Mercado ao Vivo
Bolsa de Valores ao Vivo: Fique por dentro das principais movimentações do mercado 5 de May de 2025
Bolsa de Xangai abre em alta de 0,5%, aos 3.295,25 pontos, à espera de PMIs Caixin
Bolsa de Hong Kong abre em alta de 0,3%, aos 22.576,56 pontos, ampliando ganhos
AGENDA DE AMANHÃ: PMI da zona do euro e balança comercial dos EUA são destaque
O índice de gerentes de compras (PMI) do setor de serviços da zona do euro e a balança comercial dos Estados Unidos são os principais indicadores a serem observados pelos participantes do mercado nesta terça-feira, 6 de maio. No Brasil, o leilão tradicional de NTN-B e LFT deve ser monitorado.
Agenda de terça-feira, 6 de maio
05/05/2025 18:54:43
— Valor Econômico
SOBE E DESCE DAS AÇÕES: Magazine Luiza lidera perdas; Cogna dispara com retomada de conversas sobre fusão
Sobe e Desce das Ações
EMPRESA | VARIAÇÃO | COMENTÁRIO |
Magazine Luiza ON | -5,04% | Teve queda em dia de avanço dos juros futuros. |
BRF ON | -4,54% | Recuou. O setor de frigoríficos é afetado por preocupações com a gripe aviária nos. EUA, o que eleva os receios sobre a exportação das empresas. |
Raízen PN | -4,32% | Cedeu ampliando as perdas de quase 2% vistas na sessão anterior. |
Cogna ON | +8,81% | Subiu. De acordo com o colunista. Lauro. Jardim, do jornal. O Globo, os presidentes dos conselhos de administração da. Cogna e da. Yduqs voltaram a se reunir para conversar sobre uma fusão. |
Yduqs ON | +2,13% | Avançou com notícia de tratativas de fusão com a. Cogna. |
Azzas 2154 ON | +3,08% | Teve alta. Analistas do. J. P. Morgan elevaram o preço-alvo dos papéis de. R$ 41 para. R$ 46 e reiteraram recomendação de compra. |
– Valor Econômico
— Valor Econômico
Preço do ouro cede ligeiramente em provável correção técnica
Bolsa de Tóquio não abre em razão de feriado
Bolsa de Seul não abre em função de feriado
BrasilSeg: Com queda de 40% no seguro agrícola no 1° tri, emissões de prêmios recuam quase 6%
BB Seguridade tem lucro gerencial de R$ 2 bilhões no 1° tri, alta anual de 8,3%
Estudo que defende aval legislativo para operação Master/BRB será enviado ao governador, diz presidente da Câmara do DF
Agenda BC: Galípolo e diretores participam do primeiro dia de reunião do Copom
FECHAMENTO: Juros futuros têm alta firme com pressão externa e ajustes antes do Copom
Os juros futuros subiram em ritmo forte no pregão desta segunda-feira, novamente pressionados por dados mais fortes que o esperado da economia dos Estados Unidos, na sessão seguinte à surpresa com os números de abril do payroll (relatório oficial do mercado de trabalho americano). Além disso, o mercado realizou ajustes antes da reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) na próxima quarta-feira, dia em que o Federal Reserve (Fed) também decide juros.
Ao fim do pregão, a taxa do contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) com vencimento de janeiro de 2026 anotou alta de 14,685%, do ajuste anterior, para 14,725%; a do DI de janeiro de 2027 subiu de 13,96%, a 14,05%; a do DI de janeiro de 2029 saltou de 13,59%, a 13,69%; e a do DI de janeiro de 2031 aumentou de 13,805%, para 13,87%.
Nos Estados Unidos, as taxas dos Treasuries também subiram com o movimento concentrado nos vértices longos da curva de juros, ainda que a um ritmo mais contido. O rendimento da T-note de dez anos fechou em alta de 4,314%, para 4,353%.
05/05/2025 18:05:39
— Valor Econômico
GIRO DO MERCADO: Dados dos EUA superam projeções e dólar no exterior desacelera perdas
O dólar no exterior desacelerou as perdas e passou a oscilar perto da estabilidade durante a tarde desta segunda-feira. O movimento ocorreu depois que dados acima do esperado no setor de serviços dos Estados Unidos reforçaram a expectativa pela manutenção dos juros pelo Federal Reserve (Fed, banco central americano) na decisão desta semana.
Por volta das 14h30, o índice DXY, que mede a força do dólar contra uma cesta de moedas de países desenvolvidos, tinha leve queda de 0,14%, a 99,89 pontos, depois de chegar a 99,71 mais cedo.
No mesmo horário, o rendimento da T-note de dez anos subia de 4,314%, no ajuste anterior, para 4,360%. Já em Wall Street, os principais índices americanos apresentavam movimento misto: o Nasdaq cedia 0,25%; o S&P 500 caía 0,22%; e o Dow Jones tinha alta de 0,17%.
Na bolsa brasileira, a queda mais intensa das ações da Petrobras ajudava a ampliar as perdas do Ibovespa. No horário acima, o principal índice da B3 caía 1,14%, aos 133.589 pontos. Já as ações PN da petroleira recuavam 2,76%, a R$ 29,96, perto da mínima do dia, de R$ 29,90. Os papéis da estatal são afetados pelo recuo nos preços do petróleo e pela notícia de que a companhia reduziu os preços do diesel nas refinarias.
O dólar à vista, por sua vez, registra um dia de avanços e sobe 0,54%, a R$ 5,6841, perto da máxima do dia, de R$ 5,6851, no horário acima. A sessão é marcada pelo enfraquecimento da moeda americana na maioria dos mercados mais líquidos, com exceção da América Latina.
