Bolsa de Valores hoje: Acompanhe notícias do mercado financeiro ao vivo no dia 21/05/2025
FT: Investidor migra para ações fora dos EUA
Conselheiro do BC japonês defende ‘abordagem comedida e gradual’ para elevar juros
Preço do minério de ferro sobe em meio a sentimento positivo
Preço do cobre em queda, mas pode permanecer em uma faixa de preço estável no curto prazo
Bolsa de Hong Kong abre em baixa de 0,3%, aos 23.748,58 pontos, seguindo Wall Street
Bolsa de Xangai abre em baixa de 0,2%, aos 3.381,87 pontos, com realização de lucros
AGENDA DE AMANHÃ: Relatório de receitas e despesas e PMIs são destaque
A divulgação do relatório bimestral de receitas e despesas é o principal destaque da agenda desta quinta-feira, 22 de maio. No campo dos indicadores, a leitura preliminar de índices de gerentes de compras (PMIs) da zona do euro e dos Estados Unidos deve ser observada pelos investidores.
Agenda de quinta-feira, 22 de maio
21/05/2025 15:56:38
— Valor Econômico
Bolsa de Seul abre em baixa de 0,4%, aos 2.614,66 pontos, na esteira de demais mercados
Bolsa de Tóquio abre em baixa de 1,0%, aos 36.931,89 pontos, após alta de Treasuries
Preço do ouro avança com possível mudança de investidores em relação a títulos do governo
Agenda BC: Galípolo e diretores participam de reunião do CMN
BC/David: Não estamos preocupados com as contas externas
BC/David: Banco Central vai perseguir a meta. Ponto. É nosso mandato
Bitcoin faz nova máxima histórica e analistas esperam continuidade das altas
BB anuncia R$ 516,3 milhões em JCP sobre resultados do segundo trimestre
GIRO DO MERCADO: Estresse nos Treasuries continua a ditar dinâmica dos ativos globais
O comportamento dos Treasuries continua a dar a tônica dos mercados globais na tarde desta quarta-feira e, diante da disparada dos rendimentos após a fraca demanda pelos papéis em um leilão de 20 anos, as bolsas de Nova York seguem próximas das mínimas do dia e o índice DXY do dólar exibe fraqueza. Movimento semelhante é observado no mercado local, onde o Ibovespa tem queda firme e os juros futuros se ajustam em alta.
Há pouco, por volta de 16h, a taxa da T-note de dez anos subia 10,1 pontos-base (0,101 ponto percentual), para 4,592%, enquanto o yield do T-bond de 30 anos avançava 10,6 pontos-base, para 5,085%, bem próximo da máxima do dia, de 5,099%. O índice DXY, que mede o desempenho do dólar contra uma cesta de outras seis moedas principais, operava em queda de 0,56%, aos 99,556 pontos, enquanto o índice S&P 500 cedia 1,50%.
Nos mercados domésticos, o dólar recuava 0,20%, a R$ 5,6581; o Ibovespa recuava 1,62%, aos 137.844 pontos; e, no mercado de juros, a taxa do DI para janeiro de 2029 avançava de 13,525% no ajuste de ontem para 13,675%.
21/05/2025 16:08:33
— Valor Econômico
SOBE E DESCE DAS AÇÕES: Marcopolo tem perdas; Raízen lidera altas
Sobe e Desce das Ações
EMPRESA | VARIAÇÃO | COMENTÁRIO |
Marcopolo PN | -6,94% | Teve queda em dia de avanço dos juros futuros mais longos. |
Vamos ON | -6,60% | Recuou em um pregão em que os juros futuros mais longos avançaram. |
Ultrapar ON | -6,33% | Cedeu em um movimento de correção após seis sessões seguidas de alta. |
Raízen PN | +5,95% | Teve alta. Segundo o portal. Neofeed, a. Raízen. Energia acertou a venda de mais um grupo de projetos de usinas de geração solar distribuída (GD) para o. Patria. Investimentos. O objetivo é diminuir a alavancagem financeira da companhia. |
Cosan ON | +1,32% | Subiu ampliando a leve alta vista na véspera. |
PetroReconcavo ON | +1,21% | Avançou. O movimento ocorreu mesmo depois que analistas do. J. P. Morgan cortaram o preço-alvo dos papéis da companhia, de. R$ 21 para. R$ 20, reiterando a recomendação de compra. |
– Valor Econômico
— Valor Econômico
BC/David: Só teremos convicção (sobre atividade) lá para o último quartil do ano
BC/David: A despeito do armistício entre EUA e China, o nível de incerteza é muito alto
BC/David: Estamos com lupa [nos efeitos] do consignado privado
FECHAMENTO: Juros futuros terminam em alta firme em dia de estresse nos Treasuries
Os juros futuros encerraram o pregão desta quarta-feira em alta ao longo de toda a estrutura a termo da curva, em movimento alinhado ao observado no exterior. O dia foi marcado mais uma vez pelo estresse no mercado de Treasuries, à medida que os agentes seguem sensíveis ao noticiário fiscal dos EUA. Neste contexto, um leilão de títulos de 20 anos do Tesouro americano mostrou demanda fraca, impulsionando novamente as taxas e contribuindo para a alta dos juros de mercado ao redor do mundo.
No fim da sessão, a taxa do contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) para janeiro de 2026 subia de 14,735% no ajuste anterior para 14,75%; a do DI para janeiro de 2027 avançava de 13,965% para 14,055%; a do DI para janeiro de 2029 escalava de 13,525% para 13,665%; e a do DI para janeiro de 2031 passava de 13,76% para 13,89%.
21/05/2025 18:24:28
— Valor Econômico
BC/David: Ata que hoje completa uma semana continua absolutamente válida
EXCLUSIVO: Visma faz proposta para aquisição da Conta Azul, dizem fontes
FECHAMENTO: Ibovespa perde os 138 mil pontos sob pressão dos DIs, com turbulência nos EUA
A disparada nos rendimentos dos Treasuries, potencializada por um leilão de demanda fraca do Tesouro americano e por preocupações com o déficit fiscal dos EUA, teve efeito direto sobre a curva local, o que afetou em cheio o Ibovespa na sessão de hoje. Os juros dos contratos de Depósito Interfinanceiro (DI) subiram em toda a curva na B3.
