Mercado ao Vivo
Bolsa de Valores ao Vivo: Fique por dentro das principais movimentações do mercado 30 de April de 2025
Em cenário complicado, Santander opta pela cautela no crédito
FECHAMENTO: Ouro diminui perdas após dados fracos dos EUA mas ainda termina o dia no negativo
Os contratos futuros do ouro recuaram nesta quarta-feira, com investidores aproveitando os preços elevados para realizar lucros. O metal precioso reduziu as perdas vistas mais cedo após a divulgação de dados da economia americana que frustraram as expectativas do mercado, mas ainda terminou o dia no negativo. O Produto Interno Bruto (PIB) dos EUA marcou uma contração pela primeira vez em três anos no primeiro trimestre, enquanto a inflação segue elevada, contribuindo para alimentar o temor dos investidores de que as tarifas e as incertezas favoreçam um cenário de estagflação.
No fechamento da Comex, a divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), o ouro com entrega prevista para junho teve queda de 0,43%, a US$ 3.319,1 por onça-troy.
David Morrison, da Trade Nation, observa em nota que o ouro parece ter encontrado um novo piso de preço. “Muitos traders estão esperando uma recuperação dos preços e apostando em novas máximas históricas”, afirma. Ele diz que não há razão para os investidores abandonarem posições seguras em ouro no momento, mas também vê que, mesmo após o recuo desta semana, o metal precioso ainda parece tecnicamente sobrecomprado.
30/04/2025 14:53:05
— Valor Econômico
Tesouro: Colchão de liquidez da dívida encerra março em R$ 869,24 bilhões (R$ 888,7 bilhões em fevereiro)
Tesouro: Custo médio acumulado em 12 meses da DPF fecha março em 11,70% ao ano
Tesouro: Não residentes ficam com 9,62% da dívida interna em março (9,65% em fevereiro)
Tesouro: Volume de pós-fixados soma 46,38% do total da DPF em março (47,77% em fevereiro)
Tesouro: Dívida Pública Federal alcança R$ 7,508 trilhões em março, alta de 0,22% em relação a fevereiro
BC: Fluxo cambial anota entrada de US$ 107 milhões na semana
BC/Rocha: Alta de 32,8% em consignado está relacionada ao novo consignado privado
FECHAMENTO: Bolsas sobem na Europa de olho em PIB e tensões comerciais
Os principais índices de ações da Europa fecharam em alta nesta quarta-feira, com o mercado repercutindo o PIB da zona do euro, que superou as estimativas e registrou alta de 0,4% no primeiro trimestre. Em relação ao ano passado, o avanço foi de 1,2%. Esse crescimento foi motivado pelo acúmulo de estoques de produtos importados europeus por empresas americanas como uma forma de se antecipar às tarifas. Para os próximos meses, no entanto, é esperado que a política comercial dos EUA pese sobre a demanda por exportações da Europa, ao mesmo tempo em que a incerteza tende a afetar o comportamento do consumidor.
“O resultado mais forte do que o esperado trará algum alívio ao Banco Central Europeu, indicando que a economia demonstrava resiliência às vésperas do choque tarifário”, avalia Melanie Debono, economista sênior da Pantheon Macroeconomics para a Europa. Apesar disso, ela espera que o crescimento da zona do euro desacelere no segundo trimestre, a partir do impacto da incerteza em torno da política comercial. “A provável reintrodução de tarifas recíprocas após os 90 dias de carência, somada ao impasse comercial entre EUA e China, deve provocar uma desaceleração no segundo semestre.”
No fechamento, o índice Stoxx 600 subiu 0,29%, aos 526,63 pontos. O FTSE 100, da Bolsa de Londres, recuou 0,01%, aos 8.462,77 pontos, e o DAX, de Frankfurt, teve alta de 0,16%, aos 22.461,17 pontos. O CAC 40, de Paris, avançou 0,44%, aos 7.588,86 pontos.
Durante a sessão, as bolsas chegaram a brevemente inverter o sinal, em linha com os mercados acionários americanos, após dados mais fracos da economia dos Estados Unidos. O Produto Interno Bruto (PIB) dos EUA marcou contração pela primeira vez em três anos no primeiro trimestre, enquanto a inflação segue elevada, contribuindo para alimentar o temor dos investidores de que as tarifas e as incertezas favoreçam um cenário de estagflação.
30/04/2025 12:50:23
— Valor Econômico
GIRO DO MERCADO: Temor com desaceleração global cria aversão a ativos de risco
Os dados mais fracos da economia chinesa e o Produto Interno Bruto (PIB) dos EUA do primeiro trimestre abaixo do esperado alimentaram o temor dos investidores globais em relação a uma perda de força da atividade econômica global nesta manhã. Diante disso, há aversão a ativos de risco, com as bolsas de Wall Street em desvalorização firme e as moedas de mercados emergentes em queda, em especial aquelas ligadas a commodities.
Perto das 12h15, o índice S&P 500 recuava 1,01%, aos 5.504,72 pontos, enquanto o Nasdaq depreciava 1,41%, a 17.215,59 pontos. Já o índice Ibovespa caía 0,57%, a 134.319 pontos. Ações da Vale desvalorizam 1,45%, pressionadas por dados fracos da China, além dos EUA. Já os papéis da Weg caíam 11% depois de resultados trimestrais abaixo do esperado.
