Bolsa de Valores hoje: Acompanhe notícias do mercado financeiro ao vivo no dia 12/05/2025
Preços do minério de ferro sobem em meio ao provável impacto limitado da guerra comercial sobre a demanda
Bolsa de Hong Kong abre em baixa de 0,2%, aos 23.494,44 pontos, com realização de lucros
Bolsa de Xangai abre em alta de 0,5%, aos 3.386,23 pontos, ampliando ganhos
Preço do cobre estável após acordo comercial EUA-China
AGENDA DE AMANHÃ: Ata do Copom e inflação nos EUA são destaque
A ata da decisão de semana passada do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central é o principal destaque da agenda doméstica desta terça-feira, 13 de maio. No exterior, os números de abril da inflação ao consumidor (CPI) dos Estados Unidos devem ser observados.
Agenda de terça-feira, 13 de maio
09/05/2025 11:50:42
— Valor Econômico
Petróleo em queda em meio a perspectivas de negociações de paz entre Rússia e Ucrânia
SOBE E DESCE DAS AÇÕES: Braskem sobe mais de 6%; IRB lidera perdas antes de balanço
Sobe e Desce das Ações
EMPRESA | VARIAÇÃO | COMENTÁRIO |
Braskem PNA | +6,05% | Teve alta em dia de avanço nos preços do petróleo. A companhia também apresentou o seu balanço no fim de semana, que foi lido como sem “surpresas” ou sinais claros de melhoria por analistas do. BTG Pactual. |
Prio ON | +5,15% | Subiu em dia de alta nos contratos futuros de petróleo. |
Magazine Luiza ON | +4,65% | Avançou em um movimento de correção depois de os papéis tombarem após a divulgação do balanço. |
IRB (Re) Brasil ON | -4,51% | Teve queda. O ressegurador apresenta o seu resultado depois do fechamento dos mercados de hoje. |
Marcopolo PN | -3,52% | Recuou revertendo a alta das últimas duas sessões. |
Rumo ON | -3,03% | Cedeu ampliando as perdas de mais de 7% da sessão anterior. O movimento mais negativo ocorre após a divulgação do balanço na última quinta-feira (8). |
– Valor Econômico
— Valor Econômico
Bolsa de Seul abre em baixa de 0,2%, aos 2.601,76 pontos, à espera de dados de desemprego
Lucro do IRB (Re) fica abaixo das projeções de consenso do mercado, mas isso já era sinalizado
Bolsa de Tóquio abre em alta de 1,3%, aos 38.149,53 pontos, liderada por eletrônicos e bancos
IRB (Re) tem aumento de 50% no lucro do 1° tri, para R$$ 118,6 milhões
BC e Banco Popular da China assinarão acordo de swap de moedas
CORREÇÃO: Secretaria notifica 22 instituições por trabalhar com bet ilegal
Agenda BC: Galípolo integra missão brasileira na China
FECHAMENTO: Juros futuros fecham em alta, acompanhando exterior, após trégua entre EUA e China
O anúncio da trégua na escalada tarifária entre os Estados Unidos e a China, feito no fim de semana, disparou uma nova onda de tomada de riscos nos mercados globais. Assim, a percepção de que a economia global deve entrar em recessão no curto prazo foi afastada e, como consequência, as curvas de juros ao redor do mundo se ajustaram para cima. No Brasil não foi diferente e, antes da divulgação da ata do Copom, as taxas fecharam o dia em alta.
No fim do dia, a taxa do contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) para janeiro de 2026 oscilou de 14,795% do ajuste anterior, para 14,805%; a do DI para janeiro de 2027 passou de 13,98%, para 14,04%; a do DI para janeiro de 2029 avançou de 13,355%, para 13,465%; e a do DI para janeiro de 2031 subiu de 13,495%, para 13,60%.
12/05/2025 18:05:16
— Valor Econômico
FECHAMENTO: Ibovespa fecha estável com realocação setorial; reação é mais tímida do que em NY
A trégua comercial entre Estados Unidos e China teve reflexo expressivo nos índices americanos, mas o movimento no Ibovespa foi mais “contido” nesta segunda-feira. O índice fechou próximo à estabilidade, com leve alta de 0,04%, aos 136.563 pontos, oscilando entre os 136.356 pontos e os 137.519 pontos, com apoio das ações de commodities, como Petrobras e Vale.
Após o forte rali em abril, participantes do mercado atribuem o comportamento tímido registrado hoje a uma realização de lucros e à realocação de recursos de setores mais domésticos para setores mais ligados à retomada global, diante da menor percepção de uma desaceleração econômica, com o acordo entre EUA e China.
No fim do dia, os papéis PN da Petrobras subiram 2,39%, enquanto as ON da petroleira avançaram 2,71%. Já as ações da Vale tiveram ganhos de 2,51%. Papéis como Braskem e Prio também foram destaque de alta, em um dia favorável para companhias de matérias-primas, com altas de 6,05% e 5,15%.