05/05/2025 14:44:10
— Valor Econômico
GIRO DO MERCADO: Ativos locais mantêm perdas na reta final do pregão
Os principais mercados domésticos seguem em ritmo de deterioração similar ao do começo da tarde nesta última hora do pregão desta segunda-feira. O dólar sobe em torno de 0,5% no mercado à vista, os juros futuros avançam em ritmo firme e o Ibovespa cai pouco mais de 1%.
Por volta de 16h30, o dólar comercial anotava alta de 0,58%, a R$ 5,6868, próximo da máxima intradiária de R$ 5,6905. A moeda americana se enfraquece ante a maioria das divisas globais, com exceção das latino-americanas. O índice DXY, que mede a força do dólar ante seis pares, recuava 0,26%, a 99,771 pontos.
Já os juros futuros acompanham os Treasuries (títulos do Tesouro americano), ao passo em que também se ajustam antes da decisão do Copom e do Federal Reserve (Fed) nesta quarta-feira. No horário citado, a taxa do contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) com vencimento de janeiro de 2027 subia de 13,96% a 14,06%, e a do DI de janeiro de 2029 avançava de 13,59% para 13,71%. Nos Estados Unidos, o rendimento da T-note de dez anos tinha alta de 4,314% a 4,346%.
Por fim, no mercado acionário, o Ibovespa recuava 1,19%, a 133.520 pontos, puxado principalmente pela queda das ações da Petrobras. Os papéis ON da petroleira cediam 3,15%, acompanhando a forte queda da commodity no mercado futuro.
Já em Nova York, as bolsas também anotavam perdas, mas menos intensas. O índice S&P 500, referência de Wall Street, caía 0,38%, a 5.664,92 pontos.
05/05/2025 16:33:19
— Valor Econômico
FECHAMENTO: Ibovespa recua mais de 1%; ações PN da Petrobras caem ao menor valor no ano
O recuo nos contratos futuros de petróleo alimentou uma forte correção nas ações da Petrobras, o que aprofundou as perdas do Ibovespa na sessão. Depois de oscilar entre os 133.390 pontos e os 135.198 pontos, o índice fechou em queda de 1,22%, aos 133.491 pontos. A divulgação de dados acima das projeções nos Estados Unidos também reforçou a visão de que o Federal Reserve (Fed, banco central americano) deve manter os juros no patamar entre 4,25% e 4,50% nesta quarta-feira, o que turbinou a cautela de investidores.
Às vésperas da decisão do Comitê de Política Monetária (Copom), que decide o novo patamar da Selic na quarta-feira, a subida dos juros futuros também dificultou um movimento mais positivo do Ibovespa no pregão.
Impulsionada pela revisão do preço-alvo das ações por analistas do Bank of America (BofA) e pelo recuo mais expressivo nos contratos futuros de petróleo, as ações PN da Petrobras fecharam com queda de 3,73%, a R$ 29,66, o que seria o valor mais baixo negociado pelos papéis no ano. Já as ON cederam 2,81%, a R$ 31,77.
Outras blue chips também tiveram perdas, com exceção dos papéis da Vale e do Banco do Brasil, que subiram 0,30% e 0,76%, nessa ordem. Já a maior alta ficou para as ações da Cogna, que avançaram 8,81%. Segundo o jornal “O Globo”, a companhia voltou a conversar sobre uma fusão com a Yduqs. Por outro lado, entre as maiores quedas ficaram as ações da Magazine Luiza, que recuaram 5,04%.
O volume financeiro negociado no índice na sessão foi de R$ 17,3 bilhões e de R$ 21,5 bilhões na B3. Em Wall Street, os principais índices americanos recuaram: o Nasdaq cedeu 0,74%; o S&P 500 teve queda de 0,64%; e o Dow Jones registrou perdas de 0,24%.
05/05/2025 17:21:22
— Valor Econômico
FECHAMENTO: Vale ON fecha com alta de 0,30%, aos R$ 52,96
FECHAMENTO: Itaú PN fecha com baixa de 1,78%, aos R$ 34,84
FECHAMENTO: Santander UNT fecha com baixa de 0,55%, aos R$ 28,70
FECHAMENTO: Petrobras PN encerra o dia com baixa de 3,73%, aos R$ 29,66
FECHAMENTO: BTG UNT fecha com baixa de 0,74%, aos R$ 37,47
FECHAMENTO: Bradesco PN fecha com baixa de 0,92%, aos R$ 13,30
FECHAMENTO: Banco do Brasil ON fecha com alta de 0,76%, aos R$ 29,12
FECHAMENTO: Ambev ON fecha com baixa de 0,42%; aos R$ 14,06
FECHAMENTO: WEG ON fecha com baixa de 4,25%, aos R$ 42,53
FECHAMENTO: Bolsas de Nova York fecham em queda com novas tarifas e à espera do Fed
As principais bolsas de Nova York fecharam majoritariamente em queda nesta segunda-feira (05). As novas ofensivas do presidente Donald Trump em sua política comercial, ao tarifar em 100% filmes produzidos fora dos Estados Unidos, somadas à aversão ao risco proveniente da reunião do Federal reserve (Fed) na quarta-feira (07) levou os índices em Wall Street à queda, que foi arrefecida após a divulgação dos dados de serviços do ISM acima do esperado.
No fechamento, o índice Dow Jones caiu 0,24%, aos 41.219,14 pontos; o S&P 500 perdeu 0,63%, aos 5.650,59 pontos; e o Nasdaq teve queda de 0,74%, aos 17.844,24 pontos. Os setores de energia (-2,01%), consumo discricionário (-1,32%) e tecnologia (-0,85%) foram os piores desempenhos do dia.