No mercado de moedas, entre as 33 mais líquidas, os quatro piores desempenhos vinham do peso chileno, zloty polonês, real e rand sul-africano. Já o índice DXY avançava 0,16%, aos 99,395 pontos. O rendimento do título do Tesouro americano de dez anos caía de 4,181% para 4,170%.
30/04/2025 12:22:12
— Valor Econômico
Ações da WEG tombam após divulgação de balanço; analistas ressaltam piora das margens
Leão: Consignado privado é oportunidade, com mercado podendo chegar a R$ 300 bilhões ao longo do tempo
Tesouro vende lote integral de 4 milhões de NTN-F em leilão
Tesouro vende 98,9% do lote de 18 milhões de LTN em leilão
BC vende oferta integral de 20 mil contratos de swap cambial em leilão de rolagem
EUA/DoE: Estoques de petróleo caem em 2,69 milhões de barris; consenso: +100 mil
Warren anuncia ex-Tesouro Nacional Luis Felipe Vital como estrategista-chefe
Leão: Apetite de crédito não mudou no 1° tri, mas fizemos ajustes marginais em portfólio de baixa renda
Terceira e última prévia do Ibovespa confirma entrada de Smart Fit e Direcional
Leão: Brasil não está passando por crise de crédito, mas há deterioração marginal em alguns portfólios
Estrangeiros acumulam seis sessões consecutivas de aportes na B3, mas saldo é negativo em abril
EUA: Renda pessoal e gastos com consumo ficam acima do esperado em março; inflação do PCE sobe 2,3% na base anual
EUA/NAR: Vendas pendentes de moradias sobem 6,1% em março ante fevereiro, acima do consenso
Mercado de capitais foi sazonalmente fraco no começo do ano, mas Leão espera melhora em dívida nos próximos trimestres
EUA: Índice de atividade industrial ISM de Chicago fica em 44,6 em abril; consenso: 45,5
Leão: Cartões continuam sendo alavanca-chave para o Santander
Bitcoin cai abaixo dos US$ 94 mil após PIB dos EUA registrar contração
Santander/Alejo: Não há preocupação com alta de inadimplência de curto prazo na PF no 1° tri
Santander/Leão: Já comedido, empresariado vai esperar mais um pouco com instabilidade global
Ações da Vale caem após dados fracos na China e nos EUA reforçarem preocupações com recessão
Dólar reverte sinal e avança após decepção com PIB dos EUA
ABERTURA: Bolsas de Nova York caem com dados de estagflação nos EUA
As principais bolsas de Nova York abrem o pregão desta quarta-feira (30) em forte queda em meio à divulgação de dados que indicam um cenário de estagflação nos Estados Unidos. A contração de 0,3% no PIB do país no primeiro trimestre, abaixo da expectativa do mercado de alta de 0,4%, somada ao salto de 3,6% no deflator do PCE e de 3,5% no núcleo da inflação no trimestre, dois dos dados de maior relevância na formação da política monetária do Federal Reserve, impulsionam o mau humor em Wall Street.
Próximo às 10h33 (horário de Brasília), o índice Dow Jones tinha queda de 0,91%, aos 40.159,28 pontos; o S&P 500 desvalorizava 1,49%, aos 5.478,14 pontos, podendo perder a sequência de seis altas consecutivas. O Nasdaq cedia 2,18%, aos 17.080,57 pontos, arrastado pelo desempenho ruim de empresas de tecnologia (-2,22%).
Ontem, após a divulgação de um déficit comercial recorde na balança de bens, muitas casas passaram a esperar uma contração no PIB do primeiro trimestre do ano devido à força das importações, na tentativa de antecipação das tarifas. “Qualquer fraqueza no PIB pode causar uma queda nos mercados, já que os investidores estão intensamente focados nos potenciais impactos da guerra comercial sobre o crescimento”, disseram os economistas do Charles Schwab.
Para além do PIB, o relatório ADP mostrou que o setor privado criou apenas 42 mil novas vagas em abril, também frustrando o mercado, que esperava a abertura de 120 mil novas vagas. Os agentes financeiros ainda terão de digerir uma bateria de dados hoje. Às 11h serão divulgados os números de renda pessoal dos EUA e o PCE do mês de março.
Passada a bateria de dados, os investidores ficarão de olho na divulgação de resultados trimestrais, especialmente da Meta (-3,64%) e Microsoft (-1,75%), especialmente sobre os gastos das empresas com Inteligência Artificial, guidances para o decorrer do ano e possíveis comentários sobre a situação macroeconômica dos Estados Unidos.
“A Meta e a Microsoft buscam IA para diferentes aplicações, com a IA impulsionando a melhoria dos anúncios digitais para a Meta e os recursos de nuvem para a Microsoft. As projeções para ambas as categorias serão observadas em busca de pistas sobre os possíveis impactos na demanda decorrentes do receio de uma recessão”, afirmaram os economistas do Schwab.