Por outro lado, as ações do IRB lideraram as perdas, com um recuo de 4,51%. O volume financeiro do índice foi de R$ 18,6 bilhões e de R$ 24,4 bilhões na B3. Já em Wall Street, os principais índices americanos dispararam: o Nasdaq teve alta de 4,35%; o S&P 500 subiu 3,26%; e o Dow Jones avançou 2,81%.
12/05/2025 17:26:55
— Valor Econômico
FECHAMENTO: Bolsas de NY têm forte alta com pausa nas tarifas recíprocas entre EUA e China
O acordo firmado entre os Estados Unidos e a China no domingo, determinando uma pausa de 90 dias nas tarifas recíprocas, impulsionou o bom humor entre os agentes financeiros e o apetite ao risco, levando as principais bolsas de Nova York a um movimento de forte alta nesta segunda-feira (12) e retirando o índice Nasdaq do terreno de ‘bear market’, reportou o MarketWatch.
No fechamento, o índice Dow Jones subiu 2,81%, aos 42.410,10 pontos; o S&P 500 ganhou 3,26%, aos 5.844,19 pontos; e o Nasdaq teve alta de 4,35%, aos 18.708,344 pontos, uma alta de 22,53% desde a mínima registrada neste ano no começo da guerra comercial. O setor de tecnologia foi um dos destaques no dia, com valorização de 4,66%.
As ações das Sete Magníficas foram responsáveis por grande parte do movimento de alta nas bolsas hoje. Os ativos da Amazon (8,12%) e Meta (7,97%) tiveram as maiores altas no grupo, enquanto a Tesla ganhou 6,82%, a Apple subiu 6,2% e a Microsoft avançou 2,38%. Já os papéis da Alphabet e Nvidia valorizaram 3,73% e 5,44%, respectivamente.
Para além da pausa, os EUA concordaram em reduzir sua tarifa de 145% sobre produtos chineses para 30%, enquanto a China concordou em reduzir sua tarifa sobre produtos americanos para 10%. As tarifas setoriais dos Estados Unidos ainda serão aplicadas. O secretário do Tesouro americano, Scott Bessent, disse à CNBC hoje que espera se reunir novamente com representantes de Pequim nas ” próximas semanas ” para começar a negociar um acordo mais amplo.
O cenário-base do UBS GWM é de que a tarifa efetiva dos EUA (exceto a China) ficará em 15% até o final do ano e que as taxas entre Washington e Pequim eventualmente se estabilizem em torno de 34%. O banco também prevê que o S&P 500 termine o ano em 5.800 pontos. “Entrar gradualmente no mercado pode ser uma maneira eficaz de se posicionar para uma alta de médio e longo prazo, enquanto gerencia os riscos”, disseram os economistas em relatório.
12/05/2025 17:19:41
— Valor Econômico
Correção: FECHAMENTO: Dólar avança em linha com exterior após trégua em guerra comercial entre EUA e China
FECHAMENTO: Petrobras PN encerra o dia com alta de 0,65%, aos R$ 30,91
FECHAMENTO: BTG UNT fecha com alta de 1,80%, aos R$ 40,81
FECHAMENTO: WEG ON fecha com baixa de 1,00%, aos R$ 41,79
FECHAMENTO: Vale ON fecha com alta de 0,40%, aos R$ 52,95
FECHAMENTO: Banco do Brasil ON fecha com alta de 0,41%, aos R$ 29,53
FECHAMENTO: Ambev ON fecha com baixa de 0,63%; aos R$ 14,28
FECHAMENTO: Bradesco PN fecha com alta de 0,27%, aos R$ 15,12
FECHAMENTO: Itaú PN fecha com alta de 5,41%, aos R$ 37,23
FECHAMENTO: Santander UNT fecha com alta de 0,87%, aos R$ 29,99
FECHAMENTO: Dólar avança em linha com exterior após trégua em guerra comercial entre EUA e China
O dólar à vista exibiu valorização frente ao real na sessão desta segunda-feira, em um movimento semelhante ao observado na maioria dos mercados mais líquidos acompanhados pelo Valor. Hoje, os mercados dos Estados Unidos se beneficiaram da maior busca por ativos do país após o anúncio de uma trégua de 90 dias entre EUA e China na guerra comercial. A percepção entre operadores é que, ainda que o alívio nas tensões comerciais beneficiem ativos de risco em geral, o fluxo global se orientou para os Estados Unidos, corrigindo um pouco da saída de capital do país nas últimas semanas. Além da recuperação de credibilidade com todo o imbróglio tarifário, a redução de chances de uma recessão da economia americana pode ter ajudado os mercados do país.
