemprego somam 227 mil na semana; consenso: 230 mil
ABERTURA: Dólar à vista inicia sessão em alta com dívida pública americana no radar
O dólar à vista abriu as negociações desta quinta-feira e alta frente ao real, em linha com os mercados mais líquidos. Hoje a moeda americana ganha força globalmente, mesmo com os agentes financeiros preocupados com o endividamento nos Estados Unidos, após a Câmara dos Representantes aprovar projeto de corte de impostos de Donald Trump. No Brasil, a questão fiscal também segue no radar, em dia de divulgação do Relatório Bimestral de Receitas e Despesas pelos ministérios da Fazenda e do Planejamento.
Perto das 9h25, o dólar à vista era negociado em alta de 0,50%, cotado a R$ 5,6714, enquanto o euro comercial avançava 0,45%, a R$ 6,4145. No exterior, o índice DXY, que mede a força do dólar contra uma cesta de seis moedas de mercados desenvolvidos, apreciava 0,14%, aos 99,696 pontos.
22/05/2025 09:23:52
— Valor Econômico
ABERTURA: Juros futuros têm leve alta com pressão externa e ansiedade sobre fiscal
Os juros futuros operam em ligeira alta no início dos negócios desta quinta-feira, refletindo o movimento de alta observado nas taxas dos Treasuries após a aprovação pela Câmara dos EUA do projeto de corte de impostos de Trump e alguma ansiedade dos investidores sobre a apresentação do Relatório Bimestral de Receitas e Despesas.
Perto das 9h10, a taxa do contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) para janeiro de 2026 passava de 14,75% do ajuste anterior para 14,775%; a do DI para janeiro de 2027 ia de 14,055% para 14,10%; a do DI para janeiro de 2029 subia de 13,67% para 13,745%; e a do DI para janeiro de 2031 avançava de 13,88% para 13,96%.
Nos EUA, o rendimento da T-note de 10 anos passava de 4,605% para 4,615%, enquanto a taxa da T-bond de 30 anos subia de 5,090% para 5,142%.
22/05/2025 09:08:46
— Valor Econômico
ABERTURA: Ibovespa Futuro abre com baixa de 0,06%, aos 138.970 pontos
ABERTURA: Dólar Futuro para 02/06/2025 abre sessão com baixa de 0,26% a R$ 5.661,500
ABERTURA: Dólar Comercial abre com alta de 0,16%, a R$ 5,6519
Futuros de NY tornam para o negativo após aprovação de lei de impostos de Trump na Câmara
PRÉ-ABERTURA: Juros e câmbio se orientam por relatório fiscal no Brasil e corte de impostos de Trump
A sessão desta quinta-feira deve ser marcada pela divulgação do relatório bimestral de receitas e despesas pelos ministérios da Fazenda e do Planejamento. Agentes financeiros esperam algum bloqueio e contingenciamento no Orçamento, em linha com o que o ministro Fernando Haddad (Fazenda) já havia indicado. O documento deve ser apresentado às 14h30 (horário de Brasília), e os mercados podem reagir ao texto, caso o governo dê alguma sinalização de menor intenção de buscar atingir a meta fiscal.
No exterior, a atenção também está voltada à dívida pública americana. Na manhã desta quinta-feira, a Câmara dos Representantes nos Estados Unidos aprovou um enorme pacote de cortes de impostos proposto pelo presidente Donald Trump. Agora, as discussões seguem para o Senado. Diante disso, o rendimento do Treasury de 30 anos volta a subir com alguma força, saindo de 5,090% para 5,128%, já o retorno do papel de 10 anos sai de 4,605% para 4,615%. O dólar não exibe fraqueza global como ontem, mostrando força na maioria dos mercados mais líquidos, com o DXY em alta de 0,18%, aos 99,734 pontos, enquanto a moeda americana aprecia 0,11% ante o peso mexicano e 0,28% contra o rand sul-africano.
Ontem, após o leilão de títulos de 20 anos nos Estados Unidos, algum estresse foi observado nos mercados e, por isso, o leilão de Tips de 10 anos (títulos atrelados à inflação) na tarde de hoje também deve ser observado com atenção. Aqui no Brasil, os agentes financeiros também acompanham leilão de papéis do Tesouro Nacional, em dia de vendas de títulos prefixados (NTN-F e LTN).
Além do já mencionado, dados econômicos nos EUA (seguro-desemprego e PMI) e a participação do presidente do Federal Reserve (Fed) de Nova York, John Williams, às 15h também estarão no radar dos investidores.
