Bolsa de Valores ao Vivo: Fique por dentro das principais movimentações do mercado 2 de May de 2025
GIRO DO MERCADO: Payroll mais forte impulsiona Wall Street e derruba dólar; Ibovespa recua
Os dados mais fortes do mercado de trabalho americano, apontados pelo payroll, afastaram os temores de uma desaceleração mais intensa da economia dos Estados Unidos. Assim, há uma menor percepção de risco entre os investidores, o que impulsiona as bolsas em Nova York, e faz o dólar perder força contra os pares globais. A moeda americana recua contra todos os 33 mercados mais líquidos acompanhados pelo Valor.
Por volta das 16h, o dólar à vista recuava 0,43%, cotado a R$ 5,6528, enquanto o índice DXY, que mede a força da moeda americana contra uma cesta de seis divisas fortes, depreciava 0,12% aos 100,07 pontos.
No mercado acionário, o índice S&P 500 valorizava 1,45%, enquanto o Ibovespa operava em leve queda, pressionado pela alta dos juros futuros. No entanto, a valorização dos papéis da Petrobras ajuda a dar algum suporte ao principal índice da bolsa brasileira.
Nos EUA, após os dados de emprego, o rendimento da T-note de 10 anos avançava de 4,221% para 4,314%.
02/05/2025 16:09:27
— Valor Econômico
SOBE E DESCE DAS AÇÕES: Prio dispara após compra de campo Peregrino; GPA e Hypera recuam
Sobe e Desce das Ações
EMPRESA | VARIAÇÃO | COMENTÁRIO |
Movida ON | +3,94% | Ganhou após a empresa aprovar o pagamento de. R$ 8,3 milhões em distribuição de dividendos, equivalentes a. R$ 0,0239 por ação. |
Yduqs ON | +4,90% | Subiu após o. Citi elevar a recomendação de neutra para compra e o preço-alvo de. R$ 11 para. R$ 18. |
Prio ON | +8,07% | Avançou após a empresa adquirir participação de 60% no campo de petróleo. Peregrino, na bacia de. Campos (Rio de. Janeiro). Segundo o. Bank of. America (BofA), a operação representa uma oportunidade relevante de crescimento. |
Petz ON | -4,09% | Cedeu em dia de alta dos juros futuros. |
Hypera ON | -4,77% | Recuou em linha com pares. |
GPA ON | -7,80% | Caiu após forte alta nas últimas sessões, diante das mudanças no conselho de administração da empresa. |
– Valor Econômico
— Valor Econômico
AGENDA DE SEGUNDA-FEIRA: PMI e ISM de serviços dos EUA são destaque
FECHAMENTO: Juros sobem com Treasuries após “payroll”; mercado espera alta de 0,5 p.p na Selic
Os juros futuros encerraram o pregão desta sexta-feira em alta ao longo da extensão da curva, em uma sessão marcada pelo avanço nos rendimentos dos Treasuries, após os dados do “payroll” acima das estimativas de consenso nos Estados Unidos. Com os riscos menores de uma desaceleração global mais acentuada, agentes migraram apostas para uma alta de 0,5 p.p na Selic no Copom de quarta-feira, abandonando posições que esperavam uma abordagem mais “dovish” do BC de subir os juros em apenas 0,25 ponto. No fim do dia, a taxa do contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) para janeiro de 2026 oscilou de 14,66% do ajuste anterior para 14,675%; a do DI para janeiro de 2027 subiu de 13,875% para 13,955%; a do DI para janeiro de 2029 saltou de 13,52% para 13,605%; e a do DI para janeiro de 2031 passou de 13,78% para 13,80%.
02/05/2025 18:25:54
— Valor Econômico
FECHAMENTO: Ibovespa encerra próximo à estabilidade com apoio da Petrobras
O Ibovespa encerrou próximo à estabilidade nesta sexta-feira, pressionado pela alta dos juros futuros, em linha com o avanço dos rendimentos dos Treasuries nos Estados Unidos. Os dados do payroll mostraram um mercado de trabalho americano mais aquecido do que o esperado, o que afastou os temores de recessão, mas também reduziu as apostas de corte de juros pelo Federal Reserve (Fed).
Assim, o índice avançou 0,05%, aos 135.134 pontos, oscilando entre os 133.955 pontos e os 135.171 pontos. A alta firme das ações da Petrobras, na contramão dos preços do petróleo, ajudou a dar suporte ao índice. Na semana, o Ibovespa acumulou alta de 0,29%.
O volume financeiro no Ibovespa foi de R$ 18,5 bilhões e de R$ 24,2 bilhões na B3 (até as 17h15). Em Wall Street, o Dow Jones teve alta de 1,39%; o S&P 500 subiu 1,47%; e o Nasdaq avançou 1,51%.