30/04/2025 10:37:54
— Valor Econômico
Tesouro oferta hoje 18 milhões de LTN e 4 milhões de NTN-F em leilão
ABERTURA: Ibovespa recua em meio a temores de recessão após dados de EUA e China
O Ibovespa opera em queda nesta quarta-feira, após a leitura do PIB dos Estados Unidos muito abaixo do esperado. Os dados reforçam os temores de uma possível recessão nos próximos meses, o que tende a afettar negativamente os ativos globais. Além disso, os números de atividade mais fracos da China também aumentam as preocupações de uma desaceleração mais intensa no mundo. Assim, as commodities metálicas recuam e pressionam as ações da Vale.
Por volta das 10h30, o índice caía 0,29%, aos 134.696 pontos, enquanto a máxima do dia foi de 135.094 pontos, e a mínima atingiu os 134.194 pontos. No exterior, o futuro do S&P 500 tinha queda de 0,84% e o Stoxx 600 cedia 0,23%. No horário citado, o volume projetado do índice era de R$ 23 bilhões.
O papel ordinário da Vale cedia 1,76% e o da Petrobras caía 0,58%. Já a WEG ON perdia 9,17%, após apresentar resultados trimestrais abaixo das expectativas.
30/04/2025 10:32:06
— Valor Econômico
GIRO DO MERCADO: Sinais de estagflação nos EUA derruba bolsas; dólar ganha força contra o real
Com a indicação de um cenário estagflacionário nos Estados Unidos, diante de uma contração no Produto Interno Bruto (PIB) do primeiro trimestre e de uma aceleração da inflação, os mercados acionários voltaram a ser pressionados, com queda das bolsas europeias e dos futuros dos índices americanos; alta dos rendimentos dos Treasuries; e continuidade da valorização do dólar ante moedas principais e também contra o real.
Por volta de 10h20, o futuro do S&P 500 operava em queda de 1,36%; o índice pan-europeu Stoxx 600 abandonava os ganhos de mais cedo e recuava 0,15%; o retorno da T-note de dez anos rondava a estabilidade e abandonava a queda de mais cedo ao operar a 4,174%.
Já nos mercados locais, o dólar saltava 0,71%, a R$ 5,6702; o Ibovespa recuava 0,33%, aos 134.646 pontos; e os juros futuros se mantinham em queda, em movimentos alinhados aos do exterior.
30/04/2025 10:30:31
— Valor Econômico
Santander vê evolução de resultados financeiros, mas não espera “salto” em 2025
EUA: Tesouro sinaliza que irá manter tamanho dos leilões de Treasuries nos próximos trimestres
PRÉ-ABERTURA: Bolsas em NY devem abrir em queda após contração no PIB dos EUA no 1º tri
Os principais índices de ações de Nova York devem abrir em queda nesta quarta-feira, com o mercado repercutindo dados divulgados há pouco que sugerem uma desaceleração na economia americana, enquanto a inflação segue elevada. O Produto Interno Bruto (PIB) recuou 0,3% no primeiro trimestre, marcando o pior resultado em três anos e ficando bem abaixo da estimativa média de alta de 0,4% dos analistas consultados pelo “The Wall Street Journal”. O relatório ADP mostrou que o setor privado criou 42 mil novas vagas em abril, também frustrando o mercado, que esperava a abertura de 120 mil novas vagas.
Por volta das 10h (de Brasília), o índice futuro atrelado ao Dow Jones tinha queda de 0,82%, o S&P 500 recuava 1,35% e o Nasdaq cedia 1,90%. Entre as ações no pré-mercado, a Meta (-2,35%) e a Microsoft (-1,06%) operavam no negativo antes de divulgarem seus resultados financeiros nesta quarta, e a Super Micro Computer afundava 19,44%, após suas prévias do trimestre desagradarem o mercado.
A queda do PIB refletiu o aumento das importações – com empresas e consumidores se antecipando às tarifas – e a redução de gastos do governo, de acordo com o Departamento do Comércio. Ao mesmo tempo, o núcleo do índice de gastos com consumo (PCE, na sigla em inglês) surpreendeu para cima e avançou de 2,6% para 3,5% no primeiro trimestre, o que contribui para aumentar o temor dos investidores de um cenário de estaglaflação.
Ainda no cenário macro, investidores acompanham a leitura mensal do PCE, a métrica de inflação preferida pelo banco central americano, para março, e mais dados da economia dos Estados Unidos.