Encerradas as negociações, o dólar à vista exibiu valorização de 0,XXX%, cotado a R$ 5,6869, depois de ter encostado na mínima de R$ 5,6605 e batido na máxima de R$ 5,7059. Pares da América Latina também depreciavam, com o dólar em alta de 0,88% ante o peso mexicano e 0,56% contra o peso chileno. Já o euro comercial recuava 0,76%, a R$ 6,3168, em dia em que o índice DXY caía 1,34$, aos 101,683 pontos.
12/05/2025 17:02:19
— Valor Econômico
BTG vê espaço para crescimento do retorno ainda em 2025
BofA mantém otimismo com bolsa brasileira e adiciona Copel ao portfólio
FECHAMENTO: Petróleo avança com acordo comercial entre EUA e China
Os contratos futuros do petróleo avançaram nesta segunda-feira, bem como outras commodities, após os Estados Unidos e a China concordarem em reduzir parte das tarifas retaliatórias por 90 dias, aliviando as tensões entre os dois países. A guerra comercial tem sido um dos principais motivos por trás da queda do petróleo neste ano, com investidores temendo que uma desaceleração no crescimento global afete a demanda por energia.
No fechamento, o petróleo tipo Brent (referência mundial) teve alta de 1,70%, cotado a US$ 63,91 por barril, na Intercontinental Exchange (ICE). Já o petróleo WTI (referência americana) subiu 1,52%, a US$ 61,95 por barril, na New York Mercantile Exchange (Nymex). Ambos os contratos acumulam queda de cerca de 11% no ano até o momento.
12/05/2025 16:07:12
— Valor Econômico
Proativamente, BTG não tem interesse em ativos específicos do Master, diz CFO
Catálise abre FIDC com ativo ‘tokenizado’ de R$ 100 milhões
SOBE E DESCE DAS AÇÕES: Braskem tem alta de mais de 7%; CVC lidera perdas
Sobe e Desce das Ações
EMPRESA | VARIAÇÃO | COMENTÁRIO |
Braskem PNA | +7,02% | Tem alta em dia de avanço mais expressivo nos preços do petróleo. A companhia também apresentou o seu balanço no fim de semana, que foi lido como sem “surpresas” ou sinais claros de melhoria por analistas do. BTG Pactual. |
Prio ON | +4,99% | Avança em dia de alta mais expressiva nos contratos futuros de petróleo. |
Suzano ON | +4,95% | Sobe em dia de avanço do dólar frente ao real e de um acordo provisório entre os. EUA e a. China. |
CVC ON | -3,73% | Recua e lidera perdas do. Ibovespa, em dia de avanço dos juros futuros mais longos. |
Cyrela ON | -3,46% | Tem queda em dia de avanço dos juros futuros mais longos. |
Direcional ON | -3,43% | Cede antes da apresentação do balanço, que ocorre após o fechamento do mercado hoje, e em dia de avanço dos juros futuros mais longos. |
– Valor Econômico
— Valor Econômico
GIRO DO MERCADO: Ativos dos EUA apreciam após pausa em guerra tarifária
Os mercados americanos são beneficiados nesta segunda-feira, após Estados Unidos e China anunciarem uma pausa de 90 dias na guerra tarifária. Os EUA estão reduzindo as tarifas extras impostas à China este ano, levando a alíquota de 145% para 30%. Enquanto isso, a China está reduzindo as tarifas sobre produtos americanos de 125% para 10%. Isso bastou para catapultar os índices acionários de Wall Street, em dia em que o Nasdaq valoriza mais de 3%. Já no mercado de câmbio, o dólar tem forte valorização em quase todos os mercados mais líquidos.
Perto das 12h25, o índice S&P 500 exibia alta de 2,72%, aos 5.832,25 pontos, enquanto o Nasdaq avançava 3,26%, a 20.792,25 pontos e o Dow Jones apreciava 2,45%, aos 42.335 pontos. No Brasil, o índice Ibovespa tinha leve alta, bem perto da estabilidade, em avanço de 0,07%, aos 136.603 pontos, com suporte das ações da Vale e da Petrobras. Segundo gestores, o índice pode estar mais fraco por conta da forte valorização de abril, com alguns investidores aproveitando para realizar lucros.
No mercado de câmbio, o dólar à vista apreciava 0,51%, a R$ 5,6836, enquanto no exterior, o índice DXY exibia valorização de 1,19%, aos 101,537 pontos. A moeda americana ainda exibia alta contra 29 das 33 divisas mais líquidas. O rendimento do título do Tesouro de dez anos subia de 4,389% para 4,438%, em meio à leitura de que as tarifas podem ter impacto limitado na força da economia americana. A abertura da curva de juros nos EUA se reflete nos juros futuros locais, com alta nas taxas, em especial as de longo prazo.