O índice fechou com queda de 1,59%, aos 137.881 pontos, perto da mínima do dia, de 137.538 pontos, depois de tocar os 140.109 pontos, na máxima intradiária. Receios em torno do fiscal local também ajudaram a turbinar o dia de realização na bolsa.
Entre as blue chips, o dia foi de correção para ações de bancos, caso dos papéis ordinários do Bradesco, que recuaram 2,26% e os PN do Itaú, que cederam 2,01%. A queda nos preços do petróleo também pressionou para baixo os papéis da Petrobras: as PN caíram 1,12%, enquanto as ON cederam 0,85%. Já as ações da Vale tiveram perda de 1,28%, na contramão da alta nos preços do minério de ferro em Dalian.
O avanço dos juros futuros turbinou o recuo de ações domésticas na sessão. Marcopolo (-6,94%), Vamos (-6,60%), Cyrela (-5,61%) e MRV (-5,56%) lideraram as perdas na sessão. Na ponta contrária, as ações da Raízen subiram 5,95%.
O volume financeiro do Ibovespa na sessão foi de R$ 16,3 bilhões e de R$ 22,6 bilhões na B3. Já em Wall Street, os principais índices americanos fecharam em queda: o Dow Jones recuou 1,91%; o S&P 500 cedeu 1,61%; e o Nasdaq teve perdas de 1,41%.
21/05/2025 17:20:46
— Valor Econômico
FECHAMENTO: Itaú PN fecha com baixa de 2,01%, aos R$ 37,53
FECHAMENTO: Santander UNT fecha com baixa de 2,00%, aos R$ 29,92
FECHAMENTO: Petrobras PN encerra o dia com baixa de 1,12%, aos R$ 31,75
FECHAMENTO: BTG UNT fecha com baixa de 1,20%, aos R$ 39,54
FECHAMENTO: Bradesco PN fecha com baixa de 1,78%, aos R$ 15,41
FECHAMENTO: Banco do Brasil ON fecha com baixa de 0,94%, aos R$ 25,26
FECHAMENTO: Ambev ON fecha com baixa de 0,91%; aos R$ 14,16
FECHAMENTO: WEG ON fecha com baixa de 2,43%, aos R$ 43,45
FECHAMENTO: Vale ON fecha com baixa de 1,28%, aos R$ 54,64
FECHAMENTO: Bolsas de NY têm forte queda após novo estresse no mercado de Treasuries
As principais bolsas de Nova York fecharam em forte queda nesta quarta-feira (21), estendendo o movimento visto durante a manhã, na medida em que o rendimento dos Treasuries avançaram com a preocupação dos agentes financeiros sobre a política fiscal americana. O desempenho dos índices piorou na medida em que os juros dos títulos de dívida avançaram, após a demanda pelo leilão de T-bonds de 20 anos vir abaixo do esperado.
No fechamento, o índice Dow Jones caiu 1,91%, aos 41.860,01 pontos; o S&P 500 teve queda de 1,61%, aos 5.844,55 pontos; enquanto o Nasdaq cedeu 1,41%, aos 18.872,64 pontos. Os setores de tecnologia (-1,78%) e saúde (-2,37%) registraram as perdas mais relevantes do dia. Apenas o setor de comunicação (+0,66%) terminou no positivo.
Os ativos da Alphabet, dona do Google, foram alguns dos únicos a terminarem o dia em alta, com as ações de classe C avançando 2,87%. Por outro lado, os piores desempenhos foram da UnitedHealth (-5,78%) e Nike (-4,12%).
O leilão de US$ 16 bilhões em T-bonds de 20 anos saiu com rendimento máximo de 5,047%, acima da média das últimas seis vendas, de 4,613%, assustando parte do mercado. A demanda foi suficiente para cobrir a oferta em 2,46 vezes (bid-to-cover), ante a média de 2,47 vezes, mas registrou baixa procura por investidores domésticos, que ficaram com 14,1% da oferta primária, contra a média 17,0% das últimas seis vendas.
O somatório do estresse causado pela incerteza com relação à política comercial americana e a baixa demanda do leilão leva o rendimento dos Treasuries próximo às suas máximas do dia. Perto das 17h04 (horário de Brasília), os juros da T-note de dez anos iam para 4,592%, de 4,491% no fechamento anterior, enquanto a taxa da T-bond de 30 anos subia para 5,09%, de 4,979%.
21/05/2025 17:09:41
— Valor Econômico
FECHAMENTO: Dólar tem queda em linha com exterior e com investidor de olho em fiscal dos EUA
O dólar à vista exibiu desvalorização frente ao real nesta quarta-feira, em um movimento semelhante ao que foi observado na maioria dos mercados mais líquidos. O temor em torno da sustentabilidade da dívida pública americana ajudou a reforçar a narrativa de venda de ativos dos Estados Unidos, o que pressionou especialmente os Treasuries. O fluxo de saída de capital dos EUA para outros mercados, diante dessas preocupações, pode ter marcado mais uma vez a dinâmica dos mercados de câmbio.
O real passou boa parte das negociações de hoje perto da estabilidade, mas encerrou o dia relativamente forte, principalmente em relação aos pares da América Latina. Terminadas as negociações, o dólar à vista teve queda de 0,46%, cotado a R$ 5,6431, depois de ter batido a mínima de R$ 5,6401 e encostado na máxima de R$ 5,6779. Já o euro comercial registrou desvalorização de 0,13%, a R$ 6,3856. No exterior, perto das 17h05, o índice DXY, que mede a força do dólar contra uma cesta de seis moedas de mercados desenvolvidos, recuava 0,50%, aos 99,621 pontos.
21/05/2025 17:06:20
— Valor Econômico
CVM permite que FIIs e Fiagros recomprem suas próprias cotas
Ajuste em prêmio de risco e estresse em juros de mercados desenvolvidos pressionam Treasuries, diz ASA
Receita abre na sexta-feira consulta ao primeiro lote de restituição do IRPF 2025
FECHAMENTO: Petróleo cai com estoques maiores do que o esperado nos EUA
Os contratos futuros do petróleo fecharam em queda nesta quarta-feira, após os dados mais recentes de estoques da commodity nos Estados Unidos virem acima do esperado pelo mercado.