Os papéis da Warner caíram 1,99% ao final do pregão, enquanto a Netflix cedeu 1,95%. Empresas de tecnologia com serviços de streaming também sofreram hoje, com a Amazon perdendo 1,91% e a Apple desvalorizando 3,15%.
O índice de gerentes de compras (PMI, na sigla em inglês) do setor de serviços dos EUA do ISM veio acima do consenso do mercado, subindo para 51,6 pontos em abril, de 50,8 março, e acima da expectativa de 50,4. Os dados também levaram a uma alta nos retornos dos Treasuries e diminuíram as perdas do dólar no exterior.
O Deutsche Bank aponta que os comentários da reunião do Fed virão na linha de que as políticas da administração Trump devem afastar a economia dos objetivos duais do mandato por um período, mas que a política monetária está “bem posicionada” para responder à evolução das perspectivas. Devido aos fortes dados de emprego e atividade dos últimos dias, o presidente Jerome Powell deve focar nos impactos deles sobre a inflação.
Neste contexto, o cenário-base do banco alemão é mais hawkish (propenso aos juros mais altos) do que a maior parte do mercado. O Deutsche enxerga apenas um corte nos juros neste ano pelo Fed em dezembro, o que levaria as taxas para faixa de 4% a 4,25%, considerada neutra pelos economistas do banco.
05/05/2025 17:11:16
— Valor Econômico
FECHAMENTO: Dólar à vista avança em dia mais negativo para moedas da América Latina
O dólar à vista exibiu valorização frente ao real nesta segunda-feira, em uma sessão marcada pelo enfraquecimento da moeda americana na maioria dos mercados mais líquidos, com exceção da América Latina. Diante de sinais mais fortes da economia americana, o investidor global pode ter ajustado posições em mercados onde estava mais vendido em dólar. Da mesma forma, com notícias sobre países asiáticos considerando valorizar suas moedas como forma de negociação com os Estados Unidos, posições relativas compradas em moedas da América Latina e vendidas em países da Ásia podem ter sido desmontadas, gerando alguma pressão nos mercados.
Encerradas as negociações, o dólar à vista registrou alta de 0,63%, cotado a R$ 5,6893, depois de ter encostado na mínima de R$ 5,6290 e chegado na máxima de R$ 5,6905. Já o euro comercial apreciou 0,73%, a R$ 6,4378. Perto das 17h05, no exterior, o índice DXY recuava 0,26%, aos 99,774 pontos. O dólar, porém, apreciava 1,17% ante o peso colombiano e 0,41% contra o peso mexicano.
05/05/2025 17:07:58
— Valor Econômico
Ação PN da Petrobras é negociada abaixo de R$ 29,80 e bate menor valor do ano
Springs Capital nasce com BTG Pactual como sócio minoritário
Cogna tem o valor de mercado desde março de 2024 com volta de conversa sobre fusão
FECHAMENTO: Petróleo recua com aumento na produção anunciado pela Opep+
Os contratos futuros do petróleo fecharam em queda, após a Organização dos Países Exportadores de Petróleo e aliados (Opep+) surpreender o mercado e decidir neste fim de semana que irá implementar outro aumento na oferta da commodity em junho. O novo acréscimo será de mais de 400 mil barris por dia, repetindo a alta do mês de maio. Diante disso, grandes bancos como o Goldman Sachs e o Morgan Stanley diminuíram suas projeções para os preços do petróleo em 2025.
No fechamento, o petróleo tipo Brent (referência mundial) com vencimento em julho teve queda de 1,72%, cotado a US$ 60,23 por barril, e o WTI (referência americana) com entrega prevista para junho recuou 1,99%, a US$ 57,13 por barril.
Após o anúncio da Opep+, o Goldman Sachs aumentou sua previsão para o acréscimo a ser anunciado em julho, de 140 mil barris por dia para 410 mil. Por conta disso, o banco também reduziu sua projeção para o preço do Brent para a faixa de US$ 60 a US$ 56 no restante de 2025 e para US$ 56 a US$ 52 em 2026.
Na mesma linha, o Morgan Stanley reduziu suas estimativas para o preço do Brent no segundo trimestre de US$ 65 para US$ 60 e de US$ 62,50 para US$ 57,50 no segundo semestre de 2025. Já na primeira metade do ano que vem, o banco vê o preço do barril a US$ 55, ante previsão de US$ 65 anteriormente.
“A revisão da cota da Opep veio maior do que esperávamos e é provavelmente um precursor de novos aumentos de oferta nos próximos meses”, disseram os analistas, em relatório. “Ela aponta para uma trajetória de produção significativamente mais alta do que a assumida anteriormente em nossos modelos e pesa negativamente sobre nossa perspectiva para os preços do petróleo.”
05/05/2025 15:54:43
— Valor Econômico
FECHAMENTO: Ouro avança em meio a menor apetite ao risco às vésperas da reunião do Fed
Os contratos futuros de ouro fecharam em forte alta nesta segunda-feira (05), na medida em que os investidores mostram menor apetite ao risco às vésperas da reunião de política monetária do Federal Reserve (Fed) na quarta-feira (7). Além disso, as novas tarifas de Donald Trump ao setor de entretenimento impulsionaram o preço do metal precioso.
No fechamento, os contratos futuros de ouro com vencimento para junho avançavam 2,44%, a US$ 3.322,3 por onça-troy, na Comex, a divisão de metais preciosos da New York Mercantile Exchange (Nymex).
Ole Hansen, estrategista chefe de commodities no Saxo Bank, aponta que grande parte do movimento de alta nos contratos futuros de ouro visto nos últimos meses é proveniente de investidores chineses, refletindo as preocupações com a economia do país e com a relação comercial entre os Estados Unidos e a China.