02/05/2025 17:23:02
— Valor Econômico
FECHAMENTO: WEG ON fecha com baixa de 0,49%, aos R$ 44,42
FECHAMENTO: Vale ON fecha com baixa de 0,11%, aos R$ 52,80
FECHAMENTO: Itaú PN fecha com baixa de 0,27%, aos R$ 35,47
FECHAMENTO: Santander UNT fecha com baixa de 2,24%, aos R$ 28,86
FECHAMENTO: Petrobras PN encerra o dia com alta de 2,73%, aos R$ 30,81
FECHAMENTO: BTG UNT fecha com baixa de 0,94%, aos R$ 37,75
FECHAMENTO: Bradesco PN fecha com baixa de 2,11%, aos R$ 13,44
FECHAMENTO: Banco do Brasil ON fecha com baixa de 0,10%, aos R$ 28,90
FECHAMENTO: Ambev ON fecha com baixa de 3,09%; aos R$ 14,12
FECHAMENTO: Dólar cai em dia de baixa liquidez e busca global por risco
O dólar à vista exibiu desvalorização frente ao real nesta sexta-feira, em um movimento alinhado com o observado no exterior. Hoje, a moeda americana perdeu espaço em quase todos os 33 mercados mais líquidos acompanhados pelo Valor, o que pode ter sido resultado de uma menor percepção de risco, seja pelas negociações dos Estados Unidos com China e México, seja porque os dados de emprego mais fortes nos EUA afastam do radar a preocupação com uma recessão da economia americana.
Encerradas as negociações, o dólar à vista registrou queda de 0,41%, cotado a R$ 5,6538, depois de ter encostado na mínima de R$ 5,6260 e batido na máxima de R$ 5,6747. Já o euro comercial recuou 0,60%, a R$ 6,3912. Perto das 17h15, no exterior, o índice DXY, que mede a força do dólar contra uma cesta de seis moedas de mercados desenvolvidos, caía 0,23%, aos 100,014 pontos.
02/05/2025 17:18:03
— Valor Econômico
FECHAMENTO: S&P 500 registra nove pregões consecutivos de alta, maior marca desde 2004
As principais bolsas de Nova York fecharam esta sexta-feira (02) em forte alta, com o S&P 500 registrando um rali de nove altas consecutivas, a maior marca desde 2004, segundo agências internacionais, e recuperando-se das perdas vistas desde o dia 2 de abril, quando Donald Trump anunciou as tarifas recíprocas. O bom desempenho dos índices foi impulsionado pelos dados do payroll acima do esperado, com a criação de 177 mil vagas de trabalho no país em abril, e a China afirmar que está “avaliando” uma oferta dos EUA para manter negociações sobre as tarifas.
No fechamento, o índice Dow Jones subiu 1,39%, aos 41.317,43 pontos. O S&P 500 avançou 1,47%, aos 5.686,68 pontos, e o Nasdaq ganhou 1,51%, aos 17.977,73 pontos. Os dois melhores setores no dia foram o de tecnologia (1,17%) e finanças (2,15%).
No setor de finanças, os dois ativos que performaram melhor no pregão foram o Goldman Sachs (2,22%) e JP Morgan (2,28%). Já no de tecnologia, os papéis da Meta registraram alta de 4,34%, ainda repercutindo os bons resultados trimestrais da companhia. Após uma semana turbulenta, com especulações sobre uma possível substituição de Elon Musk do papel de CEO, as ações da Tesla subiam 2,38%.
Por outro lado, as ações da Apple mostravam um dos piores desempenhos do dia, caindo 3,74%, após o CEO da empresa, Tim Cook, dizer a analistas que as tarifas poderiam adicionar cerca de 900 milhões em custos neste trimestre. Já as ações da Amazon, que também indicou em seu balanço possíveis impactos das tarifas, fecharam em queda, de 0,12%.
Também foram divulgadas hoje as encomendas à indústria dos EUA, que subiram pelo terceiro mês consecutivo. Os novos pedidos somaram US$ 618,8 bilhões em março, um aumento de 4,3% em relação ao mês anterior, em linha com as estimativas.
02/05/2025 17:12:24
— Valor Econômico
FECHAMENTO: Petróleo cai após Opep+ antecipar reunião sobre produção
Os contratos futuros de petróleo fecharam em forte queda nesta sexta-feira (02), após a Opep+ antecipar a reunião para avaliar novos aumentos de produção de segunda-feira para este sábado, inflamando preocupações de que os suprimentos globais devem aumentar. O acréscimo para este mês está previsto para ser de 411 mil barris por dia (bpd), três vezes mais do que o acordado anteriormente.
No fechamento, os contratos futuros de petróleo Brent (referência mundial) para julho caíram 1,35%, a US$ 61,29 por barril, na Intercontinental Exchange (ICE). O WTI (referência dos Estados Unidos) com vencimento para junho perdeu 1,60%, a US$ 58,29 por barril, na New York Mercantile Exchange (Nymex). Na semana, a queda foi de 7,02% e 7,71, respectivamente.
Em abril, a Arábia Saudita pressionou os oito membros por um aumento de produção maior do que o planejado em maio, uma decisão que ajudou a derrubar os preços do petróleo abaixo de US$ 60 o barril, a menor cotação em quatro anos.
“A reação impulsiva do mercado é que a antecipação da chamada é igual a uma antecipação de mais oferta”, disse Jon Byrne, analista da Strategas Securities.