Segundo o Departamento de Energia (DoE), os estoques da commodity subiram em 1,32 milhão de barris, para 443,158 milhões de barris, na semana encerrada em 16 de maio. O resultado representou uma desaceleração sobre a leitura anterior, mas ficou acima do consenso dos analistas consultados pelo “The Wall Street Journal”, que apontava para uma queda de 800 mil. Pouco após a divulgação dos números, os contratos inverteram o sinal e passaram a operar no negativo.
Mais cedo, o petróleo exibia alta de mais de 1%, em meio a rumores de que Israel estaria se preparando para atacar instalações nucleares do Irã, de acordo com a “CNN”. Segundo o jornal americano, ainda não estaria claro se os líderes israelenses tomaram uma decisão final, mas a notícia foi suficiente para levar a um aumento no prêmio de risco nos preços da commodity.
No fechamento, o petróleo tipo Brent (referência mundial) com vencimento em julho teve queda de 0,71%, cotado a US$ 64,91 por barril, na Intercontinental Exchange (ICE). Já o WTI (referência americana) com entrega prevista para o mesmo mês recuou 0,74%, a US$ 61,57, na New York Mercantile Exchange (Nymex).
21/05/2025 15:50:40
— Valor Econômico
GIRO DO MERCADO: Juros globais mais altos pressionam bolsas, mas tech mostra resiliência
A preocupação com a dívida pública americana pressiona o mercado de Treasuries nesta sessão, o que se reflete nas curvas de juros globais. Com as taxas mais elevadas, os índices acionários depreciam, embora nos Estados Unidos empresas de tecnologia (mais ligadas à comunicação) sigam em alta firme. Já o dólar exibe queda na maioria dos mercados mais líquidos acompanhados pelo Valor.
Perto das 12h20, o rendimento do Treasury de 10 anos subia de 4,491% para 4,529%, enquanto o retorno do papel de 30 anos avançava de 4,979% para 5,004%. No exterior, o índice S&P 500 recuava 0,16%, aos 5.930,87 pontos, enquanto o Nasdaq apreciava 0,33%, a 19.206,15 pontos. Destaque para as ações da Alphabet que avançam 5,39%, em meio a apresentação de recursos de inteligência artificial da empresa. No Brasil, o índice Ibovespa caía 1,02%, aos 138.626 pontos.
Já no mercado de câmbio, o índice DXY recuava 0,60%, aos 99,520 pontos, enquanto a moeda americana recuava 0,11% ante o rand sul-africano, 0,23% ante o florim da Hungria, 0,06% contra o peso chileno, mas avançava 0,34% ante o peso mexicano. Contra o real, o dólar cai 0,21%, a R$ 5,6575.
21/05/2025 12:24:29
— Valor Econômico
SOBE E DESCE DAS AÇÕES: Azul cede pela 6ª sessão; Raízen reverte perdas
Confira as maiores oscilações desta quarta-feira (21):
Azul PN: Recua 5,56%, cedendo pela sexta sessão seguida. Ontem, a S&P Global Ratings rebaixou a nota de crédito global da companhia de “CCC+” para “CCC-”, devido ao aumento do risco de inadimplência
Marcopolo PN: Cede 4,41%, em dia de avanço dos juros futuros mais longos
Ultrapar ON: Tem queda de 4,31, após seis sessões seguidas de alta
Raízen ON: Tem alta de 4,17%. O movimento ocorre após duas sessões de queda
São Martinho ON: Sobe 2,91%, ampliando a alta pela quinta sessão
Marfrig ON: Avança 1,91%, estendendo a alta vista na sessão de ontem
21/05/2025 12:28:59
— Valor Econômico
GIRO DO MERCADO: Juros no Brasil e nos EUA vão às máximas após leilão de Treasuries
Os rendimentos dos Treasuries ampliaram a alta e chegaram perto das máximas durante a tarde desta quarta-feira. O movimento ocorreu depois que .
Por volta das 14h20, o rendimento dos Treasuries de 30 anos subia para 5,054%, nas máximas da sessão, de 4,979% do fechamento anterior. Já os rendimentos do papel de dez anos avançavam a 4,566%, nas máximas da sessão, de 4,491% no fechamento anterior.
A piora no comportamento dos Treasuries coincidiu com o . Embora a taxa “bid-to-cover” tenha indicado uma demanda em linha com a média, a venda saiu com uma taxa de 5,047%, resultando em um deságio de 1,2 ponto-base em relação aos níveis dos juros no mercado secundário de Treasuries. Foi o maior nível de deságio para leilões de papéis de 20 anos desde dezembro de 2024, o que pode indicar uma demanda fraca pelos papéis pelos investidores na ponta. Além disso, a demanda interna foi menor do que em outras vendas, o que aumentou o nível de papel nas mãos dos dealers da operação, um outro sinal de fraqueza de procura pelos títulos.
O movimento levou a um ajuste para baixo nas bolsas americanas: o Nasdaq passou a ceder 0,62%; o Dow Jones recuava 1,58%; e o S&P 500 cedia 0,98%.
Aqui, a taxa do contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) para janeiro de 2029 subia a 13,65%, de 13,525% do ajuste anterior.
Em virtude do ajuste na curva futura e nas bolsas em NY, o Ibovespa também ampliou as perdas e passou a recuar 1,65%, aos 137.805 pontos, nas mínimas do dia.
21/05/2025 14:34:03
— Valor Econômico
BC: Fluxo cambial fica negativo em US$ 3,301 bilhões na semana
FECHAMENTO: Ouro engata terceiro pregão consecutivo de alta com demanda por ativos seguros
Em meio às preocupações dos agentes financeiros com a situação fiscal dos Estados Unidos, os contratos futuros de ouro engatam um terceiro pregão consecutivo de alta nesta quarta-feira (21), com os agentes financeiros avessos ao risco e buscando ativos seguros para diversificação de portfólios.