“A queda dos preços na semana passada, para cerca de US$ 3.200, ocorreu durante o feriado do Dia do Trabalho chinês, período em que os fluxos de ETFs foram temporariamente suspensos. Com a reabertura em 6 de maio, a resposta dos investidores fornecerá um sinal crucial de curto prazo para o próximo movimento do ouro”, acrescentou.
05/05/2025 14:47:50
— Valor Econômico
Caixa oferece crédito imobiliário pelo Minha Casa Minha Vida Classe Média a partir desta segunda-feira
EUA: Leilão de T-notes de 3 anos tem rendimento máximo de 3,824%
FECHAMENTO: Bolsas ficam mistas na Europa, mas índice Stoxx 600 marca 10ª sessão de alta
As bolsas na Europa fecharam em direções opostas nesta segunda-feira, com os mercados fechados no Reino Unido devido a feriado local. O principal índice de ações do continente, o Stoxx 600, marcou sua décima sessão consecutiva de alta, com o mercado se recuperando gradualmente do estresse das tarifas dos Estados Unidos e o impulso da temporada de balanços de empresas. Nesta semana, os investidores acompanham as decisões de juros do Federal Reserve (Fed), na quarta-feira, e do Banco da Inglaterra (BoE), na quinta.
No fechamento, o índice Stoxx 600 subiu 0,19%, aos 537,45 pontos. O DAX, de Frankfurt, teve alta de 1,12%, aos 23.344,54 pontos, e o CAC 40, de Paris, recuou 0,55%, aos 7.727,93 pontos.
Entre os destaques, as ações da Shell fecharam em queda, após a agência de notícias Bloomberg informar que a empresa estaria avaliando uma possível aquisição da rival British Petroleum. Na temporada de balanços, a Ferrari, BMW, Merck e Novo Nordisk estão entre as empresas que divulgam seus resultados nos próximos dias.
05/05/2025 12:57:02
— Valor Econômico
Ações da Petrobras têm fortes perdas com recuo do petróleo e redução no preço do diesel
GIRO DO MERCADO: Dólar no exterior e futuros em NY recuam antes de dados
O dólar no exterior recua e as taxas de Treasureis rondam a estabilidade, com os investidores à espera de novos dados sobre a economia americana e da decisão de política monetária do Federal Reserve (Fed) esta semana, enquanto acompanham a política tarifária de Donald Trump.
Por volta das 10h10, o índice DXY – que mede a relação entre o dólar e uma cesta de moedas de países desenvolvidos – recuava 0,53% a 99,49 pontos. O rendimento da T-note de dez anos subia de 4,314%, no ajuste anterior, a 4,327%.
O índice futuro atrelado ao Dow Jones caía 0,62%; o do S&P 500 recuava 0,81% e o do Nasdaq tinha queda de 0,98%. Ainda hoje, serão divulgadas as leituras do PMI do setor de serviços americano, no pregão seguinte aos dados fortes do mercado de trabalho de abril divulgados na sexta-feira.
Por aqui, os agentes aguardam a decisão do Copom na quarta-feira. A taxa do contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) com vencimento de janeiro de 2026 tinha leve alta de 14,685%, do ajuste anterior, para 14,70%. O dólar caía 0,31% contra o real, negociado a US$ 5,6360.
05/05/2025 10:23:37
— Valor Econômico
SOBE E DESCE DAS AÇÕES: Brava recua; Cogna avança com conversas sobre fusão
Sobe e Desce das Ações
EMPRESA | VARIAÇÃO | COMENTÁRIO |
Brava ON | -4,62% | Tem queda em dia de forte recuo nos preços do petróleo. |
Marfrig ON | -4,59% | Recua. No pregão anterior, as ações subiram quase 1%. |
São Martinho ON | -3,78% | Cede revertendo a alta de quase 1% vista na sessão anterior. |
Cogna ON | +6,13% | Tem alta. De acordo com o colunista. Lauro. Jardim, do jornal “O Globo”, os presidentes dos conselhos de administração da. Cogna e da. Yduqs voltaram a se reunir para conversar sobre uma fusão. |
Yduqs ON | +4,00% | Avança com os rumores sobre fusão com a. Cogna. |
Azzas 2154 ON | +2,67% | Sobe. Analistas do. J. P. Morgan elevaram o preço-alvo dos papéis de. R$ 41 para. R$ 46 e reiteraram recomendação de compra. |
– Valor Econômico
— Valor Econômico
GIRO DO MERCADO: Dados fortes dos EUA sustentam alta de rendimentos dos Treasuries
Os dados do setor de serviços mais fortes do que o esperado nos Estados Unidos afastaram ainda mais a preocupação dos agentes financeiros com uma recessão da economia americana. Após os números também fortes do mercado de trabalho na sexta-feira, os dados do ISM de abril divulgados hoje deram margem para que os agentes financeiros passassem a ver com menor chance um corte de juros pelo Federal Reserve (Fed) no primeiro semestre.
Já na última sessão cresceu a probabilidade de que uma redução venha ocorrer só em julho, e essa perspectiva se consolida hoje. Diante disso, os rendimentos dos Treasuries avançam nesta segunda, deixando a queda do dólar global segundo plano, ainda que a divisa avance em mercados da América Latina (possivelmente por conta do diferencial de juros que se opera em mercados da região). Os índices acionários, por sua vez, seguem em queda, ainda que o recuo se dê principalmente no setor de energia por conta a produção maior da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep).
Perto das 12h25, o rendimento do título do Tesouro de dois anos subia de 3,832% para 3,845% (mais cedo o rendimento recuava). Enquanto isso, o retorno do papel de dez anos avançava de 4,314% para 4,337%. Já o dólar exibia queda na maioria dos mercados mais líquidos, com o índice DXY desvalorizando 0,31%, aos 99,720 pontos. Na América Latina, porém, o dólar avançava 0,91% ante o peso colombiano, 0,17% contra o peso mexicano e 0,17% contra o real, a R$ 5,6635.