02/05/2025 15:58:17
— Valor Econômico
SOBE E DESCE DAS AÇÕES: GPA e Hypera recuam; Prio dispara com alto volume negociado
Confira, abaixo, as maiores oscilações do pregão desta sexta-feira:
GPA ON: Cai 3,78%, após forte alta nas últimas sessões, diante das mudanças no conselho de administração da empresa
Hypera ON: Recua 3,57% em dia de alta dos juros futuros
Marfrig ON: Cede 2,98% em dia de queda do dólar ante o real
CSN ON: Sobe 3,35% em meio à disposição da China de negociar tarifas com os EUA
Marcopolo PN: Ganha 3,91% após a BlackRock aumentar sua participação no capital social da companhia para 5,002% do total de ações preferenciais
Prio ON: Avança 6,20% após a empresa adquirir participação de 60% no campo de petróleo Peregrino, na bacia de Campos (Rio de Janeiro). O volume de negociação projetado da ação é o maior entre os papéis do índice
02/05/2025 12:09:22
— Valor Econômico
GIRO DO MERCADO: Dólar cai após payroll; juros futuros avançam e pressionam Ibovespa
Os dados de emprego acima das estimativas de consenso nos Estados Unidos afastaram momentaneamente os temores de uma recessão na maior economia do mundo e, assim, o dólar perdeu força contra os pares globais. O comportamento se repete no Brasil, onde a divisa americana opera novamente na faixa dos R$ 5,65. Por outro lado, os juros futuros sobem após o sinal do mercado de trabalho dos EUA e acabam pressionando o Ibovespa, que também recua.
Perto das 14h10, o dólar comercial operava em queda de 0,36% no segmento à vista, negociado a R$ 5,6583. No mesmo horário, o Ibovespa recuava 0,45%, aos 134.455 pontos, pressionado pela queda nas ações do setor financeiro.
Já os juros futuros exibiam alta firme. A taxa do contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) para janeiro de 2026 saltava de 14,66% do ajuste anterior para 14,71%; a do DI para janeiro de 2027 passava de 13,875% para 13,995%; a do DI para janeiro de 2029 avançava de 13,52% para 13,64%; e a do DI para janeiro de 2031 ia de 13,78% para 13,85%.
Nos EUA, após os dados de emprego, o rendimento da T-note de 2 anos disparava de 3,709% para 3,847%, enquanto a taxa da T-note de 10 anos avançava de 4,221% para 4,330%. O DXY caía 0,33%, a 99,20 pontos.
O menor receio de recessão também impulsionava as bolsas. No mesmo horário o Dow Jones subia 1,50%, o S&P 500 avançava 1,62% e o Nasdaq tinha ganhos de 1,80%.
No mercado de commodities, o Brent para julho caía 1,55%, a US$ 61,17 o barril e o ouro para junho subia 0,36%, negociado a US$ 3.234,00 a onça-troy.
02/05/2025 14:10:20
— Valor Econômico
FECHAMENTO: Ouro opera em alta no dia, mas encerra a semana com retração
Os contratos futuros de ouro fecharam em alta nesta sexta-feira, na medida em que o dólar enfraquece no exterior e o rendimento dos Treasuries avançam após os dados mais fortes do que o esperado no mercado de trabalho nos Estados Unidos, divulgados no relatório payroll. Ainda assim, em meio ao arrefecimento das tensões comerciais nas últimas semanas, o metal precioso registra pela primeira vez no ano duas semanas consecutivas de quedas.
No fechamento, os contratos futuros de ouro com vencimento para junho sobem 0,65%, a US$ 3.243,3 por onça-troy na Comex, a divisão de metais preciosos da New York Mercantile Exchange (Nymex). Na semana, a perda acumulada é de 1,71%.
O desempenho dos contratos futuros de ouro piorou no decorrer do dia, especialmente após ativos de risco se beneficiarem dos dados do payroll acima do esperado, mostrando a criação de 177 mil vagas frente ao consenso de 138 mil.
Além disso, a indicação de Pequim de que está “avaliando” uma oferta dos EUA para manter negociações sobre as tarifas tirou parte do ímpeto dos agentes financeiros na busca por ativos seguros. Ernest Hoffman, da Kitco, explica que a alta nos contratos futuros no pregão está sendo impulsionada por compradores e vendedores asiáticos, especialmente de China e Índia.
02/05/2025 14:53:23
— Valor Econômico
Bitcoin avança para US$ 97 mil com retomada de fluxo para ETF cripto
FECHAMENTO: Bolsas da Europa avançam com sinais de avanço nas negociações comerciais
As ações europeias tiveram uma sessão positiva nesta sexta-feira impulsionadas por sinais de acordo entre EUA e China e com os dados do mercado de trabalhos dos EUA, que afastaram o risco iminente de recessão na maior economia do mundo.
O índice pan-europeu Stoxx 600 fechou em alta de subiram 1,7%, o DAX da Alemanha subiu 2,4% e o FTSE 100 do Reino Unido ganhou 1%.
O índice mais amplo da MSCI de ações da Ásia-Pacífico fora do Japão também atingiu seu nível mais alto desde 20 de março no início do dia.
O clima otimista se consolidou mesmo depois que os dados desta semana mostraram que a economia dos EUA encolheu pela primeira vez em três anos no primeiro trimestre e que a atividade industrial chinesa contraiu no ritmo mais rápido em 16 meses em abril.
O dólar também reduziu algumas perdas recentes após o relatório de empregos, ainda em baixa no dia, mas caiu 1% para 143,8 ienes. O euro reduziu os ganhos anteriores para ser negociado a US$ 1,1327, alta de 0,3% e a libra esterlina continuou uma recuperação de uma semana com um ganho de 0,2% para US$ 1,3298.
Os preços do petróleo, no entanto, caíram após a Reuters informar que autoridades sauditas estão informando seus aliados de que o país não está disposto a impulsionar os mercados com novos cortes de oferta e que pode suportar um período prolongado de preços baixos. Os contratos futuros do petróleo Brent caíram 39 centavos, para US$ 61,14, enquanto os contratos futuros do petróleo West Texas Intermediate, dos EUA, perderam 43 centavos, para US$ 58,18. O preço à vista do ouro subiu 0,2%, para 3.244 a onça.