22/05/2025 08:50:27
— Valor Econômico
Dólar no exterior tenta se recuperar enquanto observa aprovação de pacote tributário de Trump na Câmara
Taxas dos Treasuries de longo prazo vão às máximas do dia após aprovação de lei de impostos de Trump
Bolsas da Europa recuam após dados fracos, com balanços e situação fiscal dos EUA no radar
Petróleo tem queda firme com chance de novo aumento na oferta da Opep+
FECHAMENTO: Bolsas da Ásia caem em linha com Wall Street e refletindo balanços fracos
As bolsas da Ásia fecharam em queda, seguindo as perdas da véspera em Wall Street, com as ações pressionadas por rendimentos de Treasuries elevados em meio a preocupações com o aumento da dívida pública dos Estados Unidos. A bolsa de Hong Kong encerrou duas sessões seguidas de ganhos diante de balanços de empresas abaixo do esperado.
O índice Nikkei 225 do Japão fechou em queda de 0,84% a 36.985,87 pontos e o índice Kospi da Coreia do Sul caiu 1,22% a 2.593,67 pontos. Em Hong Kong, o índice Hang Seng recuou 1,19% a 23.544,31 pontos e, na China continental, o índice Xangai Composto cedeu 0,22% a 3.380,18 pontos.
A Câmara dos Representantes dos Estados Unidos tentará aprovar o projeto de lei de impostos e gastos do presidente Trump na quinta-feira, e o plano deve adicionar trilhões de dólares em dívida na próxima década, deixando os investidores preocupados com a situação fiscal do país. ”Os investidores estão começando a questionar se essa crescente dívida dos Estados Unidos é realmente viável”, afirmou a analista do Swissquote Bank, Ipek Ozkardeskaya.
Entre as empresas, as ações da Lenovo caíram mais de 5% em Hong Kong, após a empresa reportar queda no lucro pela primeira vez em mais de um ano. Já os papéis da Baidu caíram 4%, diante de preocupações com o negócio de publicidade, apesar dos resultados trimestrais mais fortes do que o esperado.
22/05/2025 07:54:01
— Valor Econômico
AGENDA DO DIA: Relatório bimestral no Brasil e PMI nos EUA são destaque
A divulgação do Relatório Bimestral de Receitas e Despesas deverá ser acompanhado pelos participantes do mercado. Em seguida, o ministo da Fazenda, Fernando Haddad, participa de entrevista coletiva sobre o documento.
No campo dos indicadores, a leitura preliminar do índice de gerentes de compras (PMIs) dos Estados Unidos deve ser observada pelos investidores.
Veja, abaixo, os destaques desta quinta-feira:
IBGE comunica Pesquisa Anual da Indústria da Construção 2023 – O IBGE comunica às 10h a Pesquisa Anual da Indústria da Construção (Paic) 2023. Em 2022, o país tinha 174,7 mil empresas de construção, que empregavam 2,3 milhões de pessoas. Frente a 2021, o número de empresas cresceu 17,9%, maior variação desde 2013, e o número de pessoal ocupado, aumentou 4,4%.
CNI informa sondagem industrial de abril – A Confederação Nacional da Indústria (CNI) informa, às 10h, a Sondagem Industrial de abril. A indústria brasileira enfrentou um primeiro trimestre de 2025 desafiador, com a demanda interna insuficiente emergindo como o problema que mais cresceu em relevância, dividindo a segunda posição com as taxas de juros elevadas, de acordo com a Sondagem Industrial da CNI. A alta carga tributária manteve-se como a principal preocupação dos empresários. A percepção sobre a situação financeira e o lucro operacional das empresas piorou, indicando uma transição de positiva para negativa e um aprofundamento do cenário desfavorável, respectivamente. Houve também maior dificuldade de acesso ao crédito, enquanto o preço das matérias-primas continuou a subir de forma acentuada, encarecendo a produção. A produção industrial e o número de empregados registraram queda em março, a primeira vez para um mês de março desde 2020. Apesar disso, a Utilização da Capacidade Instalada (UCI) se manteve em 69%. Embora as expectativas para o volume de exportação e o número de empregados tenham diminuído, as projeções gerais permanecem positivas, incluindo as de demanda e compra de insumos. No entanto, a intenção de investimento recuou pelo segundo mês consecutivo, refletindo uma cautela persistente no setor.
Banco Central publica Boletim Regional de 2024 – O Banco Central (BC) divulga, às 14h30, seu Boletim Regional referente ao ano de 2024. A publicação anual tem o objetivo de trazer uma visão das regiões do país a partir de dados e indicadores econômicos.
Ministérios divulgam Relatório Bimestral de Avaliação de Receitas e Despesas – Os ministérios da Fazenda e do Planejamento e Orçamento divulgam às 14h30 o Relatório Bimestral de Avaliação de Receitas e Despesas referente ao segundo bimestre deste ano.