12/05/2025 12:29:46
— Valor Econômico
GIRO DO MERCADO: Wall Street tem forte alta com trégua comercial, enquanto Ibovespa registra leve avanço
A sessão desta segunda-feira é de alta forte para os índices americanos. Já aqui no Brasil, o Ibovespa registra um avanço bem mais tímido. Investidores repercutem o acordo temporário em que os EUA reduziram as tarifas adicionais sobre as importações chinesas, de 145% para 30%, e a China aliviou as taxas para produtos americanos, de 125% para 10%.
Por volta das 14h15, os principais índices americanos tinham alta: o Nasdaq subia 4,18%; o S&P 500 avançava 3,08%; enquanto o Dow Jones tinha ganhos de 2,61%. O destaque está no avanço do setor de chips, que tinha sido bastante pressionado pela turbulência comercial entre EUA e China.
No mesmo horário, o Ibovespa subia 0,15%, aos 136.710 pontos. O dia é mais favorável a ações cíclicas globais e menos a papéis cíclicos domésticos. Segundo um operador, o investidor pode estar realizando lucros ou transferindo recursos para setores que podem se beneficiar com o acordo comercial, em meio à perspectiva de que a economia global não sofrerá uma desaceleração tão forte quanto era esperado antes.
Também na sessão de hoje, o dólar no exterior alcança máximas em um mês e os rendimentos dos Treasuries de 10 anos voltam a se aproximar dos 4,5%. No horário acima, o índice DXY, que mede o desempenho do dólar frente a uma cesta de moedas fortes, tinha alta de 1,51%, aos 101,86 pontos. Já o rendimento do título de 10 anos do Tesouro americano subia para 4,454%, do ajuste anterior de 4,440%.
Por aqui, o dólar à vista ampliava ganhos e subia 0,73%, aos 5,6959. Segundo participantes, a percepção é que, ainda que o alívio das tensões comerciais beneficie ativos de risco em geral, o fluxo global tem se orientado para os EUA, corrigindo um pouco da saída de capital do país nas últimas semanas, possivelmente por uma aversão a risco criada pelo imbróglio tarifário.
Da mesma forma, os juros futuros registram alta no pregão ao longo de toda a curva, acompanhando o comportamento das demais taxas globais. No horário acima, a taxa do contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) para janeiro de 2031 subia de 13,495%, do ajuste anterior, para 13,64%.
12/05/2025 14:45:55
— Valor Econômico
FECHAMENTO: Ouro despenca em meio ao alívio nas tensões comerciais
Os contratos futuros de ouro fecharam em forte queda nesta segunda-feira (12) em meio ao alívio nas tensões comerciais entre os Estados Unidos e a China. O acordo entre os países desencadeou um maior apetite dos investidores por ativos de risco e venda de posições em ativos seguros, como o metal precioso.
No fechamento, os contratos futuros de ouro com vencimento para junho caíam 3,47%, a US$ 3.228,0 por onça-troy, na Comex, a divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex).
Os Estados Unidos e a China chegaram a um acordo no domingo para pausar as tarifas recíprocas por 90 dias. Washington concordou em reduzir sua tarifa de 145% sobre produtos chineses para 30%, enquanto Pequim também reduziu sua tarifa sobre produtos americanos para 10%.
Jim Wyckoff, da Kitco, aponta que o apetite pelo risco gerado pelo avanço nas negociações levou os agentes financeiros a realizarem lucros e liquidar posições compradas no curto prazo em contratos futuros de ouro, impactando o preço do metal precioso hoje.
12/05/2025 14:43:56
— Valor Econômico
Vórtx compra Grafeno Pagamentos
FECHAMENTO: Bolsas da Europa sobem com acordo China-EUA e maior apetite por risco
As principais bolsas da Europa operaram em alta nesta segunda-feira (12), impulsionadas pelo maior apetite por risco dos investidores, devido ao acordo comercial entre os Estados Unidos e a China para pausar as tarifas recíprocas por 90 dias. Os EUA concordaram em reduzir sua tarifa de 145% sobre produtos chineses para 30%, enquanto Pequim concordou em reduzir sua tarifa sobre produtos americanos para 10%.
No fechamento, o índice pan-europeu Stoxx 600 subiu 1,09%, aos 543,80 pontos. O DAX, de Frankfurt, subiu 0,16%, aos 23.536,72 pontos. O FTSE 100, de Londres, ganhou 0,49%, aos 8.596,49 pontos, enquanto o CAC40, de Paris, avançou 1,37%, aos 7.850,10 pontos.
Os setores de tecnologia (+2,74%) e bancário (+1,73%) tiveram os melhores desempenhos dentro do Stoxx. As ações do Barclays subiram 2,08%, enquanto o Deutsche Bank teve alta de 1,99% e o Santander ganhou 1,49%. Já as ações da ASML e Prosus, duas das companhias de tecnologia de maior peso no índice, valorizaram 6,17% e 5,14%, respectivamente.