02/05/2025 12:49:08
— Valor Econômico
GIRO DO MERCADO: Payroll mais forte afasta recessão do radar; dólar cai globalmente
A preocupação dos agentes financeiros com uma possível recessão da economia americana foi atenuada hoje com os dados do mercado de trabalho nos Estados Unidos mais fortes do que o esperado. Além disso, as negociações de Donald Trump com o México e com o Canadá ajudam a retirar a percepção de risco do cenário. Diante disso, ativos de risco voltam a se beneficiar nesta sexta-feira, em dia marcado por liquidez mais baixa do que o normal em parte dos mercados.
Perto das 12h05, o dólar à vista recuava 0,78%, cotado a R$ 5,6330, enquanto o euro comercial caía 0,42%, a R$ 6,4029. Já o índice DXY, que mede a força do dólar contra uma cesta de seis moedas de mercados desenvolvidos, depreciava 0,76% aos 99,484 pontos. No mercado acinário, o índice S&P 500 valorizava 1,21%, enquanto o Ibovespa operava perto da estabilidade. Os preços das commodities estão dando algum suporte, com a alta dos papéis da Vale e da Petrobras.
No mercado de juros, o rendimento do título do Tesouro de dez anos subia de 4,221% para 4,303%, em meio a mudança na precificação do mercado de que o primeiro corte do Federal Reserve (Fed) deve ser mais provável de ocorrer em julho, em vez de junho, como era esperado antes da divulgação do payroll de abril. Como apontou o Barclays hoje cedo, ao divulgar que alterou sua previsão do primeiro corte de junho para julho, “o corte no final de julho permite que o comitê tenha acesso a mais dados sobre a evolução do mercado de trabalho e deve se beneficiar da resolução da incerteza sobre tarifas e política fiscal”.
02/05/2025 12:23:23
— Valor Econômico
GIRO DO MERCADO: Ativos de risco avançam diante de payroll mais forte
O apetite por ativos de risco cresceu mesmo após a divulgação de dados do mercado de trabalho nos Estados Unidos. O número de geração de postos veio acima do esperado e os outros dados também mostrara resiliência da economia americana. O estrategista Ian Lyngen, do BMO Capital Markets, diz em nota que, no geral, não há nada na divulgação que contrarie a narrativa predominante de que o mercado de trabalho continua forte nos EUA.
Perto das 10h10, o futuro do S&P 500 apreciava 1,01%, enquanto o futuro do Nasdaq avançava 1,05%. Já o índice DXY, que mede a força do dólar contra uma cesta de seis moedas de mercados desenvolvidos, recuava 0,40%, aos 99,836 pontos. No Brasil, o dólar comercial recuava 0,61%, cotado a R$ 5,6422. O rendimento do título do Tesouro americano de dez anos passou a subir após os dados, agora saindo de 4,221% para 4,289%.
02/05/2025 12:21:42
— Valor Econômico
Reunião da Opep+ para decidir política de produção acontecerá no sábado, não na segunda como planejado
BC vende oferta integral de 20 mil contratos de swap cambial em leilão de rolagem
EUA: Encomendas à indústria dos EUA avançam 4,3% em março ante fevereiro
Mercado ajusta apostas de cortes de juros do Fed após payroll acima do esperado
Estrangeiros aportam R$ 1,1 bilhão em 29 de abril e diminuem saldo negativo no mês
Juros futuros firmam alta após payroll, em linha com Treasuries
ABERTURA: Bolsas de NY sobem após payroll acima do esperado e avanço nas conversas China-EUA
As principais bolsas de Nova York abriram em alta nesta sexta-feira (02). Os dados do payroll indicaram a criação de 177 mil vagas de trabalho no país em abril, acima do consenso de 138 mil dos economistas consultados pelo “The Wall Street Journal”, mostrando que os impactos das tarifas ainda não foram sentidos por completo no mercado de trabalho americano. Além disso, aparentes avanços nas conversas entre os EUA e a China dão suporte aos mercados globais pela manhã.
Próximo às 10h33 (horário de Brasília), o índice Dow Jones subia 1,11%, aos 41.204,24 pontos. Já o S&P 500 avançava 1,05%, aos 5.662,98 pontos, enquanto o Nasdaq tinha alta de 0,92%, aos 17.873,16 pontos. O setor de tecnologia subia 0,35%, apesar dos balanços decepcionantes de Apple (-4,85%) e Amazon (+0,50%) após o fechamento das bolsas, ontem.
Os dados do payroll também mostraram que a taxa de desemprego manteve-se estável em 4,2%, em linha com o esperado, enquanto o salário médio por hora avançou 3,8%, abaixo do consenso de 3,9%. A taxa de participação da força de trabalho subiu para 66,6%, de 66,5% em março.
No entanto, o relatório mostrou que os empregos na indústria caíram em mil posições no mês, e o emprego na indústria automobilística registrou 5 mil perdas líquidas de empregos, um sinal de que a política comercial teve algum efeito, explica Ali Jaffery, da CIBC Economics.
“O impacto das tensões comerciais no mercado de trabalho dos EUA provavelmente aparecerá gradualmente. A primeira resposta das empresas afetadas é cortar custos, adiar investimentos e suspender contratações desnecessárias, na esperança de uma maior moderação da política tarifária. Há também uma parcela significativa de empresas não afetadas pela guerra comercial nestes primeiros momentos”, disse.