30/04/2025 10:09:27
— Valor Econômico
ABERTURA: Santander UNT opera em baixa de 2,61%, aos R$ 27,66
ABERTURA: Vale ON opera em baixa de 2,36%, aos R$ 52,57
ABERTURA: WEG ON opera em baixa de 6,95%, aos R$ 46,96
Técnicos do TCU sugerem auditoria no BC para apurar supervisão na oferta de CDBs e impactos no FGC
ABERTURA: Petrobras PN opera em baixa de 0,52%, aos R$ 30,40
ABERTURA: Ambev ON opera em baixa de 0,28%, aos R$ 14,47
ABERTURA: Bradesco PN opera em baixa de 0,44%, aos R$ 13,44
ABERTURA: Banco do Brasil ON opera em baixa de 0,42%, aos R$ 28,38
ABERTURA: Itaú PN opera em baixa de 0,43%, aos R$ 35,12
ABERTURA: Ibovespa opera em baixa de 0,02%, aos 135.063 pontos
ABERTURA: BTG UNT opera em baixa de 0,27%, aos R$ 37,30
PRÉ-ABERTURA: PIB dos EUA, commodities e Caged devem guiar Ibovespa; ADRs da Vale caem 3%
Com muitos indicadores relevantes no Brasil e nos Estados Unidos, o Ibovespa futuro opera em leve queda antes da abertura dos negócios à vista. Os investidores devem repercutir a queda do PIB americano, assim como os números gastos com consumo (PCE), com a guerra comercial de Donald Trump no radar. No Brasil, os agentes aguardam o Caged, a ser divulgado às 14h30, que pode mostrar algum grau de desaceleração da atividade econômica. Além disso, a queda das commodities deve pesar no índice à vista, como indicam os recibos de ações (ADRs) das companhias brasileiras.
Por volta das 9h30, o Ibovespa futuro caía 0,25% aos 137.485 pontos. No mesmo horário, o futuro do S&P 500 perdia 0,95% e o Stoxx 600 tinha alta de 0,21%. O fundo de índice EWZ, que espelha o mercado brasileiro em Wall Street, perdia 0,40% no pré-mercado em Nova York, os ADRs da Vale caíam 3,23% e os da Petrobras recuavam 0,17%.
Um dos indicadores mais relevantes do dia, o PIB dos EUA teve queda de 0,3% no primeiro trimestre deste ano, em base anualizada, contra expectativa de alta 0,4%, refletindo as incertezas de comércio global com a queda de importações. Já o deflator do PCE do mês passado nos Estados Unidos, medida de inflação preferida do Federal Reserve (Fed) para guiar a política monetária, avançou 3,6% em base anualizada.
Por aqui, a abertura líquida de 431.995 vagas com carteira assinada em fevereiro, divulgada no mês passado, surpreendeu, os participantes do mercado, representando o maior resultado da história. Assim, são grandes as expectativas para os números do mercado de trabalho brasileiro a serem apresentados à tarde.
Entre as commodities, os preços do petróleo caem, assim como o minério de ferro em Dalian, diante das incertezas com a demanda, o que pode indicar um dia de perdas para as ações ligadas às matérias-primas.
No cenário corporativo, o Santander encerrou o primeiro trimestre com lucro gerencial de R$ 3,861 bilhões, o que representa um aumento de 0,2% em comparação com o último trimestre de 2024 e de 27,8% ante o mesmo período do ano anterior.
30/04/2025 09:56:25
— Valor Econômico
Inovação colabora para estabilidade financeira, diz Galípolo
EUA: PIB tem contração de 0,3% no 1º tri, em base anualizada, com salto das importações; consenso +0,4%
EUA/ECI: Índice de custo do emprego sobe 0,9% no 1º trimestre de 2025, em linha com consenso
ABERTURA: Dólar à vista abre sessão em queda em dia de formação de Ptax de fim de mês
O dólar à vista abre as negociações desta quarta-feira em leve queda, a 9º depreciação consecutiva da moeda americana frente ao real, em dia de divulgação de dados aqui e nos Estados Unidos e com formação da Ptax de fim de mês, que deve será referência para a liquidação de contratos no início de maio. Em função disso, é normal haver maior oscilação do câmbio por conta da disputa pela condução das cotações entre comprados (investidores que apostam na alta do dólar) e vendidos (que apostam na queda).
Perto das 9h40, o dólar à vista exibia depreciação de 0,15%, cotado a R$ 5,6222, enquanto o euro comercial caía 0,19%, a R$ 6,3965. No exterior, o índice DXY, que mede a força do dólar contra uma cesta de seis moedas de mercados desenvolvidos, avançava 0,19%, aos 99,429 pontos.
30/04/2025 09:38:47
— Valor Econômico
BC: Estoque de crédito para veículos sobe 1 % em março
BC: Saldo de crédito do BNDES cai 0,5 % para R$ 434,681 bilhões em março
BC: Crédito ampliado ao setor não financeiro sobe 0,2% em março ante fevereiro, para R$ 18,782 tri
BC: Estoque de crédito imobiliário sobe 1% em março
Governo altera regra para renegociação extraordinária de operações de crédito por bancos que administram fundos constitucionais
EUA: Setor privado cria 62 mil vagas de trabalho em abril, diz ADP; consenso: +120 mil
BC: Taxa de juros do cartão de crédito sobe a 445% ao ano em março para o cliente rotativo
ABERTURA: Juros futuros têm forte queda após dados de emprego no Brasil e nos EUA
Os juros futuros operam em queda forte no começo do pregão desta quarta-feira, dia em que o foco do mercado deve se voltar a diversos indicadores econômicos tanto no Brasil, como o Caged de março, e o PIB do primeiro trimestre e o deflator do PCE do mês passado nos Estados Unidos. Há pouco, o IBGE divulgou que a taxa de desemprego do país subiu de 6,8% para 7% no primeiro trimestre, enquanto no mercado de trabalho americano houve uma abertura fraca de 62 mil vagas de emprego no setor privado em abril, conforme leitura da ADP.