No mercado acionário, o índice S&P 500 caía 0,36%, aos 5.665,91 pontos, e a maior queda entre os índices setoriais do S&P 500 vinha do segmento de energia, com retração de 1,71%. No Brasil, o Ibovespa recuava 0,90%, aos 133.921 pontos. As ações preferenciais da Petrobras depreciavam 2,63%.
05/05/2025 12:31:50
— Valor Econômico
Treasuries avançam após dados de serviços acima do esperado nos Estados Unidos
Caixa inicia ‘roadshow’ para emissão de bonds
BC vende oferta integral de 20 mil contratos de swap cambial em leilão de rolagem
EUA: PMI de serviços do ISM sobe a 51,6 em abril; consenso: 50,4
EUA: PMI composto da S&P Global cai para 50,6 em abril, de 53,5 em março
Bitcoin cede e inicia semana em baixa após testar máxima em dois meses
ABERTURA: Bolsas de Nova York abrem em queda com novas tarifas de Trump e aguardando Fed
As principais bolsas de Nova York abriram em queda nesta segunda-feira (05), após o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciar tarifas de 100% a filmes produzidos fora do país ontem, em publicação em sua rede social, a Truth Social. Os mercados também operam em compasso de espera pelos dados de serviços do S&P Global e do ISM a serem divulgados hoje e com a reunião do Federal Reserve (Fed) na quarta-feira (07).
Próximo às 10h40 (horário de Brasília), o índice Dow Jones caía 0,43%, aos 41.139,37 pontos; o S&P 500 cedia 0,75%, aos 5.644,04 pontos; e o Nasdaq perdia 0,77%, aos 17.839,68 pontos. Todos os setores operavam no negativo no horário citado, com os piores desempenhos sendo em finanças (1,26%), energia (1,68%) e consumo discricionário (1,08%).
Em sua publicação, Trump afirmou que a indústria cinematográfica americana estava morrendo “muito rápido” devido aos incentivos oferecidos por outros países para atrair cineastas. “Este é um esforço conjunto de outras nações e, portanto, uma ameaça à Segurança Nacional. É, além de tudo, uma mensagem e propaganda”, disse.
Neste contexto, as ações da Warner e Netflix tinham duas das maiores quedas do dia, de 3,33% e 3,25%, respectivamente. Ativos ligados ao setor de tecnologia, mas também com serviços de streaming, como Apple (1,35%) e Amazon (1,62%), também caíam
A expectativa do mercado para a reunião de quarta-feira é uma manutenção dos juros na faixa de 4,25% a 4,50%, com o primeiro corte a ser feito na reunião de julho. Os dados do “payroll” (relatório de empregos) de sexta-feira, que vieram acima do esperado, podem ter dado mais tempo para o banco central americano aguardar novos indicadores e ter mais clareza antes de alterar o curso dos juros no país.
Para os economistas do Goldman Sachs, o Comitê Federal de Mercado Aberto (Fomc, na sigla em inglês), do Fed, parece estabelecer uma barra mais alta para que cortes de juros sejam realizados em comparação com a guerra comercial de 2019, apesar de que uma alta na inflação combinada com desemprego crescente provavelmente levaria a autarquia a cortar os Fed Funds.
“Nossa previsão para decisão Fed permanece mais ‘dovish’ em relação aos preços de mercado, refletindo o maior risco de recessão que vemos devido às tarifas e à incerteza sobre a política comercial”, acrescentaram os economistas, que esperam três cortes consecutivos nos juros de 0,25 pontos percentuais (p.p) a partir de julho.
05/05/2025 10:45:18
— Valor Econômico
Estrangeiros interrompem saída de recursos da B3 após tarifaço e saldo positivo no ano chega a R$ 10,5 bilhões
ABERTURA: Ibovespa opera em leve queda pressionado por Petrobras e incertezas com tarifas dos EUA
O Ibovespa opera em leve queda nesta segunda-feira, com os preços do petróleo pressionando as ações da Petrobras. No exterior, a incerteza em torno da política comercial dos Estados Unidos permanece, após o presidente Donald Trump sinalizar que pretende firmar acordos com países em breve, mas que não há planos de conversar com a China nesta semana. A cautela deve permanecer entre os investidores, que aguardam as reuniões do Federal Reserve (Fed) e do Copom na quarta-feira.
Por volta das 10h30, o índice caía 0,14%, aos 134.945 pontos, enquanto a máxima do dia foi de 135.198 pontos, e a mínima atingiu os 134.835 pontos. O volume projetado do índice era de R$ 38 bilhões. No exterior, o futuro do S&P 500 tinha queda de 0,78% e o Stoxx 600 ganhava 0,03%.
Os papéis preferenciais e ordinários da Petrobras cediam 1,17% e 0,92%, após a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) surpreender com aumento de produção para junho. Entre as maiores perdasm Isa Energia PN caía 2,42%, após apresentar seu balanço. Já Cogna ON (+4,98%) e Yduqs ON (+3,07%) lideram as altas após notícia de que as companhias retomaram conversas sobre uma possível fusão.
05/05/2025 10:33:18
— Valor Econômico
PRÉ-ABERTURA: Bolsas de NY devem iniciar semana em queda com guerra comercial e Fed no radar
Os principais índices de ações de Nova York devem iniciar a semana em queda, após duas sessões consecutivas de ganhos. O presidente americano, Donald Trump, disse ontem que acordos comerciais com parceiros dos Estados Unidos podem ser firmados em breve, mas que não havia intenção de conversar com a China nesta semana, que tem sido o principal ponto de tensão da guerra comercial.