Apesar do bom humor nos mercados com a diminuição nas tensões comerciais, os níveis tarifários atuais são muito maiores do que aqueles previstos pelos investidores há alguns meses, diz em nota Chris Beauchamp do IG. “Não faz nem seis semanas que essas tarifas foram introduzidas – o impacto ainda não se manifestou de fato, tanto nos dados econômicos quanto nos lucros das empresas. O impacto total só se tornará claro com o tempo”, disse.
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, também afirmou hoje, por meio de publicação em sua rede social, que haverá cortes no preço dos medicamentos nos EUA. “Os preços podem cair 59%, 80% ou 90%” disse. As falas do republicano levaram ações de farmacêuticas a caírem no mundo. A dinamarquesa Novo Nordisk, do Ozempic, fechou em queda de 0,65%.
12/05/2025 12:43:13
— Valor Econômico
Sallouti: Olhando para pipeline de dívida e M&A, estamos mais otimistas agora do que no início do ano
BC vende oferta integral de 25 mil contratos de swap cambial em leilão de rolagem
Fed/Kugler: Apesar de dados fortes, espero desaceleração no crescimento
Estrangeiros aportam R$ 2,1 bilhões em 8 de maio e saldo positivo de 2025 alcança R$ 14,9 bilhões
Sallouti: Trimestre foi desafiador e mostramos resiliência e diversificação
Diretora do BC destaca que educação financeira é parte da agenda estratégica da instituição
Haddad: Isso (Banco Master) é assunto exclusivo do BC
CVM veta cobrança de indenização a gestor de FII de varejo destituído sem justa causa
Ações da Vale e da Petrobras sobem quase 4% com anúncio de acordo entre EUA e China
ABERTURA: Bolsas de NY têm forte alta após acordo entre EUA e China sobre tarifas
As principais bolsas de Nova York abriram em forte alta nesta segunda-feira (12) após os Estados Unidos e a China chegarem a um acordo para pausar as tarifas recíprocas por 90 dias, ontem, em Genebra, na Suíça. A diminuição nas taxas médias e tensões comerciais leva os investidores a um maior apetite pelo risco, impulsionando Wall Street.
Próximo às 10h35 (horário de Brasília), o índice Dow Jones subia 2,32%, aos 42.206,39 pontos; o S&P 500 tinha alta de 2,59%, aos 5.806,23 pontos; e o Nasdaq avançava 3,58%, aos 18.571,26 pontos. O setor de tecnologia tinha o melhor desempenho do dia, ganhando 3,55%, com destaque para as ações da Amazon (7,7%), Tesla (5,81%) e Apple (4,93%).
O representante comercial dos EUA, Jamieson Greer, afirmou que os EUA concordaram em reduzir sua tarifa de 145% sobre produtos chineses para 30%, enquanto a China concordou em reduzir sua tarifa sobre produtos americanos para 10%. Greer e o secretário do Tesouro americano, Scott Bessent, anunciaram as reduções tarifárias em uma coletiva em Genebra.
Para o estrategista da Brooks MacDonald, Matthew Cady, o comentário mais revelador do fim de semana sobre as negociações veio de Greer. “É importante entender a rapidez com que conseguimos chegar a um acordo, o que reflete que talvez as diferenças não tenham sido tão grandes quanto se pensava”, disse o representante comercial dos EUA.
“Se isso se confirmar, o anúncio de hoje de um período de 90 dias de tarifas mais baixas pode levar a algo mais permanente. Como tal, poderia abrir caminho, pelo menos no curto prazo, para mais uma fase de recuperação do apetite ao risco dos investidores, mas os riscos permanecem – principalmente o de que, por enquanto, essas tarifas estejam apenas suspensas, e não canceladas”, disse Cady.
No cenário macro, o dia é de agenda esvaziada, com os investidores à espera do índice de preços ao consumidor (CPI, na sigla em inglês) dos Estados Unidos, amanhã, de olho em como as tarifas podem ter afetado os dados de inflação.
12/05/2025 10:43:06
— Valor Econômico
Resultado do BTG no 1° trimestre mostra força da diversificação, diz Citi; units caem
ABERTURA: Ibovespa sobe puxado por Vale e Petrobras após acordo entre EUA e China
O anúncio do acordo comercial entre Estados Unidos e China impulsiona as ações de empresas de commodities, como Vale e Petrobras, e dá suporte ao Ibovespa nesta segunda-feira. Os dois países concordaram em reduzir as tarifas por 90 dias, com a cobrança de 10% sobre produtos americanos e 30% sobre itens chineses, trazendo alívio aos mercados globais. Ao mesmo tempo, os juros futuros avançam na sessão e pressionam ações ligadas à economia local.
Por volta das 10h30, o Ibovespa subia 0,35%, aos 136.991 pontos, enquanto a máxima do dia foi de 137.405 pontos, e a mínima atingiu os 136.519 pontos. No horário citado, o volume projetado do índice era de R$ 27 bilhões. No exterior, o S&P 500 tinha alta de 3% e o Stoxx 600 ganhava 1%.