Além dos dados, o leilão de títulos prefixados do Tesouro Nacional, antecipado para a quarta-feira por conta do feriado de Dia do Trabalho amanhã, pode movimentar a curva de juros futuros. Nos Estados Unidos, o Departamento do Tesouro divulga o seu plano trimestral de refinanciamento, o que também pode afetar o comportamento das taxas globais.
Por volta de 9h20, a taxa do contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) com vencimento de janeiro de 2026 tinha queda de 14,695%, do ajuste anterior, para 14,65%; a do DI de janeiro de 2027 cedia de 13,96% a 13,875%; a do DI de janeiro de 2029 anotava baixa de 13,655% para 13,555%; e a do DI de janeiro de 2031 caía de 13,935% a 13,84%.
Nos Estados Unidos, as taxas dos Treasuries também exibem queda, mas a ritmo mais moderado. O rendimento da T-note de dez anos recuava de 4,181% a 4,143% no horário citado anteriormente.
30/04/2025 09:20:45
— Valor Econômico
BC: Concessões de crédito dessazonalizadas caem 0,8% em março ante fevereiro
BC: Inadimplência das operações de crédito ficou estável em 3,2% em março
Margem de mercado cai no 1° tri ante 4º tri pressionada por alta do CDI, diz Leão
BC: Juro médio das operações de crédito sobe 0,9 ponto, a 31,3% ao ano em março
Inflação na Alemanha sobe para 2,1% na base anual e fica acima do esperado
BC: Estoque de crédito sobe 0,6% em março, para R$ 6,484 trilhões
PF cumpre mandados no RJ contra esquema de empresa que arrecadou US$ 295 milhões com criptoativos
ABERTURA: Dólar Futuro para 02/05/2025 abre sessão com alta de 0,09% a R$ 5.621,500
ABERTURA: Ibovespa Futuro abre com baixa de 0,21%, aos 137.120 pontos
ABERTURA: Dólar Comercial abre com baixa de 0,14%, a R$ 5,6228
Orizon anuncia “follow-on” de R$ 635 milhões
PRÉ-ABERTURA: Agenda intensa com PIB dos EUA, leilão e Ptax de fim de mês marcam juros e câmbio
Na véspera do feriado do Dia do Trabalho, os agentes financeiros devem ter uma sessão bastante agitada. A agenda de indicadores econômicos está densa não apenas no Brasil, mas também no exterior.
O destaque do dia deve ser a divulgação do Produto Interno Bruto (PIB) anualizado do primeiro trimestre nos Estados Unidos. Se houver uma retração no PIB, a reação dos ativos americanos pode pesar para os mercados locais de juros e de câmbio. Sinal de uma desaceleração leve, reforçando a tese de “soft landing” (pouso suave da economia) abrirá ainda mais espaço para o enfraquecimento do dólar e para mais uma rodada de queda nos rendimentos dos Treasuries. Lembrando que ontem o dólar registrou sua oitava sessão seguida de depreciação frente ao real.
Em se tratando do câmbio, por hoje ser o último dia do mês, é esperado que haja uma volatilidade acima do normal no mercado devido à formação da Ptax de fim de mês, que deve será referência para a liquidação de contratos no início de maio. Em função disso, é normal haver maior oscilação do câmbio por conta da disputa pela condução das cotações entre comprados (investidores que apostam na alta do dólar) e vendidos (que apostam na queda).
Ainda de olho nos movimentos mais técnicos, hoje o mercado dos juros futuros pode ser orientado pelo leilão de títulos prefixados. Nos recentes certames, o Tesouro tem ofertado um volume elevado de papéis, o que tem se refletido no mercado. Daí a atenção hoje tanto no tamanho da oferta quanto na força da demanda pelos investidores.
Outro ponto técnico que pode vir a influenciar a dinâmica dos mercados globais é a divulgação do plano de refinanciamento da dívida dos Estados Unidos. A depender de como será a distriuição dos próximos leilões e seus respectivos tamanhos, podem ocorrer pressões na curva de juros americana, o que se refletiria em todo o mercado global.
Os agentes devem ficar de olho também nos números de geração de vagas no setor privado nos Estados Unidos. Economistas consultados pelo “The Wall Street Journal” projetam que o segmento tenha gerado 120 mil mil vagas em abril. Ainda que o número de criação de postos no setor privado não esteja sempre em linha com os dados do “payroll” (que serão divulgados na sexta-feira), os números sempre servem como uma proxy para os agentes financeiros.
No Brasil também haverá apresentação de dados, com destaque para os números da geração de postos formais pelo Caged e também pela taxa de desemprego pela Pnad Contínua mensal. Se os números continuarem a se mostrar fortes, os juros futuros intermediários podem sofrer alguma pressão, dada às incertezas sobre o esfriamento da economia e pressões inflacionárias.