No fechamento, os contratos futuros de ouro com vencimento para junho subiram 0,88%, a US$ 3.313,5 por onça-troy, na Comex, a divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex).
A queda do dólar no exterior e o avanço do rendimento dos Treasuries, especialmente após o leilão de T-bonds de 20 anos com demanda abaixo do esperado, traz maior atratividade para o ouro como um ativo seguro e sem relação com o sistema político e econômico dos Estados Unidos.
Neste contexto, os agentes financeiros aguardam novos desdobramentos sobre a lei de corte de impostos do presidente Donald Trump no Congresso americano.
21/05/2025 14:47:28
— Valor Econômico
BTG lança funcionalidade de Pix Parcelado para clientes PJ
BC teve perda de R$ 3,131 bilhões com swaps em maio até dia 16
EUA: Leilão de US$ 16 bi em T-bonds de 20 anos tem rendimento máximo de 5,047%
Produto financeiro que surgir sem considerar ‘cripto’ já nasce velho, diz executiva do MB
FECHAMENTO: Bolsas da Europa fecham sem direção única com inflação britânica e fiscal americano
As principais bolsas da Europa fecharam sem direção única nesta quarta-feira (21) em meio à divulgação de dados de inflação acima do esperado no Reino Unido e o aumento das preocupações com a política fiscal americana, que leva a um avanço no rendimento dos títulos de dívida dos Estados Unidos e dos principais mercados europeus.
No fechamento, o índice pan-europeu Stoxx 600 caiu 0,02%, aos 553,91 pontos. Entre as bolsas, o FTSE 100, de Londres, subiu 0,15%, aos 8.794,46 pontos, enquanto o CAC40, de Paris, teve queda de 0,30%, aos 7.918,64 pontos, e o DAX, de Frankfurt, subiu 0,36%, aos 24.121,76 pontos.
O setor de óleo e gás do Stoxx teve um dos piores desempenhos do dia, ao ceder 0,76%. Em contraponto, o setor de tecnologia registrou alta de 0,41%.
A preocupação com a política fiscal dos Estados Unidos e o consequente avanço no rendimento dos Treasuries de longo prazo se transpõe para os mercados de renda fixa do velho continente, também impactando as bolsas. Próximo às 12h37, os títulos de dívida pública da Alemanha e da França com vencimento de 30 anos subiam para 3,139% e 4,071%, respectivamente.
A inflação anual do Reino Unido acelerou para 3,5% em abril, a maior taxa de inflação desde janeiro de 2024 e acima da previsão de consenso de 3,4%. Para James Smith, do ING, os dados acabam com qualquer dúvida sobre um corte de juros pelo Banco da Inglaterra (BoE) na reunião de junho.
Para o economista, quando se analisa os dados a fundo, o aumento não parece tão problemático. “Calculamos que metade dessa variação se deve exclusivamente ao aumento do imposto rodoviário. Esse valor permanecerá pelos próximos 12 meses e, em seguida, desaparecerá da comparação anual”. Smith acrescenta que o BoE quase certamente ignorará esses dados, assim como faz com as mudanças em outros impostos.
21/05/2025 12:41:03
— Valor Econômico
Brasil tem três executivas entre as mais poderosas do mundo, segundo revista Fortune
CVM rejeita acordo de R$ 1,75 milhão com XP, InvestSmart e sócios
Ações da XP sobem na Nasdaq após balanço do primeiro trimestre
Petróleo inverte sinal e passa a cair após dados de estoque nos EUA virem acima do esperado
EUA/DoE: Estoques de petróleo sobem em 1,32 milhão de barris; consenso: -800 mil
Ibovespa vai às mínimas com avanço dos juros futuros mais longos e virada negativa de Petrobras
Estrangeiros aportam R$ 201,2 milhões na B3 em 19 de maio e saldo positivo do ano alcança R$ 20,5 bilhões
BC diz que pode ir além da regulação cripto deste ano, com normas para ativos específicos
Estresse nos Treasuries continua e taxas de longo prazo voltam a subir com risco fiscal nos EUA no foco
GIRO DO MERCADO: Taxas de Treasuries têm alta firme com foco em cenário fiscal; dólar recua
Os rendimentos de Treasuries operam em alta firme, com a taxa do T-bond de 30 anos acima de 5%, enquanto o dólar no exterior e os futuros em Nova York, recuam, em meio a temores sobre a piora da situação fiscal nos Estados Unidos e sem avanços nas negociações sobre tarifas.
Por volta das 10h10, o índice DXY – que mede a relação entre o dólar e uma cesta de moedas de países desenvolvidos – recuava 0,57% a 99,54 pontos. O rendimento da T-note de 10 anos avançava de 4,491% no ajuste anterior a 4,54%, e na ponta longa o rendimento de Treasuries de 30 anos subia de 4,979% para 5,021%.
Ainda hoje, os investidores acompanham as discussões sobre o projeto de lei de redução de impostos que Donald Trump tanta aprovar no Congresso, e que deve elevar o déficit americano. As declarações de integrantes do Federal Reserve (Fed) também seguem no radar. Na Europa, dados mostraram uma inflação maior do que a esperada no Reino Unido.
Por aqui, os juros futuros seguem o movimento no exterior. A taxa do contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) para janeiro de 2026 passava de 14,735% do ajuste anterior para 14,75%. O dólar caía 0,09% contra o real, negociado a R$ 5,6641. Na parte da tarde, o foco estará nos dados de fluxo cambial semanal do Banco Central.
21/05/2025 10:17:26
— Valor Econômico
ABERTURA: Bolsas de NY estendem queda com temor fiscal e avanço dos juros dos Treasuries
As principais bolsas de Nova York abriram esta quarta-feira (21) estendendo o movimento de queda visto ontem. Os investidores ainda repercutem as preocupações com a questão fiscal dos Estados Unidos, na medida em que o Congresso americano tenta aprovar a lei de redução de impostos prometida pelo presidente Donald Trump em sua campanha eleitoral. Os índices também seguem sensíveis ao avanço do rendimento dos Treasuries de longo prazo.