As ações ordinárias da Vale avançavam 3,76% e as da Petrobras operavam em alta de 3,64%, enquanto o papel preferencial da petroleira ganhava 3,53%. Entre as maiores altas, CSN ON ganhava 6,34% e Suzano ON tinha alta de 4,61%.
Na ponta negativa, o papel ON do BTG Pactual recuava 1,08%, após a companhia apresentar seus resultados trimestrais. Já Sabesp ON tinha a maior baixa do pregão e cedia 2,94%.
12/05/2025 10:30:19
— Valor Econômico
GIRO DO MERCADO: Trégua entre EUA e China impulsiona ativos; dólar e futuros de NY disparam
O dólar no exterior, os rendimentos de Treasuries e os futuros dos índices de ações das bolsas de Nova York dispararam após os Estados Unidos e a China concordarem para reduzir as tarifas por 90 dias, em um acordo visto como melhor do que o esperado pelos investidores. O sentimento positivo é replicado no ambiente doméstico, e os ativos locais também sobem.
Por volta das 10h10, o índice DXY – que mede a relação entre o dólar e uma cesta de moedas de países desenvolvidos – avançava 1,20% a 101,54 pontos, atingindo a maior alta em mais de um mês. O rendimento da T-note de 10 anos avançava de 4,389% no ajuste anterior a 4,467%. Em Nova York, o índice futuro atrelado ao Dow Jones subia 2,45%; o do S&P 500 avançava 2,91% e o do Nasdaq 3,77%.
Sob o acordo, os Estados Unidos reduzirão tarifas a importações chinesas de 145% para 30%, e as tarifas chinesas sobre as importações americanas cairão de 125% para 10%, aliviando as tensões comerciais e reduzindo suas projeções mais negativas para o desempenho da economia americana e global.
Por aqui, as estimativas do relatório Focus deram mais um alívio na projeção do IPCA. A taxa do contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) para janeiro de 2026 passava de 14,795% do ajuste anterior para 14,82%. O dólar subia 0,33% contra o real, negociado a US$ 5,6729.
12/05/2025 10:19:09
— Valor Econômico
Bitcoin tem realização de ganhos após acordo entre EUA e China; ether segue em alta
ABERTURA: Ambev ON opera em alta de 0,14%, aos R$ 14,30
ABERTURA: BTG UNT opera em baixa de 0,07%, aos R$ 40,78
ABERTURA: Petrobras PN opera em alta de 3,11%, aos R$ 31,87
ABERTURA: Vale ON opera em alta de 3,12%, aos R$ 54,60
Aeris refinancia dívidas com bancos comerciais e conclui reperfilamento do passivo
ABERTURA: Itaú PN opera em alta de 0,46%, aos R$ 37,40
ABERTURA: WEG ON opera em alta de 1,03%, aos R$ 42,22
ABERTURA: Banco do Brasil ON opera em alta de 0,20%, aos R$ 29,59
ABERTURA: Bradesco PN opera em alta de 0,20%, aos R$ 15,15
PRÉ-ABERTURA: Bolsas em NY devem abrir em forte alta após acordo comercial entre EUA e China
Os principais índices de ações de Nova York devem iniciar a semana em forte alta, após os Estados Unidos e a China chegarem a um acordo para reduzir as tarifas por 90 dias e aliviar a guerra comercial que tem trazido turbulência aos mercados. O secretário do Tesouro, Scott Bessent, disse que as conversas com o país asiático neste fim de semana foram muito produtivas, contribuindo para alimentar o apetite ao risco por ativos americanos no pregão desta segunda.
Por volta das 10h (de Brasília), o índice futuro atrelado ao Dow Jones subia 2,60%, o S&P 500 tinha alta de 3,07% e o Nasdaq avançava 3,94%. Entre as ações no pré-mercado, destaque para o setor de tecnologia, que registrava firmes ganhos, após ter sido penalizado nas últimas semanas, em meio à cautela dos investidores diante das tensões comerciais. A Nvidia avançava 4,51%, bem como a Apple (+6,43%) e a Tesla (+7,91%).
“Embora a redução dos impostos não seja permanente, a medida representa um progresso claro”, afirmam Ian Lyngen e Vail Hartman, estrategistas do BMO Capital Markets, em nota. “O principal ponto positivo é a percepção de que pode haver um caminho viável para um acordo comercial bilateral menos prejudicial do que se temia anteriormente.”
No cenário macro, o dia é de agenda esvaziada. Investidores vão acompanhar a leitura mais recente do índice de preços ao consumidor (CPI, na sigla em inglês) dos Estados Unidos amanhã, de olho em como as tarifas podem estar afetando os dados de inflação.