30/04/2025 08:29:05
— Valor Econômico
Dólar no exterior tem leve alta à espera de dados dos EUA e calmaria sobre tarifas
Rendimentos dos Treasuries rondam a estabilidade à espera de dados dos EUA e de plano de refinanciamento do Tesouro
Bolsas da Europa operam em alta com mercado atento à guerra comercial e à espera de dados dos EUA
Santander fecha 113 agências no 1° tri
AGENDA DO DIA: PIB dos EUA, PCE e Caged no Brasil são destaque
A leitura preliminar do Produto Interno Bruto (PIB) dos Estados Unidos será monitorada de perto pelo mercado, assim como os números de renda pessoal e gastos com consumo (PCE) americanos.
No Brasil, os números do Caged de março concentram as atenções.
Veja, abaixo, os principais destaques desta quarta-feira:
BC comunica Nota de Política Fiscal de março – O Banco Central comunica, às 8h30, a Nota à Imprensa de Política Fiscal de março, com o resultado primário do setor público consolidado, que inclui o governo central, os governos estaduais e municipais e as empresas estatais (excluídos os bancos, a Petrobras e a Eletrobras). O resultado primário do setor público consolidado foi deficitário em R$ 19,0 bilhões em fevereiro, ante déficit de R$ 48,7 bilhões no mesmo mês de 2024. O Governo Central registrou déficit de R$ 28,5 bilhões, e os governos regionais e as empresas estatais, superávits respectivos de R$ 9,2 bilhões e de R$ 299 milhões. Em doze meses, o setor público consolidado acumula déficit de R$ 15,9 bilhões, equivalente a 0,13% do PIB e 0,25 p.p. do PIB inferior ao déficit acumulado até janeiro. Os juros nominais do setor público consolidado, apropriados por competência, somaram R$ 78,3 bilhões em fevereiro de 2025, comparativamente a R$ 65,2 bilhões em fevereiro de 2024. O resultado nominal do setor público consolidado, que inclui o resultado primário e os juros nominais apropriados, foi deficitário em R$ 97,2 bilhões em fevereiro. No acumulado em doze meses, o déficit nominal alcançou R$ 939,8 bilhões (7,91% do PIB), ante déficit nominal de R$ 956,5 bilhões (8,10% do PIB) em janeiro de 2025.
BC comunica estatísticas monetária e de crédito de março – O Banco Central comunica, às 8h30, a Nota à Imprensa de Política Monetária e Operações de Crédito de março. Em fevereiro, o saldo do crédito ampliado ao setor não financeiro atingiu R$ 18,8 trilhões (158,1% do PIB), com aumento de 1,7% no mês, refletindo, principalmente, o acréscimo de 3,6% nos títulos públicos de dívida. Em doze meses, o crédito ampliado cresceu 14,9%, com avanços de 16,9% nos títulos de dívida e de 11,4% nos empréstimos. O crédito ampliado às empresas somou R$ 6,6 trilhões em fevereiro (56,1% do PIB), acréscimo de 1,9% no mês, ressaltando-se os avanços de 3,8% nos empréstimos do SFN e de 1,5% nos empréstimos externos. Em relação a fevereiro de 2024, o crescimento de 19,2% da carteira decorreu, principalmente, das elevações de 27,5% em títulos de dívida e de 18,6% nos empréstimos externos. O crédito ampliado às famílias situou-se em R$ 4,3 trilhões (36,5% do PIB), com expansões de 0,4% no mês – reflexo do aumento de 1,8% nos empréstimos com outras sociedades financeiras – e de 12,5% em doze meses, refletindo, basicamente, o desempenho de 12,5% dos empréstimos do SFN.
IBGE publica Pnad Contínua mensal de março – O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) publica, às 9h, a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, referente ao mês de março. A taxa de desocupação (6,8%) no trimestre encerrado em fevereiro de 2025 cresceu 0,7 ponto percentual (p.p.) frente ao trimestre anterior (6,1%) e caiu 1,1 p.p. ante o trimestre móvel encerrado em fevereiro de 2024 (7,8%). A população desocupada (7,5 milhões) cresceu 10,4% (ou mais 701 mil pessoas no trimestre e recuou -12,5% (menos 1,1 milhão de pessoas) no ano. A população ocupada (102,7 milhões) caiu 1,2% (menos 1,2 milhão de pessoas) no trimestre e cresceu 2,4% (mais 2,4 milhões de pessoas) no ano. O nível da ocupação (percentual de pessoas ocupadas na população em idade de trabalhar) foi de 58,0%, caindo 0,8 p.p. no trimestre (58,8%) e crescendo 0,9 p.p. (57,1%) no ano.
IBGE divulga dados de rendimentos do Censo 2022 — O IBGE divulga, às 10h, dados do Censo 2022 para o rendimento do responsável pelo domicílio, com uma nota técnica sobre o tema.
FGV anuncia Indicador de Incerteza da Economia de abril – O Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre-FGV) anuncia, às 10h15, o Indicador de Incerteza da Economia Brasil (IIE-Br) de abril.