Pequim disse hoje que estava “avaliando” uma oferta de Washington para manter negociações sobre as tarifas de 145% do presidente dos EUA, Donald Trump, à China. Essa é uma das primeiras sinalizações do governo chinês constatando conversas com os americanos sobre um possível acordo.
Enquanto isso, Apple anunciou durante seus resultados trimestrais a redução de seu programa de recompra de ações em 10 bilhões. O CEO Tim Cook também disse a analistas que as tarifas poderiam adicionar cerca de 900 milhões em custos neste trimestre. A Amazon, por sua vez, projetou um lucro operacional do segundo trimestre abaixo das estimativas, já que preocupações com tarifas e seu impacto nos gastos do consumidor obscureceram as perspectivas.
02/05/2025 10:39:16
— Valor Econômico
ABERTURA : Ibovespa ronda a estabilidade com payroll e negociações entre China e EUA no radar
O Ibovespa ronda a estabilidade nesta sexta-feira, após o payroll dos Estados Unidos mostrar a criação de vagas de emprego acima das expectativas, com 177 mil postos criados, ante projeção de 138 mil. Ainda no exterior, a China mostrou disposição para negociar tarifas com a Casa Branca, mas destacou que Washington precisa “demonstrar sinceridade”. A sinalização do gigante asiático ameniza as tensões em torno de uma escalada da guerra comercial.
Por volta das 10h30, o índice subia 0,10%, aos 135.157 pontos, próximo à máxima do dia de 135.209 pontos, enquanto a mínima atingiu os 134.690 pontos. No exterior, o futuro do S&P 500 tinha alta de 1,32% e o Stoxx 600 ganhava1,56%. No horário citado, o volume projetado do índice era de R$ 18 bilhões.
A alta das ações ligadas a commodities dá suporte ao índice: Vale ON ganhava 1,06%, Petrobras ON subia 0,81% e Petrobras PN avançava 0,87%.
Liderando as perdas estão Marfrig ON, que caía 3,54%, e GPA ON, que cedia 3,31%.
02/05/2025 10:35:25
— Valor Econômico
ABERTURA: Santander UNT opera em baixa de 0,78%, aos R$ 29,29
ABERTURA: Petrobras PN opera em alta de 0,87%, aos R$ 30,25
ABERTURA: Ambev ON opera em baixa de 1,03%, aos R$ 14,42
ABERTURA: Itaú PN opera em baixa de 0,44%, aos R$ 35,41
ABERTURA: Vale ON opera em alta de 0,72%, aos R$ 53,24
ABERTURA: BTG UNT opera em baixa de 1,00%, aos R$ 37,73
ABERTURA: Bradesco PN opera em baixa de 0,51%, aos R$ 13,66
ABERTURA: Banco do Brasil ON opera em baixa de 0,21%, aos R$ 28,87
ABERTURA: Ibovespa opera em baixa de 0,05%, aos 135.006 pontos
ABERTURA: WEG ON opera em alta de 0,96%, aos R$ 45,07
PRÉ-ABERTURA: Bolsas de NY devem abrir em alta com payroll acima do esperado e avanços na guerra comercial
As principais bolsas de Nova York devem abrir em alta nesta sexta-feira após o payroll, relatório de empregos dos Estados Unidos, indicar a criação de 177 mil vagas de trabalho em abril, acima do consenso 138 mil dos economistas consultados pelo “The Wall Street Journal”. Além disso, a aparente atenuação nas tensões comerciais entre EUA e China dão suporte a Wall Street.
Próximo às 9h52 (horário de Brasília), o índice futuro de Dow Jones subia 0,90%, aos 41.223 pontos, enquanto o S&P 500 avançava 1,01%, aos 5.679,75 pontos. O Nasdaq tinha alta de 1%, aos 20.069,00 pontos.
Os dados do payroll mostraram ainda que a taxa de desemprego manteve-se estável em 4,2%, em linha com o esperado, enquanto o salário médio por horal avançou 3,8%, abaixo do consenso de 3,9%. A taxa de participação da força de trabalho subiu para 66,6% de 66,5% em março.
O bom humor nos mercados com a diminuição nas tensões comerciais e após o payroll é suficiente para deixar de lado o pessimismo causado pelos balanços trimestrais decepcionantes de Apple e Amazon após o fechamento de mercado ontem. No pré-mercado, os papéis da fabricante de iPhones caíam 2,96%, enquanto os da empresa comandada por Jeff Bezos subia 1,03%, revertendo o movimento de queda após a divulgação do payroll.
A Apple reduziu seu programa de recompra de ações em 10 bilhões e o CEO Tim Cook disse a analistas que as tarifas poderiam adicionar cerca de 900 milhões em custos neste trimestre. A Amazon projetou um lucro operacional do segundo trimestre abaixo das estimativas, já que preocupações com tarifas e seu impacto nos gastos do consumidor obscureceram as perspectivas.
As ações globais subiram depois que Pequim disse hoje que estava “avaliando” uma oferta de Washington para manter negociações sobre as tarifas de 145% do presidente dos EUA, Donald Trump, à China.
O secretário do Tesouro dos Estados Unidos, Scott Bessent, afirmou ontem que o país provavelmente irá rever a primeira fase do acordo comercial com a China e que está confiante de que Pequim deseja chegar a um acordo sobre tarifas. Já o assessor econômico da Casa Branca, Kevin Hassett, disse estar esperançoso com o progresso comercial, citando “discussões vagas” entre os dois governos.