Próximo às 10h36 (horário de Brasília), o índice Dow Jones caía 0,83%, aos 42.324,31 pontos; o S&P 500 cedia 0,56%, aos 5.907,38 pontos; e o Nasdaq tinha queda de 0,53%, aos 19.041,47 pontos.
Os índices mais prejudicados na abertura dos negócios eram de tecnologia (-0,67%) e consumo discricionário (-0,84%). Entre os ativos, as maiores quedas eram da UnitedHealth (-5,38%), Nike (-1,81%), Amazon (-1,57%) e Warner (-2,28%).
“As ações dos EUA tiveram desempenho inferior ao de seus pares globais, e o dólar enfraqueceu junto com uma curva de rendimento mais íngreme nos EUA — tudo apontando para um mercado lutando com a elevada incerteza em torno da política fiscal dos EUA e o papel dos Treasuries e do dólar como diversificadores de portfólio e portos seguros”, disseram os economistas do Dasnke Bank, em nota.
O estresse em relação à política fiscal dos EUA leva os rendimentos dos Treasuries a estenderem o movimento de alta de ontem, ultrapassando níveis psicologicamente importantes, com a taxa de 10 anos acima de 4,5% e a de 30 anos acima de 5%, trazendo uma maior sensibilidade do mercado acionário com relação ao desempenho dos juros.
Em um dia de agenda econômica esvaziada e atenções voltadas à conduta fiscal americana, o leilão de títulos de 20 anos nos EUA é destaque no pregão, podendo dar orientação sobre o apetite dos investidores estrangeiros pelos títulos de dívida do governo. Uma demanda abaixo do esperado pode trazer ainda mais pressão sobre os juros longos e, consequentemente, impactar as bolsas em Wall Street.
21/05/2025 10:41:19
— Valor Econômico
ABERTURA: Ibovespa recua pressionado por alta dos juros futuros e de olho no exterior
O Ibovespa opera em queda nesta quarta-feira, pressionado pela alta dos juros futuros. O estresse nos Treasuries (títulos do tesouro americano), devido às preocupações com política fiscal nos Estados Unidos, impulsiona as taxas no mercado local e puxa para baixo as ações sensíveis ao ciclo econômico. Já a alta das ações da Petrobras, em meio à valorização dos preços do petróleo, ajuda a conter um recuo mais acentuado do índice.
Por volta das 10h30, o índice caía 0,45%, aos 139.484 pontos, próximo à mínima de 139.345 pontos, enquanto a máxima do dia foi de 140.109 pontos. No exterior, o S&P 500 tinha queda de 0,60% e o Stoxx 600 caía 0,17%. No horário citado, o volume projetado do índice era de R$ 13,8 bilhões.
Os papéis preferenciais da Azul cediam 4,63% e os ordinários da Porto caíam 3,85%, liderando as baixas. Na sequência, RD Saúde perdia 3,37% e Grupo Ultra ON caía 2,54. Já a ação PN da Petrobras subia 0,44% e a ON avançava 0,38%.
21/05/2025 10:38:52
— Valor Econômico
FT: Paralisação de terminais da Bloomberg afeta traders
PRÉ-ABERTURA: Bolsas em NY devem abrir em queda sob pressão da alta nos juros dos Treasuries
Os principais índices de ações de Nova York devem abrir em queda nesta quarta-feira, com peso da forte alta dos rendimentos dos Treasuries, especialmente na ponta mais longa da curva. Os juros dos títulos de 30 anos são negociados acima do “nível psicológico” de 5% nesta manhã e os dos títulos de 10 anos superam a marca de 4,50%. O mercado está preocupado com a deterioração do déficit fiscal americano, à medida que parlamentares debatem o projeto orçamentário do presidente Donald Trump, que prevê corte de impostos.
“Os investidores devem acompanhar de perto a reação dos ativos de risco, especialmente observando como o mercado acionário dos Estados Unidos lida com um novo aumento nos rendimentos de Treasuries de vencimentos mais longos”, observam Ian Lyngen e Vail Hartman, do BMO Capital Markets, em nota. “Em episódios anteriores, nos quais os rendimentos de 30 anos romperam a marca de 5,0%, a resposta das ações americanas foi negativa.”
Por volta das 10h (de Brasília), o índice futuro atrelado ao Dow Jones recuava 0,89%, o S&P 500 cedia 0,67% e o Nasdaq tinha queda de 0,70%.
No cenário macro, o dia é de agenda esvaziada, exceto pelo leilão de T-bonds de 20 anos à tarde, que deve mostrar como está a demanda pelos Treasuries americanos e pode mexer com os mercados globais.
21/05/2025 10:10:22
— Valor Econômico
ABERTURA: Santander UNT opera em baixa de 1,18%, aos R$ 30,17
ABERTURA: Ibovespa opera em baixa de 0,06%, aos 140.028 pontos
ABERTURA: WEG ON opera em baixa de 0,09%, aos R$ 44,49
ABERTURA: Itaú PN opera em baixa de 0,26%, aos R$ 38,20
ABERTURA: Banco do Brasil ON opera em alta de 0,16%, aos R$ 25,54
ABERTURA: Petrobras PN opera em alta de 0,34%, aos R$ 32,22
ABERTURA: Vale ON opera em baixa de 0,38%, aos R$ 55,14
ABERTURA: Ambev ON opera em baixa de 0,49%, aos R$ 14,22
ABERTURA: Bradesco PN opera em baixa de 0,51%, aos R$ 15,61
ABERTURA: BTG UNT opera em baixa de 0,72%, aos R$ 39,73
PRÉ-ABERTURA: Ibovespa futuro opera estável com alta dos juros futuros e commodities no radar
Após o índice à vista bater novo recorde de fechamento ontem, o Ibovespa futuro ronda estabilidade nesta quarta-feira. O estresse nos rendimentos dos Treasuries, provocado por preocupações fiscais nos Estados Unidos, pressiona o mercado de juros local e pode impactar negativamente as ações domésticas. Por outro lado, a valorização do preço das commodities pode dar algum apoio ao índice, especialmente o petróleo, que avança diante de tensões geopolíticas.