BC anuncia fluxo cambial semanal – O Banco Central (BC) anuncia, às 14h30, o fluxo cambial da semana encerrada em 24 de abril. O fluxo cambial registrou saída líquida de US$ 185 milhões na semana entre os dias 14 a 17 de abril. O saldo foi resultado de uma saída de US$ 844 milhões pela conta financeira e da entrada de US$ 659 milhões pela conta comercial. No acumulado do mês de abril, o fluxo cambial tem saldo positivo de US$ 2,483 bilhões, enquanto o fluxo financeiro registra saída de US$ 2,881 bilhões e o fluxo comercial anota entrada de US$ 5,364 bilhões. Em 2025, de janeiro até abril, o fluxo cambial está negativo em U$ 13,449 bilhões, resultado da saída de US$ 26,098 bilhões pela conta financeira e da entrada de US$ 12,648 bilhões pela conta comercial.
Ministério do Trabalho e Emprego anuncia Caged de março – O Ministério do Trabalho e Emprego anuncia, às 14h30, os números do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) de março. O mercado de trabalho brasileiro registrou abertura líquida de 431.995 vagas com carteira assinada em fevereiro, o maior resultado da história. Foram registradas 2.579.192 admissões contra 2.147.197 desligamentos no mês passado. Em fevereiro do ano passado houve a abertura líquida de 307.554 vagas.
Tesouro realiza leilão tradicional de LTN e NTN-F – A Secretaria do Tesouro Nacional faz às 11h leilão tradicional de Letras do Tesouro Nacional (LTN) e Notas do Tesouro Nacional Série F (NTN-F). As LTN que serão ofertadas têm vencimentos nos dias 1º de outubro de 2025; 1º de abril de 2027; 1º de janeiro de 2029 e 1º de janeiro de 2032. As NTN-F vencem em 1º de janeiro de 2031 e 1º de janeiro de 2035. A liquidação financeira dos papeis ocorrerá na sexta-feira.
MBA publica pedidos de hipotecas nos EUA na semana – A associação de bancos hipotecários (MBA, na sigla em inglês) mostra, às 8h (de Brasília), o número de pedidos de hipotecas nos EUA na semana até 25 de abril. Na semana anterior, houve baixa de 12,7.
Alemanha apresenta prévia do índice de preços ao consumidor de abril – A Alemanha apresenta, às 9h (de Brasília), os dados preliminares do índice de preços ao consumidor (CPI) de abril. A leitura anterior foi de alta de 0,3% na margem e aumento de 2,2% na base anual. As estimativas são de alta de 0,3% (margem) e de elevação de 2% (anual).
ADP informa pesquisa de empregos privados dos EUA em abril – A ADP informa, às 9h15 (de Brasília), sua pesquisa de criação de empregos no setor privado dos EUA de abril. A leitura anterior foi de abertura de 155 mil vagas de trabalho. A expectativa é de criação de 108 mil vagas.
EUA mostram prévia do PIB do 1º trimestre – O Departamento do Comércio dos EUA mostra, às 9h30 (de Brasília), a leitura preliminar do Produto Interno Bruto (PIB) do primeiro trimestre de 2025. A leitura anterior foi de alta de 2,4% na comparação com o trimestre anterior. A expectativa é de alta de 0,4%.
EUA expõem PCE do 1º trimestre – Junto com o relatório do PIB, o Departamento do Comércio dos EUA expõe, às 9h30 (de Brasília), a leitura prévia do índice de preços de gastos com consumo pessoal (PCE) e seu núcleo do primeiro trimestre de 2025. No quarto trimestre de 2024, a variação do PCE foi de 2,4% e do núcleo, 2,6% ante o trimestre anterior. A estimativa para o núcleo é de 2,2% e do índice cheio, 2,1%, na comparação trimestral.
EUA informam custo do emprego no 1º trimestre – O Departamento do Trabalho dos EUA informa, às 9h30 (de Brasília), o custo de emprego no 1º trimestre de 2025. O índice de custo de emprego dos EUA subiu 0,9% no quarto trimestre de 2024, em comparação com o terceiro trimestre. O aumento do custo de emprego foi puxado por benefícios, que subiram 0,8% na mesma comparação, enquanto os salários subiram 0,9%.
Tesouro dos EUA anuncia plano de refinanciamento – O Tesouro dos EUA anuncia, às 9h30, seu plano de refinanciamento de títulos, incluindo os volumes dos próximos leilões.
ISM mostra PMI de Chicago referente a abril – O ISM mostra, às 10h45 (de Brasília), o índice de gerentes de compras (PMI) de Chicago referente a abril. Em março, o índice estava em 47,6 e a expectativa é de 45,5.
EUA informam renda e gastos pessoais de março – O Departamento do Comércio dos EUA informa, às 11h (de Brasília), os dados de renda e de gastos pessoais de março e o deflator do índice de preços de gastos com consumo (PCE) do mesmo mês. A leitura anterior foi de +0,8% para a renda pessoal e 0,4% para os gastos, na margem. O PCE cheio variou +0,3% na margem e subiu 2,5% no ano. O núcleo do PCE variou 0,4% na margem e subiu 2,8% no ano. As estimativas de consenso são de +0,4% para a renda, de +0,6% para os gastos e de +0,1% para o núcleo do PCE, todos na margem.