12/05/2025 10:03:10
— Valor Econômico
ABERTURA: Santander UNT opera em estabilidade de 0,00%, aos R$ 29,99
ABERTURA: Ibovespa opera em alta de 0,02%, aos 136.544 pontos
Invepar tem vencimento de debênture antecipado e deve pagar R$ 517,3 milhões
PRÉ-ABERTURA: Ibovespa deve abrir em alta com acordo entre EUA e China
O acordo comercial entre Estados Unidos e China deve impulsionar o Ibovespa nesta segunda-feira. A redução temporária das tarifas por 90 dias entre as duas potências ajuda a aliviar os temores de uma recessão global e estimula a busca por ativos de risco, favorecendo as commodities, o que tende a impulsionar ações de peso no índice à vista, como Vale e Petrobras. Os balanços das empresas listadas seguem no radar dos investidores.
Por volta das 9h40, o Ibovespa futuro ganhava 1,07% aos 139.660 pontos. No mesmo horário, o futuro do S&P 500 subia 3,17% e o Stoxx 600 tinha alta de 1,08%. O fundo de índice EWZ, que espelha o mercado brasileiro em Wall Street, ganhava 0,94% no pré-mercado em Nova York, os ADRs da Vale avançavam 2,99% e os da Petrobras tinham alta de1,69%, à espera do balanço do primeiro trimestre, a ser divulgado após o fechamento do mercado.
O secretário do Tesouro dos EUA, Scott Bessent, anunciou que Washington reduziu, por 90 dias, as tarifas sobre produtos chineses de 145% para 30%, ao passo que Pequim cortou as taxas sobre os produtos americanos de 125% para 10%. As negociações continuam, mas o anúncio já traz alívio aos mercados globais. O petróleo do tipo Brent avançava 3,63%, a US$ 66,22 por barril, enquanto o minério de ferro encerrou em forte alta de 3,16% em Dalian.
No Brasil, a agenda de evento e indicadores é mais fraca, com destaque para o Boletim Focus, que mostrou um alívio na projeção do IPCA. Para este ano, a estimativa caiu de 5,53% para 5,51%, enquanto para 2026 saiu de 4,51% para 4,50%.
Entre os destaques corporativos, o BTG Pactual teve lucro líquido ajustado de R$ 3,37 bilhões no primeiro trimestre, alta de 2,8% sobre o trimestre anterior e de 17% sobre mesmo período do ano passado.
12/05/2025 09:46:16
— Valor Econômico
ABERTURA: Ibovespa Futuro abre com alta de 0,94%, aos 140.425 pontos
ABERTURA: Dólar Comercial abre com alta de 0,65%, a R$ 5,6710
ABERTURA: Dólar Futuro para 02/06/2025 abre sessão com alta de 0,78% a R$ 5.700,000
ABERTURA: Dólar registra alta em linha com o exterior após acordo temporário entre EUA e China
O dólar à vista abre as negociações desta segunda-feira em alta frente ao real, em uma sessão marcada pela valorização global da moeda americana. Hoje ativos americanos são beneficiados pelo . Diante disso, o dólar exibe forte valorização na maioria dos mercados mais líquidos, enquanto os rendimentos dos Treasuries avançam, numa possível leitura de que a economia do país deve ser menos impactada pelas taxas.
Perto das 9h20, o dólar à vista tinha alta de 0,57%, cotado a R$ 5,6869, enquanto o euro comercial recuava 0,73%, a R$ 6,3167. Já o índice DXY, que mede a força do dólar contra uma cesta de seis moedas de mercados desenvolvidos, apreciava 1,29%, aos 101,631 pontos.
12/05/2025 09:22:14
— Valor Econômico
ABERTURA: Juros futuros têm forte avanço com acordo comercial entre EUA e China
Na esteira do anúncio do , que irá reduzir as alíquotas das tarifas impostas entre os países pelo período de 90 dias, os investidores globais reduzem suas projeções mais negativas para a economia americana e global. Assim, as curvas de juros ao redor do mundo ganham altitude, em movimento que é replicado no ambiente doméstico.
Perto das 9h10, a taxa do contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) para janeiro de 2026 passava de 14,795% do ajuste anterior para 14,835%; a do DI para janeiro de 2027 subia de 13,98% para 14,06%; a do DI para janeiro de 2029 avançava de 13,355% para 13,48%; e a do DI para janeiro de 2031 saltava de 13,495% para 13,62%.
Nos Estados Unidos, o rendimento da T-note de 2 anos subia de 3,91% para 4,00%; e a da T-note de 10 anos avançava de 4,389% para 4,46%.
