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Bolsa de Valores ao Vivo: Fique por dentro das principais movimentações do mercado 30 de April de 2025

Confira as atualizações em tempo real do Ibovespa e saiba tudo o que influencia o mercado financeiro hoje 30 de April de 2025.
Confira as últimas atualizações:
15h00

Em cenário complicado, Santander opta pela cautela no crédito

14h53

FECHAMENTO: Ouro diminui perdas após dados fracos dos EUA mas ainda termina o dia no negativo

Os contratos futuros do ouro recuaram nesta quarta-feira, com investidores aproveitando os preços elevados para realizar lucros. O metal precioso reduziu as perdas vistas mais cedo após a divulgação de dados da economia americana que frustraram as expectativas do mercado, mas ainda terminou o dia no negativo. O Produto Interno Bruto (PIB) dos EUA marcou uma contração pela primeira vez em três anos no primeiro trimestre, enquanto a inflação segue elevada, contribuindo para alimentar o temor dos investidores de que as tarifas e as incertezas favoreçam um cenário de estagflação.

No fechamento da Comex, a divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), o ouro com entrega prevista para junho teve queda de 0,43%, a US$ 3.319,1 por onça-troy.

David Morrison, da Trade Nation, observa em nota que o ouro parece ter encontrado um novo piso de preço. “Muitos traders estão esperando uma recuperação dos preços e apostando em novas máximas históricas”, afirma. Ele diz que não há razão para os investidores abandonarem posições seguras em ouro no momento, mas também vê que, mesmo após o recuo desta semana, o metal precioso ainda parece tecnicamente sobrecomprado.

30/04/2025 14:53:05

— Valor Econômico

14h48

Tesouro: Colchão de liquidez da dívida encerra março em R$ 869,24 bilhões (R$ 888,7 bilhões em fevereiro)

14h47

Tesouro: Custo médio acumulado em 12 meses da DPF fecha março em 11,70% ao ano

14h44

Tesouro: Não residentes ficam com 9,62% da dívida interna em março (9,65% em fevereiro)

14h43

Tesouro: Volume de pós-fixados soma 46,38% do total da DPF em março (47,77% em fevereiro)

14h42

Tesouro: Dívida Pública Federal alcança R$ 7,508 trilhões em março, alta de 0,22% em relação a fevereiro

14h38

BC: Fluxo cambial anota entrada de US$ 107 milhões na semana

13h53

BC/Rocha: Alta de 32,8% em consignado está relacionada ao novo consignado privado

12h51

FECHAMENTO: Bolsas sobem na Europa de olho em PIB e tensões comerciais

Os principais índices de ações da Europa fecharam em alta nesta quarta-feira, com o mercado repercutindo o PIB da zona do euro, que superou as estimativas e registrou alta de 0,4% no primeiro trimestre. Em relação ao ano passado, o avanço foi de 1,2%. Esse crescimento foi motivado pelo acúmulo de estoques de produtos importados europeus por empresas americanas como uma forma de se antecipar às tarifas. Para os próximos meses, no entanto, é esperado que a política comercial dos EUA pese sobre a demanda por exportações da Europa, ao mesmo tempo em que a incerteza tende a afetar o comportamento do consumidor.

“O resultado mais forte do que o esperado trará algum alívio ao Banco Central Europeu, indicando que a economia demonstrava resiliência às vésperas do choque tarifário”, avalia Melanie Debono, economista sênior da Pantheon Macroeconomics para a Europa. Apesar disso, ela espera que o crescimento da zona do euro desacelere no segundo trimestre, a partir do impacto da incerteza em torno da política comercial. “A provável reintrodução de tarifas recíprocas após os 90 dias de carência, somada ao impasse comercial entre EUA e China, deve provocar uma desaceleração no segundo semestre.”

No fechamento, o índice Stoxx 600 subiu 0,29%, aos 526,63 pontos. O FTSE 100, da Bolsa de Londres, recuou 0,01%, aos 8.462,77 pontos, e o DAX, de Frankfurt, teve alta de 0,16%, aos 22.461,17 pontos. O CAC 40, de Paris, avançou 0,44%, aos 7.588,86 pontos.

Durante a sessão, as bolsas chegaram a brevemente inverter o sinal, em linha com os mercados acionários americanos, após dados mais fracos da economia dos Estados Unidos. O Produto Interno Bruto (PIB) dos EUA marcou contração pela primeira vez em três anos no primeiro trimestre, enquanto a inflação segue elevada, contribuindo para alimentar o temor dos investidores de que as tarifas e as incertezas favoreçam um cenário de estagflação.

30/04/2025 12:50:23

— Valor Econômico

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