02/05/2025 09:59:41
— Valor Econômico
EUA criaram 177 mil vagas em abril, acima do esperado; desemprego ficou em 4,2%
PRÉ-ABERTURA: Ibovespa futuro opera em leve queda com payroll e negociações de tarifas no radar
Na volta do feriado do Dia do Trabalhador, o Ibovespa futuro opera em leve queda antes do início dos negócios à vista. A sinalização de que a China cogita iniciar negociações das tarifas com os EUA diminui um pouco as tensões entre os investidores, que analisam os dados do relatório do mercado de trabalho americano (payroll) de abril.
Por volta das 9h30, o Ibovespa futuro caía 0,13% aos 136.620 pontos. No mesmo horário, o futuro do S&P 500 ganhava 0,43% e o Stoxx 600 tinha alta de 1,06%. O fundo de índice EWZ, que espelha o mercado brasileiro em Wall Street, subia 0,61% no pré-mercado em Nova York, os ADRs da Vale ganhavam 1,08% e os da Petrobras avançavam 0,48%, na contramão da queda do petróleo no mercado internacional.
O Ministério do Comércio chinês informou ontem em comunicado, que está avaliando os recentes sinais dos Estados Unidos sobre possíveis negociações tarifárias, mas destacou que Washington precisa “demonstrar sinceridade”.
Em meio a preocupações sobre uma desaceleração mais forte da economia americana, a criação de empregos nos EUA surpreendeu em abril, atingindo 177 mil postos ante expectativa de 138 mil vagas, segundo o payroll. Já a taxa de desemprego ficou em linha com o consenso, de 4,2%. Os dados podem influenciar as apostas para a condução da política monetária do Federal Reserve (Fed).
Entre os destaques corporativos, a Equatorial vai distribuir o valor bruto de R$ 876,32 milhões em proventos depois que a proposta foi aprovada por acionistas em assembleia geral.
02/05/2025 09:41:57
— Valor Econômico
ABERTURA: Dólar à vista recua em linha com exterior e à espera de payroll dos EUA
O dólar à vista abre as negociações desta sexta-feira em leve queda, acompanhando a dinâmica dos mercados no exterior. Depois da apreciação mais forte da moeda americana na quarta-fera, hoje o dólar volta a perder espaço globalmente, mas o movimento pode vir a se alterar diante de dados do mercado de trabalho nos Estados Unidos. Daí toda atenção ao payroll de abril nesta manhã.
Perto das 9h20, o dólar à vista recuava 0,24%, cotado a R$ 5,6637, enquanto o euro comercial exibia desvalorização de 0,11%, a R$ 6,4225. No exterior, o índice DXY, que mede a força do dólar frente a uma cesta de seis moedas de mercados desenvolvidos, caía 0,48%, aos 99,771 pontos.
02/05/2025 09:22:03
— Valor Econômico
ABERTURA: Juros futuros avançam, aguardando payroll e em ajuste ao movimento externo
Na retomada dos negócios locais após o feriado do Dia do Trabalhador, os juros futuros operam em ligeira alta no início da sessão desta sexta-feira. Ontem, com notícias positivas no campo das negociações comerciais entre EUA e China, os rendimentos dos Treasuries exibiram alta firme, o que corrobora o ajuste hoje no ambiente doméstico. Além disso, os agentes aguardam os dados americanos de criação de empregos de abril, que podem se traduzir em volatilidade nas apostas para a condução da política monetária do Federal Reserve (Fed).
Perto das 9h15, a taxa do contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) para janeiro de 2026 oscilava de 14,66% do ajuste anterior para 14,60%; a do DI para janeiro de 2027 passava de 13,875% para 13,915%; a do DI para janeiro de 2029 avançava de 13,52% para 13,55%; e a do DI para janeiro de 2031 ia de 13,78% para 13,79%.
02/05/2025 09:15:07
— Valor Econômico
ABERTURA: Ibovespa Futuro abre com alta de 0,44%, aos 137.400 pontos
ABERTURA: Dólar Futuro para 02/06/2025 abre sessão com alta de 0,11% a R$ 5.710,000
ABERTURA: Dólar Comercial abre com baixa de 0,08%, a R$ 5,6722
NY: Futuros de ações sobem com menor tensão comercial EUA-China
PRÉ-ABERTURA: Juros e câmbio se orientam por acordos tarifários e payroll dos EUA
O mercado de juros e de câmbio podem exibir maior volatilidade hoje devido à menor liquidez nas negociações do pós-feriado. Na primeira sessão de maio, ajuste de posições também pode dar alguma orientação para os ativos. O guia das dinâmicas dos mercados, no entanto, deve continuar sendo a questão tarifária dos Estados Unidos, embora hoje os dados do mercado americano de trabalho possam ganhar protagonismo, a depender dos números a serem divulgados.
Sobre o payroll de abril, economistas consultados pelo “The Wall Street Journal” projetam que a geração de vagas tenha totalizado 133 mil postos no mês passado, em queda em relação à leitura anterior, de 228 mil vagas. Já a taxa de desemprego deve permanecer em 4,2%, ainda segundo os profissionais. Se houver uma quebra muito grande, indicando chances de uma desaceleração mais forte da economia americana, talvez o maior apetite a risco observado nas últimas semanas desapareça, com dólar recuperando força e as taxas de juros talvez em queda, diante da perspectiva de que o Federal Reserve (Fed) possa cortar mais juros neste ano. A probabilidade de uma recessão nos EUA pode minar o bom humor que os agentes financeiros vinham apresentando.