12/05/2025 09:13:06
— Valor Econômico
Rendimentos dos Treasuries avançam impulsionados por trégua tarifária entre EUA e China
PRÉ-ABERTURA: Alívio em medidas tarifárias entre EUA e China guia juros e câmbio
O anúncio dos Estados Unidos e da China nesta segunda-feira sobre uma pausa de 90 dias nas medidas tarifárias abre espaço para uma maior busca pelos ativos americanos nesta manhã. Diante de um possível fluxo em direção aos EUA, as bolsas americanas têm forte avanço e o dólar registra valorização global. Já os rendimentos dos Treasuries têm alta, em uma possível leitura de que a força da economia americana irá se prolongar.
Diante disso, hoje pela manhã, o índice DXY, que mede a força do dólar contra uma cesta de seis moedas de mercados desenvolvidos, apreciava 1,40%, aos 101,736 pontos, enquanto o dólar valorizava 0,57% ante o peso mexicano, 0,61% contra o rand sul-africano e 1,75% frente ao florim húngaro (moedas de mercados emergentes na Europa desvalorizam mais nesta manhã). Já o rendimento do título do Tesouro de dois anos subia de 3,910% para 3,998%, enquanto o retorno do papel de dez anos saía de 4,389% para 4,449%. Diante desse cenário externo, o dólar deve mostrar força no mercado brasileiro também, enquanto a alta dos yields americano pode vir a pressionar os juros futuros.
Hoje a agenda de dados econômicos segue mais fraca no Brasil e no exterior. Pela manhã, o ponto de atenção foram as estimativas do relatório Focus, que deram mais um alívio na projeção do IPCA. Para este ano, a estimativa caiu de 5,53% para 5,51%, enquanto para 2026 saiu de 4,51% para 4,50%. Ainda que de forma lenta, o processo prolongado de reancoragem das expectativas de inflação pode ajudar a aliviar a pressão na curva de juros (mesmo que por enquanto isso ocorra de forma mais marginal).
Ainda no Brasil, os agentes financeiros continuam de olho nas medidas do governo para recuperar popularidade, com o noticiário mencionando nos últimos dias isenção na luz e um programa de auxílio-gás remodelado.
12/05/2025 08:52:23
— Valor Econômico
Dólar no exterior dispara após acordo de EUA e China; ativos seguros como iene e franco suíço recuam
Petróleo tem forte alta após pausa de 90 dias nas tarifas entre EUA e China
Ouro despenca após pausa temporária nas tarifas entre Estados Unidos e China
Bolsa de Tóquio abre em alta de 0,5%, aos 37.697,28 pontos liderada por financeiras
Bolsa de Seul abre em alta de 0,6%, aos 2.595,19 pontos, ampliando ganhos
O ouro cai, pressionado pela demanda enfraquecida por ativos de refúgio seguro e por uma possível realização de lucros
Bolsa de Xangai abre em alta de 0,3%, aos 3.352,97 pontos, com ganhos de pesos pesados
Bolsa de Hong Kong abre em alta de 1,4%, aos 23.183,81 pontos, puxada por eletrônicos
Preços do minério de ferro sobem com o aumento da demanda na China
Bolsas da Ásia em alta após negociações comerciais EUA-China
BTG Pactual tem lucro líquido ajustado de R$ 3,36 bi no 1º tri, alta anual de 17% e trimestral de 2,8%
EUA e China chegam a acordo para reduzir tarifas por 90 dias
FECHAMENTO: Bolsas da Ásia sobem após EUA e China chegarem a acordo por redução de tarifas
As bolsas da Ásia fecharam em alta nesta segunda-feira, após os Estados Unidos e a China chegarem a um acordo para reduzir as tarifas por 90 dias. As tarifas americanas sobre a China serão reduzidas para cerca de 30%, com a China também reduzindo contramedidas, com as taxas caindo para 10%.
O índice Nikkei 225 do Japão fechou em alta de 0,38% a 37.644,26 pontos e o índice Kospi da Coreia do Sul subiu 1,17% a 2.607,33 pontos. Em Hong Kong, o índice Hang Seng avançou 2,98% a 23.549,46 pontos e, na China continental, o índice Xangai Composto teve alta de 0,82% a 3.369,24 pontos.
“Como os Estados Unidos e a China reduziram as tarifas por 90 dias, vemos uma melhora no sentimento de risco”, embora ainda existam fatores que podem limitar o grau de recuperação do yuan e das taxas de juros, dizem os analistas do Citi, em relatório.
Segundo os analistas, problemas relacionados ao fentanil podem ser um motivo para mais reduções tarifárias. Por outro lado, o principal risco a ser observado é como os anúncios de hoje serão percebidos nos Estados Unidos, pois se surgir a narrativa de que o país cedeu demais, existe o risco de que o governo americano adote uma abordagem mais dura posteriormente.
12/05/2025 06:58:36
— Valor Econômico
BTG alcança novos recordes de resultado no 1° tri
BTG: Despesas operacionais caem 2% no 1° tri, ante trimestre anterior, com menor provisão para bônus
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Banco Inter tem lucro de R$ 287 milhões no 1º trimestre e se aproxima de 38 milhões de clientes
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