Por volta das 9h40, o Ibovespa futuro recuava 0,06% aos 141.430 pontos. O futuro do S&P 500 caía 0,59% e o Stoxx 600 perdia 0,26%. No mesmo horário, o fundo de índice EWZ, que espelha o mercado brasileiro em Wall Street, operava estável no pré-mercado em Nova York, os ADRs da Vale ganhavam 0,20% e os da Petrobras tinham alta de 0,50%.
Ontem, o principal índice da bolsa brasileira passou a subir após a divulgação de um relatório do Morgan Stanley, segundo participantes do mercado. O banco elevou a perspectiva das ações brasileiras para “overweight” (equivalente a compra) e aumentou o preço-alvo da principal referência acionária para 189 mil pontos em meados de 2026. Com fôlego extra, o índice fechou em nova marca histórica nominal, aos 140.110 pontos.
Já na sessão de hoje, a dúvidas sobre a condução da política fiscal dos Estados Unidos eleva o rendimento dos títulos americanos e pressiona a curva de juros local. Os participantes do mercado devem permanecer atentos a novidades sobre a tramitação do projeto orçamentário que prevê cortes de impostos nos EUA, que deverá ser submetido ao plenário ainda nesta semana.
Entre as commodities, os contratos de minério de ferro para entrega em setembro, os mais negociados, fecharam em alta de 0,76% na Bolsa de Dalian, cotados a 728,5 yuan (US$ 100,9) a tonelada. Por volta de 9h40, o petróleo do tipo Brent subia 1,21% a US$ 66,17, após a reportagem da rede de TV americana CNN, apontar que a inteligência dos Estados Unidos sugeriu que Israel se prepare para atacar instalações nucleares do Irã. A dinâmica pode favorecer os papéis de petroleiras.
21/05/2025 09:47:41
— Valor Econômico
ABERTURA: Juros futuros operam em alta com pressão do exterior
Os juros futuros sobem no início dos negócios desta quarta-feira, refletindo o cenário de maior pressão de alta nas curvas globais. Com os agentes atentos aos riscos fiscais nos Estados Unidos e com uma inflação maior do que a esperada no Reino Unido, as taxas avançam dos dois lados do Atlântico, o que também impulsiona os juros no mercado doméstico.
Perto das 9h15, a taxa do contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) para janeiro de 2026 passava de 14,735% do ajuste anterior para 14,745%; a do DI para janeiro de 2027 subia de 13,965% para 14,02%; a do DI para janeiro de 2029 ia de 13,525% para 13,595%; e a do DI para janeiro de 2031 avançava de 13,76% para 13,83%.
Nos EUA, o rendimento da T-note de 10 anos voltava a operar acima dos 4,5%, ao marcar 4,55%, de 4,491% do encerramento anterior. Já a taxa da T-bond de 30 anos também era negociada acima dos 5%, a 5,033%, de 4,979% do fechamento da véspera.
21/05/2025 09:18:59
— Valor Econômico
ABERTURA: Dólar inicia sessão estável com investidor de olho em Treasuries e situação fiscal dos EUA e Brasil
O dólar à vista abre as negociações desta quarta-feira perto da estabilidade, em uma sessão em que a preocupação com a dívida pública americana volta a pressionar os mercados de Treasuries. Por conta disso, a atenção deve se manter nos títulos americanos ao longo do dia, em especial por conta do leilão de papéis de 20 anos. A questão fiscal americana e também no Brasil deve continuar dos agentes durante o pregão.
Perto das 9h15, o dólar à vista caía 0,05%, cotado a R$ 5,6664, enquanto o euro comercial apreciava 0,38%, a R$ 6,4180. No exterior, o índice DXY, que mede a força do dólar contra uma cesta de seis moedas de mercados desenvolvidos, recuava 0,47%, aos 99,648 pontos.
21/05/2025 09:17:41
— Valor Econômico
ABERTURA: Ibovespa Futuro abre com baixa de 0,07%, aos 141.415 pontos
ABERTURA: Dólar Futuro para 02/06/2025 abre sessão com alta de 0,18% a R$ 5.684,000
ABERTURA: Dólar Comercial abre com alta de 0,09%, a R$ 5,6745
Bitcoin sobe e se aproxima cada vez mais da máxima histórica
PRÉ-ABERTURA: T-note de 30 anos volta a operar acima de 5% e pode pressionar juros e câmbio
A preocupação com a questão fiscal nos Estados Unidos volta a pressionar os mercados de Treasuries, com o rendimento do título do Tesouro de 30 anos operando novamente acima de 5%. No curto prazo, toda atenção está voltada agora para o projeto de lei que o governo de Donald Trump está tentando aprovar no Congresso e que deve indicar grande parte do tamanho do déficit dos EUA nos próximos anos.
Também diante de um possível mau humor com os mercados americanos, o dólar perde pela manhã força globalmente, com o índice DXY exibindo depreciação de 0,49%, aos 99,626 pontos, enquanto o dólar recuava 0,26% ante o rand sul-africano, 0,25% contra o florim da Hungria e avançava 0,05% ante o peso mexicano.
Em um dia de agenda fraca de dados econômicos, vai ser o leilão de títulos de 20 anos nos EUA que poderão dar orientação sobre o apetite dos investidores estrangeiros por papéis americanos. Uma demanda abaixo do esperado pode vir a pressionar os mercados globais, aumentando os juros de longo prazo não só nos EUA como aqui também.
Mais uma vez a sessão deve ser marcada por declarações de integrantes do Federal Reserve (Fed) no exterior. Hoje, a alta dos preços das commodities pode dar algum suporte ao real e a moedas ligadas a esses bens. Por aqui no Brasil, foco na parte da tarde aos dados de fluxo cambial semanal, pelo Banco Central.
Também no mercado local, os agentes devem continuar atentos à agenda positiva do governo. Ontem o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) anunciou que ainda neste ano deve haver um programa de crédito para reforma de casas, além de outras políticas públicas para a população de baixa renda.
Além do mencionado, os investidores seguem no aguardo das informações de receitas e despesas que devem ser divulgadas amanhã. Alguma prévia ou vazamento desse tema pode movimentar os ativos locais.