BC publica Pesquisa Trimestral de Condições de Crédito – O Banco Central publica às 14h30 a Pesquisa Trimestral de Condições de Crédito (PTC) referente ao 1º trimestre de 2024. Na última pesquisa, as instituições financeiras observaram uma deterioração generalizada nas condições de oferta de crédito no último trimestre de 2024, e esperam um agravamento contínuo no primeiro trimestre de 2025, com maior intensidade no crédito habitacional.
Tesouro realiza leilão tradicional de LTN e NTN-F – A Secretaria do Tesouro Nacional faz às 11h leilão tradicional de Letras do Tesouro Nacional (LTN) e Notas do Tesouro Nacional Série F (NTN-F). As LTN que serão ofertadas têm vencimentos nos dias 1º de abril de 2026; 1º de abril de 2027; 1º de janeiro de 2029 e 1º de janeiro de 2032. As NTN-F vencem em 1º de janeiro de 2031 e 1º de janeiro de 2035. A liquidação financeira dos papeis ocorrerá na sexta-feira.
S&P Global e HCOB noticiam prévias de PMIs da França de maio – A S&P Global e o Hamburg Commercial Bank (HCOB) noticiam, às 4h15 (de Brasília), os dados preliminares do índice de gerentes de compras (PMI) do setor industrial, de serviços e composto da França de maio. A leitura anterior foi de 48,7 (indústria), 47,3 (serviços) e 47,8 (composto). As estimativas são 48,9, 47,5 e 48, respectivamente.
BCE revela ata de última reunião de política monetária – O Banco Central Europeu (BCE) revela, às 8h30 (de Brasília), a ata da sua última reunião de política monetária.
Fed de Chicago apresenta índice de atividade nacional de abril – O Federal Reserve de Chicago apresenta, às 9h30 (de Brasília), seu índice de atividade nacional de abril. A leitura anterior foi de -0,03 ponto, com expectativas a -0,2.
EUA mostram pedidos iniciais de seguro-desemprego na semana – O Departamento de Trabalho dos EUA mostra, às 9h30 (de Brasília), o número de novos pedidos de seguro-desemprego requeridos na semana até 17 de maio. Na semana anterior, houve 229 mil pedidos iniciais. Estimam-se 230 mil novos pedidos.
S&P Global apresenta prévia dos PMIs dos EUA de maio – A S&P Global apresenta, às 10h45 (de Brasília), as prévias dos índices de gerentes de compras (PMI) do setor industrial, de serviços e composto dos EUA de maio. As leituras anteriores foram 50,2 (indústria), 50,8 (serviços) e 50,6 (composto). As expectativas de consenso são 50,1, 50,8 e 50,4, respectivamente.
NAR expõe vendas de casas usadas nos EUA em abril – A Associação Nacional das Corretoras (NAR) expõe, às 11h (de Brasília), os dados de vendas de imóveis residenciais usados nos EUA de abril. A leitura anterior foi de baixa de 5,9%, a 4,02 milhões de unidades. Estimativa de alta de 0,7%, a 4,1 milhões de unidades.
Fed de Kansas City anuncia índice de manufatura de maio – O Federal Reserve (Fed) de Kansas City anuncia, às 12h (de Brasília), o índice do setor manufatureiro e composto dos EUA de maio. A leitura anterior foi de -5 (manufatura) e -4 (composto), com estimativas de -1 (manufatura) e -3 (composto).
Tesouro dos EUA realiza leilão de Tips de 10 anos – O Departamento do Tesouro dos EUA realiza leilão das Tips (títulos do Tesouro indexados à inflação) de 10 anos. Às 14h (de Brasília) saem os resultados.
Presidente do Fed de Nova York participa de evento – O presidente do Federal Reserve de Nova York, John Williams, às 15h (de Brasília), participa de evento.
GfK comunica confiança do consumidor do Reino Unido de maio – O instituto GfK comunica, às 20h01 (de Brasília), o índice de confiança do consumidor do Reino Unido de maio. A leitura anterior foi de -23 e a expectativa é de -22.
Japão divulga preços ao consumidor de abril – O governo do Japão divulga, às 20h30 (de Brasília), o índice de preços ao consumidor (CPI) de abril. Em março, o CPI cheio subiu 0,3% no mês (expectativa de alta de 0,2%) e aumentou 3,6% no ano (estimativa de +3,7%). O núcleo do índice variou 3,2% na comparação anual (estimativa de alta de 3,4%).
Lula lança cursos em faculdade em São Paulo – O presidente Luiz Inácio Lula da Silva embarca, às 8h30, para São Paulo, onde, às 10h30, fará visita aos laboratórios da Faculdade de Ciências da Saúde Sírio-Libanês e, às 11h, participa de cerimônia de lançamento dos cursos de medicina e biomedicina da Faculdade de Ciências da Saúde Sírio-Libanês. Às 15h, participa de cerimônia de anúncio da renovação do patrocínio da Caixa e do governo federal ao Comitê Paralímpico Brasileiro. Às 16h50, embarca de volta para Brasília, onde deve chegar às 18h20.