Por volta das 10h (de Brasília), o índice futuro atrelado ao Dow Jones tinha queda de 0,53%, o do S&P 500 recuava 0,73% e o do Nasdaq cedia 0,90%.
No cenário macro, investidores acompanham a divulgação dos índices de gerentes de compras (PMI, na sigla em inglês) composto e de serviços medidos pela S&P Global e referentes ao mês de abril. Nesta semana, o mercado também aguarda a decisão do Federal Reserve (Fed). É amplamente esperado que o banco central americano mantenha as taxas de juros inalteradas na faixa entre 4,50% e 4,25%, mas, embora os dirigentes tenham sinalizado que não há pressa para reduzir os juros, a maioria dos operadores aposta em cortes a partir da reunião de julho e estará atenta para quaisquer sinalizações sobre a condução da política monetária daqui para a frente.
Em relatório, o Goldman Sachs diz esperar que o Fed mantenha sua mensagem de cautela, mas opina que a inflação elevada não deve impedir cortes de juros, caso a taxa de desemprego comece a subir à medida que o choque tarifário impacta a economia. “Acreditamos que serão necessários alguns meses para que haja evidência suficiente nos dados concretos para justificar um corte”, dizem os economistas, que projetam três reduções de 25 pontos-base na taxa de juros, sendo a primeira na reunião de julho.
05/05/2025 10:09:59
— Valor Econômico
ABERTURA: Bradesco PN opera em alta de 0,42%, aos R$ 13,48
ABERTURA: Itaú PN opera em baixa de 0,68%, aos R$ 35,23
ABERTURA: Petrobras PN opera em baixa de 0,75%, aos R$ 30,58
ABERTURA: Banco do Brasil ON opera em alta de 0,80%, aos R$ 29,13
ABERTURA: Vale ON opera em alta de 0,21%, aos R$ 52,91
ABERTURA: WEG ON opera em baixa de 0,95%, aos R$ 44,00
ABERTURA: BTG UNT opera em alta de 0,16%, aos R$ 37,81
ABERTURA: Ibovespa opera em baixa de 0,01%, aos 135.127 pontos
ABERTURA: Ambev ON opera em alta de 0,21%, aos R$ 14,15
ABERTURA: Santander UNT opera em alta de 0,59%, aos R$ 29,03
PRÉ-ABERTURA: Ibovespa futuro ronda estabilidade com preço do petróleo e incerteza tarifária no radar
O Ibovespa futuro ronda a estabilidade nesta segunda-feira, enquanto os preços do petróleo operam em forte queda no exterior, após a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) surpreender com aumento de produção para junho. O movimento deve pesar sobre as ações de petroleiras na sessão. No cenário macro, o presidente dos EUA, Donald Trump, afirmou que deve firmar acordos comerciais com diversos países em breve, além de sinalizar a intenção de reduzir as tarifas sobre produtos chineses.
Entre os indicadores, os índices de atividade do setor de serviços dos EUA, medidos pela S&P Global e pelo ISM, estão entre os destaques. No Brasil, os investiodres devem repercutir os balanços das empresas listadas.
Por volta das 9h30, o Ibovespa futuro cedia 0,04% aos 137.460 pontos. No mesmo horário, o futuro do S&P 500 perdia 0,79% e o Stoxx 600 tinha alta de 0,06%. O fundo de índice EWZ, que espelha o mercado brasileiro em Wall Street, subia 0,37% no pré-mercado em Nova York, os ADRs da Vale ganhavam 0,32% e os da Petrobras caíam 0,86%.
O líder republicano dos EUA sugeriu a possibilidade de fechar acordos comerciais com outros países ainda nesta semana, o que traz algum alívio aos mercados, mas as incertezas permanecem, uma vez que Trump afirmou não ter planos de se encontrar com o presidente da China, Xi Jinping, nos próximos dias, adiando a possibilidade de um acordo.
No noticiário corporativo, o GPA realiza hoje, às 11h, assembleia geral extraordinária que irá votar a destituição do atual conselho de administração e uma nova eleição. O fundo Saint Germain, controlado por Nelson Tanure, indicou uma chapa para o possível novo colegiado.
05/05/2025 09:45:11
— Valor Econômico
ABERTURA: Dólar inicia sessão em queda, em linha com movimento global, após Trump sinalizar acordos
O dólar à vista inicia a sessão desta segunda-feira em queda, em linha com o movimento global, após o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, sinalizar a jornalistas no fim de semana que acordos poderão ser anunciados nesta semana, conforme diz a agência Bloomberg. Além disso, ao longo da sessão, os agentes devem acompanhar dados de serviços nos EUA.
Perto das 9h25, o dólar à vista era negociado em queda de 0,34%, cotado a R$ 5,6348, enquanto o euro comercial avançava 0,04%, a R$ 6,3941. No exterior, o dólar recuava 0,17% ante o peso mexicano e 0,72% contra o rand sul-africano. Já o índice DXY caía 0,44%, aos 99,589 pontos.
05/05/2025 09:23:18
— Valor Econômico
ABERTURA: Juros futuros têm movimentação contida antes de dados nos EUA
Os juros futuros iniciaram o pregão desta segunda-feira com movimentos bastante tímidos ao longo de toda a curva a termo, em um começo de semana que deve apresentar maior cautela dos investidores antes das decisões de política monetária do Copom e do Federal Reserve, ambas na quarta-feira. Hoje, o mercado se atenta a leituras do PMI do setor de serviços americano, no pregão seguinte à surpresa com o forte “payroll” (relatório do mercado de trabalho) de abril.