Caso contrário, se os números indicarem “pouso suave” da economia, em desaceleração gradual, há espaço para mais busca por risco. Se isso ocorrer, é possível que o dólar caia globalmente, enquanto os juros americanos podem ficar mais estáveis. Nesta manhã, perto das 8h45, o rendimento do título do Tesouro americano de dez anos recuava levemente de 4,221% para 4,219%. O dólar recuava na maioria dos mercados mais líquidos, com o índice DXY em queda de 0,50%, aos 99,748 pontos, enquanto a moeda americana depreciava 0,84% ante o rand sul-africano, 0,30% ante o florim da Hungria, mas valorizava 0,36% frente ao peso mexicano.
O que pode estar dando um alívio para os mercados é a notícia de que os EUA estariam em negociação tarifária tanto com o México quanto com a China, e o desenrolar disso será também um guia importante na sessão de hoje. No Brasil, a agenda mais fraca e o pós feriado devem limitar o gatilho para movimentos.
02/05/2025 08:37:01
— Valor Econômico
Ouro sobe com dólar fraco, mas caminha para encerrar semana com perdas
CENÁRIO DO MERCADO: Payroll nos EUA e alívio em guerra comercial devem orientar ativos
Petróleo caminha para segunda perda semanal consecutiva com traders de olho na oferta global
Bolsas da Europa operam em alta com otimismo comercial
Dólar caminha para terceira semana de ganhos no exterior, mas recua antes do “payroll”
Rendimentos dos Treasuries caem antes dos dados de emprego nos EUA
Zona do euro: CPI fica estável em 2,2% em abril, segundo o Eurostat
Zona do euro: PMIs da indústria mostram mais sinais de estabilização em abril
Atividade fabril na Ásia desacelera em abril com impacto das tarifas de Trump
FECHAMENTO: Bolsas da Ásia fecham em tom positivo com otimismo com acordo comercial
As bolsas asiáticas fecharam a sessão em tom positivo, mas com a China ainda fechada devido a um feriado prolongado.
O índice mais amplo do MSCI para ações da Ásia-Pacífico, fora do Japão, atingiu hoje seu nível mais alto desde 25 de março, recuperando todas as perdas desde que o presidente americano, Donald Trump, iniciou uma guerra comercial com suas tarifas no início de abril.
O índice Nikkei do Japão valorizou-se mais de 1% e as ações de Taiwan subiram 2,4%. O Hang Seng de Hong Kong ganhou 1,6%, enquanto na Coreia do Sul, o índice Kospi subiu 0,12%.
“Eles (China) adotaram um tom cauteloso, exigindo que os EUA ‘demonstrem sinceridade’ se quiserem negociações comerciais”, disse Matt Simpson, analista sênior de mercado da City Index. “Portanto, embora tenham oferecido uma possibilidade de acordo, dificilmente se pode dizer que a China ‘veio rastejando’ como Trump esperava.” Ainda assim, o sentimento dos investidores melhorou com os comentários, à medida que os mercados continuam a lidar com as políticas tarifárias erráticas do presidente Donald Trump, que geraram temores de uma forte recessão econômica global.
Dados desta semana mostraram que a economia americana encolheu pela primeira vez em três anos no primeiro trimestre, enquanto a atividade industrial da China contraiu no ritmo mais rápido em 16 meses em abril, com o início da aplicação de novas tarifas.
Joseph Capurso, chefe de economia internacional e sustentável do Commonwealth Bank of Australia, afirmou que o principal impacto das tarifas na economia será sentido quando os preços ao consumidor subirem. “Uma recessão se tornará provável se os aumentos de preços incentivarem os consumidores a cortar gastos e as empresas a reduzir sua força de trabalho e cortar gastos de capital. Embora uma recessão não seja nossa referência, será uma situação difícil este ano.”
Nos mercados de câmbio, o iene japonês caiu para seu nível mais baixo desde 10 de abril nas primeiras horas do pregão asiático, mas estava um pouco mais forte na última semana, a 145,26 por dólar americano. O Banco do Japão (BoJ) reduziu drasticamente as previsões de crescimento na quinta-feira devido às tarifas americanas e manteve as taxas de juros inalteradas, sugerindo que o banco central poderia manter a política monetária em um padrão de espera por algum tempo.
Fred Neumann, economista-chefe para a Ásia do HSBC, disse que o impacto da incerteza tarifária na economia global poderia representar desafios indiretos ao crescimento no Japão. “O Banco do Japão está mantendo a porta aberta para novos aumentos de juros, mas neste momento a porta está apenas ligeiramente entreaberta.”
Isso deixou o dólar DXY está a caminho de um ganho de 0,4% na semana, antes dos dados cruciais do mercado de trabalho dos EUA no meio da manhã. O DXY, que mede a moeda americana em relação a seis outras unidades, opera em queda de 0,3% nesta manhã, aos 99,90 pontos.
O Ministro das Finanças japonês, Katsunobu Kato, disse nesta sexta-feira que os mais de 1 trilhão em títulos do Tesouro dos EUA estão entre as ferramentas disponíveis para Tóquio usar em negociações comerciais com os Estados Unidos. A observação foi feita enquanto o principal negociador comercial do Japão, Ryosei Akazawa, se reunia com o Secretário do Tesouro dos EUA, Scott Bessent, em Washington para uma segunda rodada de negociações bilaterais sobre tarifas.