Turma do STF ouve depoimentos de testemunhas da tentativa de golpe – A Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) continua, a partir de 8h, colhendo depoimentos da ação do golpe que mira o ex-presidente Jair Bolsonaro. Serão ouvidas, a partir de 8h, as testemunhas de Mauro Cid.
Plenário do STF julga petição da Lava-Jato – O plenário do STF julga, a partir de 14h30, uma petição da Lava-Jato do ministro Edson Fachin. O processo tramita em segredo de Justiça. Julgamento será retomado com o voto-vista do ministro Gilmar Mendes. Também está na pauta uma ação do PP que questiona o inciso II do artigo 141 do Código Penal, que prevê aumento de um terço na pena em crimes contra a honra cometidos contra funcionário público, em razão de suas funções.
Haddad participa de entrevista coletiva sobre relatório bimestral – O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, participa, às 15h, da entrevista coletiva à imprensa para divulgação do Relatório de Avaliação de Receitas e Despesas Primárias do 2º bimestre de 2025.
Galípolo e diretores do BC participam de reunião do CMN – O presidente do Banco Central (BC), Gabriel Galípolo, vai participar da reunião do Conselho Monetário Nacional (CMN), das 15h às 17h. Os diretores de Regulação, Gilneu Vivan, e de Fiscalização, Ailton de Aquino Santos, também participam. A agenda ainda mostra que Galípolo terá uma reunião com representantes do Sindicato Nacional dos Funcionários do Banco Central (Sinal), às 10h. O diretor de Administração, Rodrigo Teixeira, também está presente no compromisso. Já às 11h, o presidente do BC se reúne com o consultor-chefe da Blue Solution Consultoria Governamental, Romero Jucá. Às 14h, o compromisso é com a diretora-presidente da Fundação Banco Central de Previdência Privada (Centrus), Carolina de Assis Barros.
Diretores do BC reúnem-se com executivos do Nubank – O diretor de Regulação do Banco Central, Gilneu Vivan, falará no 5º Congresso Brasileiro de Internet, às 13h30. O diretor vai participar de painel junto com a diretora-presidente do Open Finance no Brasil, Ana Carla Abrão; a diretora da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), Marina Copola, e o presidente do Conselho de Administração do Banco Original, Raul Moreira. Ainda pela tarde, Vivan se reúne com representantes da Global Legal Entity Identifier Foundation (Gleif), entre eles Dessa Glasser, presidente do Conselho de Administração, às 16h30. Logo após, às 17h30, a reunião é com o superintendente-executivo de Produtos e Marketing da TecBan, Tiago Aguiar; com a superintendente Jurídica, Cíntia Queiroz, e com o consultor José Luiz Rodrigues. Os diretores de Política Econômica, Diogo Guillen, e de Política Monetária, Nilton David, têm audiência com representantes do Nubank às 9h. Pelo lado do Nubank devem participar o CFO, Guilherme Marques do Lago; o diretor de Políticas Públicas, Eduardo Lopes; o tax senior director, Carlos Scharfstein, e a diretora global de Corporate Affairs, Beatriz Outeiro. A audiência será às 9h. Guillen e David ainda se juntam com o diretor de Assuntos Internacionais e de Gestão de Riscos Corporativos, Paulo Picchetti, para uma audiência com os sócios da JGP, Fernando de Paula Rocha, também economista-chefe, e Alexandre de Oliveira Muller, gestor. O compromisso será às 10h. De tarde, às 14h, o diretor Nilton David ainda se encontra com o secretário do Tesouro Nacional, Rogério Ceron; a secretária adjunta, Viviane Varga, e o subsecretário de Dívida Pública, Daniel Leal. Em Londres, Inglaterra, o diretor de Organização do Sistema Financeiro e de Resolução, Renato Gomes, participa do Citi’s 2025 Central Bank Conference. A diretora de Relacionamento, Cidadania e Supervisão de Conduta, Izabela Correa, tem previsão de despachos internos.
22/05/2025 07:32:23
— Valor Econômico
Alemanha: Índice Ifo de confiança empresarial sobe para 87,5 em maio; consenso: 87,5
Reino Unido: PMI composto sobe para 49,4 em maio (preliminar); consenso: 50
Zona do euro: PMI composto cai para 49,5 em maio (preliminar); consenso: 50,8
Blackstone recorre a bancos para ampliar negócios de private equity no Japão
Bolsas da Ásia operam em queda seguindo declínio em Wall Street
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