Por volta de 9h15, a taxa do contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) com vencimento de janeiro de 2026 tinha leve queda de 14,685%, do ajuste anterior, para 14,675%; a do DI de janeiro de 2027 caía de 13,96% a 13,945%; a do DI de janeiro de 2029 oscilava de 13,59% a 13,585%; e a do DI de janeiro de 2031 passava de 13,805% para 13,80%.
Nos Estados Unidos, a taxa da T-note de dez anos exibia baixa modesta, de 4,314% a 4,301%.
No Brasil, o único destaque da agenda é o relatório Focus desta semana, que mostrou novo ajuste em baixa da projeção para o IPCA de 2025, de 5,55% a 5,53%. Já a taxa Selic esperada para o fim desse ano reduziu de 15% a 14,75%.
05/05/2025 09:19:19
— Valor Econômico
ABERTURA: Dólar Futuro para 02/06/2025 abre sessão com baixa de 0,03% a R$ 5.693,500
ABERTURA: Dólar Comercial abre com alta de 0,07%, a R$ 5,6578
ABERTURA: Ibovespa Futuro abre com baixa de 0,35%, aos 136.990 pontos
PRÉ-ABERTURA: Sinalização de acordos de Trump e dados de serviços nos EUA guiam juros e câmbio
As negociações desta segunda-feira deverão ser marcadas por mais um alívio em relação à tensão comercial global. O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, sugeriu a repórteres no fim de semana que acordos comerciais com alguns países podem sair nesta semana. Isso talvez explique a desvalorização global do dólar, em manhã em que o índice DXY recua 0,40%, aos 99,636 pontos, e a moeda americana ainda deprecia contra moedas de mercados emergentes, retraindo 0,17% ante o peso mexicano e 0,60% contra o rand sul-africano.
Se acompanhar os pares, o real também pode se beneficiar nesta abertura de negócios, mas cabe lembrar que os preços do petróleo podem pressionar a moeda brasileira, já que recuam perto de 1% nesta manhã, após a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) surpreender com aumento de produção. Além disso, há outros orientadores na sessão. Ao longo do dia, os investidores devem ficar atentos aos dados de serviços nos Estados Unidos, a serem divulgados pelo S&P Global e pelo ISM.
Os juros futuros podem também se ajustar em queda nesta sessão, caso acompanhem o movimento global. Na última semana, as taxas avançaram, em meio a maior pressão altista dos rendimentos dos Treasuries, após os dados mais fortes na geração de postos de emprego nos EUA, divulgados no payroll. Além disso, a semana começa com mais uma revisão para baixo da projeção da inflação neste ano, com a perspectiva do IPCA saindo de 5,55% para 5,53%. Ainda que de distante da meta, o caminho da reancoragem das expectativas de inflação também pode ajudar a aliviar a pressão das taxas, em especial as de médio prazo.
Lembrando que, como informa o Valor hoje, a semana deve ser marcada por ais uma alta da Selic, que deve bater o nível de 14,75%, . Sobre o futuro de curto prazo da política monetária, há uma divisão bem mais clara entre os participantes do mercado. Dentre as 123 respostas coletadas em relação ao nível final dos juros no ciclo de aperto, 59 casas acreditam que a alta da reunião de maio marcará o fim do ciclo de aperto do Copom. Já outras 64 esperam que a elevação dos juros prossiga, ao menos, até a reunião de junho. Assim, a mediana das respostas para o fim do ciclo de aperto monetário ficou em 15%. Já para a Selic no fim de 2025, a mediana aponta uma taxa de 14,75%, o que indica um espaço mínimo para o afrouxamento monetário na última decisão do ano.
05/05/2025 08:53:11
— Valor Econômico
Rendimentos dos Treasuries rondam a estabilidade antes de decisão do Fed
Bolsas da Europa têm sinal misto de olho em tarifas e decisões de BCs; Londres fica fechada
Ouro opera em forte alta em meio à tensões comerciais e à espera do Fed
Dólar recua no exterior com aumento de tensões comerciais e à espera de Fed
AGENDA DO DIA: PMI e ISM de serviços dos EUA são destaque
Os índices de atividade do setor de serviços dos Estados Unidos, medidos pela S&P Global e pelo ISM, estão em destaque entre os indicadores.
No Brasil, a atualização das projeções econômicas do Boletim Focus deve ser observada pelos agentes de mercado antes da reunião do Copom.
Veja, abaixo, os principais destaques desta segunda-feira:
FGV divulga IPC-S da quarta quadrissemana de abril – O Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre-FGV) divulga, às 8h, o Índice de Preços ao Consumidor – Semanal (IPC-S) da quarta quadrissemana de abril. O IPC-S da terceira quadrissemana de abril de 2025 subiu 0,47% e acumula alta de 4,44% nos últimos 12 meses. Nesta apuração, quatro das oito classes de despesa componentes do índice registraram decréscimo em suas taxas de variação. A maior contribuição para o resultado do IPC-S partiu do grupo Alimentação cuja taxa de variação passou de 0,99%, na segunda quadrissemana de abril de 2025 para 0,78% na terceira quadrissemana de abril de 2025. Também registraram decréscimo em suas taxas de variação os grupos: Transportes (0,32% para 0,18%), Habitação (0,46% para 0,36%) e Comunicação (0,31% para 0,28%). Em contrapartida, os grupos Saúde e Cuidados Pessoais (0,85% para 1,19%), Despesas Diversas (0,44% para 0,61%), Vestuário (0,25% para 0,40%) e Educação, Leitura e Recreação (-0,60% para -0,53%) apresentaram avanço em suas taxas de variação.