21/05/2025 08:47:25
— Valor Econômico
BCE não está longe de atingir meta de inflação de 2%, diz De Guindos
Bolsas da Europa recuam de olho em inflação britânica e situação fiscal nos EUA
Dólar no exterior estende movimento de queda com preocupações fiscais ainda no radar
Juros no Reino Unido têm forte alta após surpresa inflacionária de abril
FECHAMENTO: Bolsas da Ásia sobem, com destaque para avanço de CATL em Hong Kong
As bolsas da Ásia fecharam em alta, em sua maioria, com avanço no setor de mineração na China após os preços do ouro atingirem seus níveis mais altos em uma semana, e com ganhos no setor de baterias depois da estreia da fabricante chinesa Contemporary Amperex Technology Limited (CATL) em Hong Kong.
O índice Nikkei 225 do Japão fechou em queda de 0,61% a 37.298,98 pontos e o índice Kospi da Coreia do Sul subiu 0,91% a 2.625,58 pontos. Em Hong Kong, o índice Hang Seng avançou 0,62% a 23.827,78 pontos e, na China continental, o índice Xangai Composto teve alta de 0,21% a 3.387,57 pontos.
As ações da fabricante de baterias para veículos elétricos CATL subiram 10,2% em Hong Kong, após subirem 16% em sua estreia na terça-feira. Analistas apontam que o mercado de IPOs de Hong Kong teve uma forte recuperação em 2025, e as perspectivas para o mercado de ações são positivas em meio ao alívio das tensões tarifárias e o otimismo com relação à inteligência artificial.
No Japão, as ações caíram após o país relatar que as exportações desaceleraram pelo segundo mês consecutivo, à medida que os impactos das tarifas dos Estados Unidos começam a aparecer. Por fim, o banco central da Indonésia retomou seu ciclo de cortes de juros, já que a inflação em queda, o crescimento mais lento e uma rupia mais estável oferecem espaço para afrouxar as políticas.
21/05/2025 07:39:35
— Valor Econômico
AGENDA DO DIA: Leilão de Treasuries e diretor do BC são destaque
O leilão de T-bonds de 20 anos nos Estados Unidos é o principal destaque da agenda desta quarta-feira, em um momento em que a pressão sobre o mercado de Treasuries tem se mostrado relevante.
No Brasil, a palestra do diretor de Política Monetária do Banco Central, Nilton David, após o fechamento dos mercados, deverá ser acompanhada.
Veja, abaixo, os principais destaques desta quarta-feira:
BC anuncia fluxo cambial semanal – O Banco Central (BC) anuncia, às 14h30, o fluxo cambial da semana encerrada em 16 de maio. O fluxo cambial registrou entrada líquida de US$ 962 milhões na última semana, de 5 a 9 de maio. O saldo do fluxo foi resultado da entrada de US$ 984 milhões via conta comercial e da saída de US$ 22 milhões via conta financeira. Já no recorte de maio, o fluxo cambial registrou entrada de US$ 1,075 bilhão, enquanto o fluxo financeiro registrou saída de US$ 349 milhões e o fluxo comercial tinha entrada de US$ 1,424 bilhão. No acumulado de 2025, até o dia 9 de maio, o fluxo cambial segue negativo, em US$ 7,637 bilhões. O saldo é resultado da saída de US$ 24,530 bilhões via conta financeira e da entrada de US$ 16,893 bilhões via conta comercial.
MBA publica pedidos de hipotecas nos EUA na semana – A associação de bancos hipotecários (MBA, na sigla em inglês) mostra, às 8h (de Brasília), o número de pedidos de hipotecas nos EUA na semana até 16 de maio. Na semana anterior, houve alta de 1,1%.
EIA expõe estoques de petróleo e derivados nos EUA na semana – A Administração de Informações de Energia (EIA, sigla em inglês) dos EUA expõe, às 11h30 (de Brasília), os estoques semanais de petróleo e derivados nos EUA na semana até 16 de maio. Na semana anterior, os estoques de petróleo bruto aumentaram em 3,454 milhões de barris e os de gasolina recuaram em 1,022 milhão de litros.
Presidente do Fed de Richmond participa de evento – O presidente do Federal Reserve (Fed) de Richmond, Tom Barkin, participa de evento às 13h (de Brasília).
Tesouro dos EUA realiza leilão de T-bonds de 20 anos – O Departamento do Tesouro dos EUA realiza leilão de T-bonds de 20 anos. Às 14h (de Brasília), saem os resultados.
Japão publica encomendas de máquinas em fevereiro – O Japão divulga, às 20h50 (de Brasília), dados sobre encomendas de máquinas no país em março. No mês anterior, as encomendas aumentaram 1,5% em bases anuais e a estimativa é de baixa de 2,2%. Na comparação mensal, os pedidos subiram 4,3%, com expectativa de baixa de 1,6%.
Markit mostra prévias dos PMIs do Japão de maio – O IHS Markit e o Jibun Bank mostram, às 21h30 (de Brasília), os dados preliminares dos índices de gerentes de compras (PMI) do setor industrial, de serviços e composto do Japão de janeiro. A leitura anterior foi de 48,5 (indústria), 52,4 (serviços) e 51,2 (composto). Expectativas de 48,5 (indústria), 51,2 (serviços) e 50,4 (composto).
Lula despacha com ministros e auxiliares – O presidente Luiz Inácio Lula da Silva despacha com ministros e auxiliares no Palácio do Planalto. Às 9h, com os ministros da Casa Civil, Rui Costa; da Fazenda, Fernando Haddad; do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet, e da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos, Esther Dweck. Às 11h, será com os ministros de Minas e Energia, Alexandre Silveira, e da Secretaria de Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann. Às 14h40, despacha com o secretário especial para Assuntos Jurídicos da Casa Civil, Marcos Rogério de Souza. Às 15h30, terá reunião com os ministros das Relações Exteriores, Mauro Vieira; da Ciência, Tecnologia e Inovação, Luciana Santos, e do Meio Ambiente e Mudança do Clima, Marina Silva. Às 17h, despacha com o chefe do Gabinete Pessoal do Presidente da República, Marco Aurélio Marcola, e o chefe do Gabinete Adjunto de Agenda do Gabinete Pessoal do Presidente da República, Oswaldo Malatesta.