02/05/2025 06:41:57
— Valor Econômico
AGENDA DO DIA: Payroll é destaque dos mercados globais
Seguem tópicos da agenda desta sexta-feira, 2 de maio:
S&P Global anuncia PMI industrial do Brasil de abril – A S&P Global anuncia, às 10h (de Brasília), o Índice de Gerentes de Compras (PMI, na sigla em inglês) do setor industrial do Brasil de abril. O PMI caiu para 51,8 em março, abaixo dos 53,0 registrados em fevereiro.
S&P Global comunica PMI industrial da Espanha de abril – A empresa S&P Global comunica, às 4h15 (de Brasília), o índice de gerentes de compras (PMI, na sigla em inglês) do setor industrial de abril na Espanha. A leitura anterior foi de 49,5 e a expectativa é de 50.
S&P Global anuncia PMI industrial da Itália de abril – A empresa S&P Global anuncia, às 4h45 (de Brasília), o índice de gerentes de compras (PMI, na sigla em inglês) do setor industrial de abril na Itália. A leitura anterior foi de 46,6 e a expectativa é de 47.
S&P Global anuncia PMI industrial da França de abril – A empresa S&P Global anuncia, às 4h50 (de Brasília), o índice de gerentes de compras (PMI, na sigla em inglês) do setor industrial de abril na França. A leitura anterior foi de 48,5 e a expectativa é de 48.
S&P Global mostra PMI industrial da Alemanha de abril – A empresa S&P Global mostra, às 4h55 (de Brasília), o índice de gerentes de compras (PMI, na sigla em inglês) do setor industrial de abril na Alemanha. A leitura anterior foi de 48,3 e a expectativa é de 48.
S&P Global noticia PMI industrial da zona do euro de abril – A empresa S&P Global noticia, às 5h (de Brasília), o índice de gerentes de compras (PMI, na sigla em inglês) do setor industrial de abril na zona do euro. A leitura anterior foi de 48,6 e a expectativa é de 48,7.
Eurostat mostra inflação da zona do euro de abril – O Eurostat mostra, às 6h (de Brasília), os dados preliminares do índice de preços ao consumidor (CPI) da zona do euro de abril. A leitura anterior foi de alta de 0,6% (mês) e aumento de 2,2% (ano) para o CPI cheio e de alta de 2,4% (ano) para o núcleo do CPI. Estimativas de alta de 0,4% (margem), alta de 2,1% (ano) e aumento de 2,5% no ano (núcleo).
Eurostat comunica desemprego na zona do euro em março – A Eurostat comunica, às 6h (de Brasília), a taxa de desemprego de março na zona do euro. Em fevereiro, a taxa de desemprego estava em 6,1%, com expectativa de manutenção em 6,1%.
EUA comunicam payroll de abril – O Departamento do Trabalho dos EUA comunica, às 9h30 (de Brasília), o relatório de folhas de pagamento (payroll) não agrícolas dos EUA, que inclui o saldo líquido do número de novos postos de trabalho abertos, a taxa de desemprego e a participação na força de trabalho de abril. A leitura anterior foi de abertura de 228 mil vagas (estimativa de abertura de 130 mil), com taxa de desemprego a 4,2% (expectativa de 4,2%). A taxa de participação foi de 62,5%, com estimativa de 62,5%, e os ganhos salariais médios por hora subiram 0,3% (margem) e 3,8% (ano), com estimativas, respectivamente, de 0,3% e 3,9%.
CB divulga encomendas à indústria nos EUA em março – O Census Bureau do governo americano divulga, às 11h (de Brasília) o indicador de encomendas à indústria em março. Na leitura anterior, houve alta de 0,6%, com expectativa de alta de 4,5% na margem
Baker Hughes expõe sondas em atividade nos EUA na semana – A empresa de serviços Baker Hughes expõe, às 14h (de Brasília), seu levantamento semanal do número de sondas de exploração de petróleo em atividade nos Estados Unidos até 2 de maio.
Lula se reúne com ministros e comandantes da Forças Armadas – O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) se reunirá com os ministros de Minas e Energia, Alexandre Silveira; da Defesa, José Múcio, e das Mulheres, Cida Gonçalves, em conversas separadas ao longo do dia no Palácio do Planalto. Na agenda com Múcio, também está prevista a participação dos comandantes da Marinha, almirante Marcos Sampaio Olsen, e da Aeronáutica, tenente-brigadeiro-do-ar Marcelo Kanitz Damasceno. Além deles, estarão presentes o chefe do Estado-Maior do Exército, general Richard Fernandez Nunes; o secretário-geral do Ministério da Defesa, Luiz Henrique Pochyly, e o secretário-executivo do Ministério da Fazenda, Dario Durigan. Antes de encerrar o expediente, Lula despachará com os chefes do gabinete pessoal do presidente da República, Marco Aurélio Marcola, e o chefe do gabinete adjunto de agenda do gabinete pessoal do presidente da República, Oswaldo Malatesta.
Agenda de Haddad não divulgada – A agenda do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, não foi divulgada.
Galípolo recebe o embaixador da China – O presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo, reúne-se em Brasília com o embaixador da China, Zhu Qingqiao, e auxiliares. A agenda, para tratar de assuntos institucionais, está prevista para as 16h. Os demais membros da diretoria têm despachos internos ou estarão em ponto facultativo.
Agenda de Mercadante não divulgada – A agenda do presidente do BNDES, Aloizio Mercadante, não foi divulgada.
02/05/2025 06:25:31
— Valor Econômico
Mercados asiáticos sobem com lucros de tecnologia dos EUA e sinais de alívio nas tensões EUA-China
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