FGV divulga IPC-S Capitais da quarta quadrissemana de abril – O Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre-FGV) divulga, às 8h, o Índice de Preços ao Consumidor – Semanal (IPC-S) para sete capitais brasileiras da quarta quadrissemana de abril. O IPC-S da terceira quadrissemana de abril de 2025 subiu 0,47%, resultado abaixo do registrado na última divulgação (0,49%). Com este resultado, o indicador acumula alta de 4,44% nos últimos 12 meses. Quatro das sete capitais pesquisadas registraram decréscimo em suas taxas de variação. A maior variação se deu em Brasília, que recuou de 0,79% para 0,56%. Em seguida vêm Salvador (0,25% para 0,16%), Recife (0,21% para 0,15%) e São Paulo (0,56% para 0,54%). Tiveram alta entre os dois períodos Belo Horizonte (0,35% para 0,42%), Porto Alegre (0,45% para 0,52%) e Rio de Janeiro (0,61% para 0,62%).
FGV informa Índice de Confiança Empresarial de abril – O Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (FGV/Ibre) informa, às 8h, o Índice de Confiança Empresarial (ICE) de abril. O ICE caiu 0,6 ponto em março, para 94,0 pontos. Em médias móveis trimestrais, houve queda de 1,0 ponto no mês. O Índice de Expectativas Empresariais (IE-E) recuou 1,4 ponto em março, atingindo 91,5 pontos. O Índice da Situação Atual Empresarial (ISA-E) avançou 0,3 ponto em março, atingindo 96,5 pontos.
BC divulga boletim Focus da semana – O Banco Central (BC) divulga, às 8h25, o Boletim Focus da semana encerrada em 2 de maio. Na semana anterior, a mediana das projeções dos economistas do mercado para a inflação oficial brasileira em 2025 caiu de 5,57% para 5,55%. Para 2026, a mediana das expectativas para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) subiu, de 4,50% para 4,51%. Para 2027, seguiu em 4,00%. Para a taxa básica de juros (Selic), a mediana das estimativas manteve-se em 15% no fim de 2025, em 12,50% no fim de 2026, e em 10,50% em 2027. A mediana das estimativas para o crescimento da economia brasileira em 2025 ficou mantida em 2%. Para 2026, a mediana das expectativas para a expansão do Produto Interno Bruto (PIB) também ficou estável, em 1,70%, e, para 2027, se manteve em 2,00%. A mediana das previsões para o dólar no fim de 2025 se manteve em R$ 5,90. Para 2026, a mediana das expectativas para a moeda americana caiu de R$ 5,96 para R$ 5,95 entre uma semana e outra. Para 2027, caiu de R$ 5,89 para R$ 5,86.
S&P Global apresenta PMIs dos EUA de abril – A S&P Global apresenta, às 10h45 (de Brasília), os índices de gerentes de compras (PMI) de serviços e composto dos EUA de abril. As leituras anteriores foram 54,4 (serviços) e 53,5 (composto). As expectativas de consenso são 51,4 e 51,2, respectivamente.
ISM publica atividade de serviços dos EUA de abril – O Instituto para Gestão da Oferta (ISM, na sigla em inglês) publica, às 11h (de Brasília), o índice de gerentes de compras (PMI) do setor de serviços dos EUA de abril. A leitura anterior foi de 50,8, com estimativa de 50,6.
Tesouro dos EUA realiza leilão de T-notes de 3 anos – O Departamento do Tesouro dos EUA realiza leilão de T-notes de 3 anos. Às 14h (de Brasília), saem os resultados.
Caixin informa PMI de serviços e composto da China de abril – O grupo de mídia Caixin e a S&P Global informam, às 22h45 (de Brasília), o índice de gerentes de compras (PMI) do setor de serviços e composto da China de abril. A leitura anterior foi de 51,9 (serviços) e 51,8 (composto). Expectativas de 50,7 (serviços) e 50,5 (composto).
Lula despacha com ministros – O presidente Luiz Inácio Lula da Silva despacha, às 9h, com o ministro da Secretaria de Comunicação Social, Sidônio Palmeira, e o secretário de Imprensa da Secretaria de Comunicação Social, Laércio Portela. Às 14h40, reúne-se com o secretário especial para Assuntos Jurídicos da Casa Civil, Marcos Rogério de Souza; às 15h com o ministro da Casa Civil, Rui Costa; às 16h com o ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho, e, às 17h, com o ministro das Cidades, Jader Filho.
Câmara vota projetos sobre PPPs e armas de fogo – O Plenário da Câmara dos Deputados reúne-se às 18h e vota, entre outros, o Projeto de Lei (PL) 7.063/2017, para reduzir o valor mínimo dos contratos de parcerias público-privadas celebrados por Estados, pelo Distrito Federal e por municípios; e o PL 4.149/2004, que dispõe sobre registro, posse e comercialização de armas de fogo e munição, sobre o Sistema Nacional de Armas-Sinarm.
Haddad visita empresas nos EUA – O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, está no Estado da Califórnia (EUA), onde deverá visitar empresas de tecnologia nos próximos dias. Entre elas, estão Google, Nvidia e Amazon. A agenda de compromissos desta segunda-feira não foi divulgada.
Galípolo tem despachos internos – O presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo, tem agenda de despachos internos em Brasília.
Diretor do BC reúne-se com executivos do Ministério de Gestão – O diretor de Administração do Banco Central, Rodrigo Alves Teixeira, terá, às 16h, reunião com Adauto Modesto Júnior, secretário executivo adjunto; Janira Borja, diretora de Programa, e Maria Aparecida Chagas, diretora do Departamento de Provimento e Movimentação de Pessoal, do Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (MGI), em Brasília, para tratar de assuntos administrativos. Os demais diretores têm agenda de despachos internos.
05/05/2025 07:14:43
— Valor Econômico
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