Plenário do Senado vota projeto de licenciamento ambiental – O Plenário do Senado reúne-se às 14h e vota, entre outros assuntos, o Projeto de Lei 2.159/21, que dispõe sobre o licenciamento ambiental.
CCJ do Senado vota PEC que acaba com a reeleição – A Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania do Senado reúne-se, às 9h, e vota, entre outros temas, a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 12/22, que determina a inelegibilidade para o mesmo cargo dos chefes do Poder Executivo no período subsequente e definir seus mandatos em cinco anos.
Câmara vota projeto sobre reestruturação de carreiras – O Plenário da Câmara dos Deputados reúne-se às 13h55 com 21 itens na pauta, entre eles o Projeto de Lei 1.466/25, que reestrutura carreiras e reajusta os salários de servidores públicos do Poder Executivo federal. Outro PL em pauta é o 1.846/25, que revoga dispositivo da lei que dispõe sobre os Planos de Benefícios da Previdência Social, para vedar a realização de descontos nos benefícios previdenciários referentes a mensalidades de associações e demais entidades de aposentados legalmente reconhecidas.
Comissão da Câmara recebe ministra da Igualdade Racial – A Comissão de Direitos Humanos, Minorias e Igualdade Racial da Câmara recebe, às 9h, para café da manhã, a ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco, para “”dialogar sobre temas afetos ao ministério e ao colegiado”.
Comissão da Câmara recebe ministro da Educação – A Comissão de Educação da Câmara recebe, às 10h, o ministro da Educação, Camilo Santana, para prestar esclarecimentos sobre a pasta.
Comissão da Câmara ouve ministro do Esporte – A Comissão do Esporte da Câmara reúne-se às 10h e recebe o ministro de Estado do Esporte, André Fufuca, para debater as políticas públicas esportivas e informar sobre programas e ações da pasta na sua gestão.
CCJ da Câmara promove debate com ministro da Justiça – A Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania da Câmara realiza, a partir de 14h, debate interativo sobre a Proposta de Emenda à Constituição 18/2025, a PEC da Segurança Pública, com a participação do ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski.
STF ouve ex-comandante da Aeronáutica – O ex-comandante da Aeronáutica Carlos de Almeida Baptista Júnior depõe, a partir de 11h30, no Supremo Tribunal Federal (STF). Ele é testemunha na ação penal que investiga uma suposta tentativa de golpe de Estado após as eleições de 2022.
STF discute validade de regra sobre quitação eleitoral – O Supremo Tribunal Federal (STF) retoma, às 14h30, o julgamento que discute a validade de uma regra do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) que impede a obtenção da certidão de quitação eleitoral até o fim da legislatura para o candidato que não prestar contas de campanha no prazo. A falta da certidão impossibilita o registro de candidatura para a eleição posterior.
Galípolo reúne-se com OAB e deputado federal – O presidente do Banco Central (BC), Gabriel Galípolo, terá reunião, às 10h, com a secretária-geral do Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil, Roseline Rabelo Jesus de Morais. O encontro será no edifício-sede do BC em Brasília. De tarde, Galípolo ainda tem compromisso com o deputado federal Pedro Lupion (PP-PR) às 16h30. Segundo o BC, a reunião servirá para tratar de “assuntos institucionais”.
Diretor do BC profere palestra em evento da FGV – O diretor de Política Monetária do Banco Central, Nilton David, palestra no 3º Seminário MacroLab de Conjuntura organizado pela FGV em São Paulo. A palestra deve começar às 18h. Além disso, David e os diretores de Assuntos Internacionais e de Gestão de Riscos Corporativos, Paulo Picchetti; de Regulação, Gilneu Vivan; de Política Econômica, Diogo Guillen, e de Fiscalização, Ailton de Aquino Santos, têm audiência por videoconferência com o diretor-executivo do Bank of China, Hsia Hua Sheng. O compromisso está marcado para as 11h. Vivan ainda palestra no Fórum Bancos & Banking promovido pela Associação Nacional das Instituições de Crédito, Financiamento e Investimentos (Acrefi) e Cantarino Brasileiro, às 9h, em São Paulo. De tarde, tem reunião com o diretor-presidente da CSD BR, Edivar Vilela; com o CFO, Daniel Correa, e o diretor jurídico, Gabriel Germani. O compromisso será às 14h. O diretor de Regulação ainda participa, junto com o diretor Ailton de Aquino Santos, e a diretora de Relacionamento, Cidadania e Supervisão de Conduta, Izabela Correa, da reunião da Comissão Técnica da Moeda e do Crédito (Comoc) às 15h. Santos, diretor de Fiscalização, tem também audiência com representantes do Banco Central da Argentina às 9h. Em Londres, o diretor de Organização do Sistema Financeiro e de Resolução, Renato Gomes, participa do Digital Money Summit 2025, organizado pelo Official Monetary and Financial Institutions Fórum (OMFIF). O diretor de Administração, Rodrigo Teixeira, tem previsão de despachos internos.
Mercadante reúne-se com presidente da CVM – O presidente do BNDES, Aloizio Mercadante, estará em Rio de Janeiro em reuniões e despachos internos pela manhã e início da tarde. Às 16h, terá reunião com a Comissão de Valores Mobiliários (CVM), da qual participam João Pedro Nascimento, presidente; e Pedro Armando Castelar, chefe do Gabinete da Presidência.
21/05/2025 07:29:29
— Valor Econômico
Ouro opera em alta com risco geopolítico e dólar fraco no exterior
Petróleo sobe mais de 1% com aumento do risco geopolítico diante de tensões no Oriente Médio
Banco central da Indonésia retoma cortes de juros para estimular crescimento
Reino Unido: CPI sobe 3,5% em abril em base anual; consenso: +3,4%
CATL eleva captação para US$ 5,3 bilhões em estreia em Hong Kong, maior oferta do ano no mundo
Riscos no fornecimento de minerais críticos aumentam em meio ao domínio da China e restrições à exportação
Bolsas da Ásia sobem, mas em margem limitada com preocupações comerciais
Assustados com política dos EUA, investidores olham para Ásia e cortam ativos em dólar
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