NAR noticia vendas pendentes de moradias nos EUA em março – A Associação Nacional de Corretores Imobiliários (NAR, na sigla em inglês) noticia, às 11h (de Brasília), o número de vendas pendentes de moradias nos EUA em março. A leitura anterior foi de queda de 3,6% na base anual e alta de 2% na comparação mensal, com estimativas de -1,5% (anual) e -0,3% (mensal).
EIA expõe estoques de petróleo e derivados nos EUA na semana – A Administração de Informações de Energia (EIA, sigla em inglês) dos EUA expõe, às 11h30 (de Brasília), os estoques semanais de petróleo e derivados nos EUA na semana até 25 de abril. Na semana anterior, os estoques de petróleo bruto aumentaram em 244 mil barris e os de gasolina recuaram em 4,476 milhões de litros.
BC da Colômbia anuncia decisão de política monetária – O Banco Central da Colômbia anuncia, às 15h (de Brasília), sua decisão de política monetária. A taxa de juro básica está atualmente em 9,5%.
Jibun e Markit mostram PMI industrial do Japão de abril – O IHS Markit e o Jibun Bank mostram, às 21h30 (de Brasília), os dados finais do índice de gerentes de compras (PMI) do setor industrial do Japão de abril. A leitura anterior foi de 48,4 e a estimativa é de 48,5.
Lula despacha com ministros e assessores – O presidente Luiz Inácio Lula da Silva despacha, às 9h, com o ministro da Secretaria de Comunicação Social, Sidônio Palmeira, e o secretário de Imprensa da Secretaria de Comunicação Social, Laércio Portela. Às 11h, reúne-se com a ministra da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos, Esther Dweck; às 14h40 com o secretário Especial para Assuntos Jurídicos da Casa Civil, Marcos Rogério de Souza; às 15h com a ministra da Casa Civil substituta, Miriam Belchior; às 15h30 com o chefe do Gabinete Pessoal da Presidência da República, Marco Aurélio Marcola; e, às 16h30, com o assessor-chefe da Assessorial Especial da Presidência da República, embaixador Celso Amorim.
Haddad reúne-se com ministro das Finanças de Luxemburgo – O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, tem reunião com Gilles Roth, ministro das Finanças do Grão-Ducado de Luxemburgo. O encontro será às 9h30, na sede da pasta em Brasília. É o único compromisso que consta na agenda oficial do ministro.
Galípolo palestra em evento da Fenasbac – O presidente do Banco Central (BC), Gabriel Galípolo, deve fazer a fala de abertura do Lift Day 2025, evento promovido pela autoridade monetária e a Federação Nacional de Associações dos Servidores do BC (Fenasbac) às 9h15. Às 13h30, Galípolo se encontra com as deputadas federais Sâmia Bomfim (Psol-SP) e Fernanda Melchionna (Psol-RS), além dos deputados distritais Dayse Amarilio (PSB), Fábio Félix (Psol) e Max Maciel (Psol). O tema da reunião é a operação de compra de parte do Banco Master pelo Banco do Brasília (BRB).
Diretor do BC reúne-se com Cerc – O diretor de Administração do Banco Central, Rodrigo Teixeira, participa do Lift Day 2025, evento promovido pela autoridade monetária e a Federação Nacional de Associações dos Servidores do BC (Fenasbac) e deve fazer uma palestra a partir das 9h30 sobre ecossistema Lift e inovação financeira. Gilneu Vivan, diretor de Regulação, tem, às 11h30, audiência com o presidente da Câmara de Registro de Certificados (Cerc), Fernando Fontes, e o presidente do conselho da entidade, Marcelo Maziero. Os demais diretores têm previsão de despachos internos.
30/04/2025 07:20:14
— Valor Econômico
Petróleo opera em queda com mercado atento a sinais de demanda pela commodity
Santander: Comissões somam R$ 5,137 bi no 1º tri, com queda de 6,9% ante 4º tri e alta de 5,1% em 12 meses
Ouro opera em queda com calmaria no noticiário sobre tarifas comerciais
Santander: Despesas líquidas de PDD somam R$ 6,39 bi no 1° tri, alta trimestral de 7,7% e anual de 5,7%
Santander: Inadimplência é de 3,3% em março, de 3,2% em dezembro/2024 e 3,2% em março/2024
FECHAMENTO: Bolsas da Ásia terminam majoritariamente em alta seguindo NY; Xangai recua após PMIs
Os mercados acionários asiáticos encerraram os negócios desta quarta-feira sem sinal único, com a quinta sessão consecutiva de ganhos da bolsa japonesa, enquanto houve perdas nas ações chinesas, após os índices de gerentes de compras (PMIs) já indicarem alguma perda de dinamismo da segunda maior economia do globo e entrarem em terreno contracionista em alguns casos.
Em linha com o desempenho positivo visto em Wall Street na sessão de ontem, o índice Nikkei, da Bolsa de Tóquio, terminou a quarta-feira em alta de 0,57%, aos 36.045,38 pontos. Em Sydney, o S&P/ASX 200 subiu 0,69%, aos 8.126,20 pontos, enquanto o índice Hang Seng, da Bolsa de Hong Kong, teve alta de 0,51%, aos 22.119,41 pontos.
No caso chinês, o índice Xangai Composto, da Bolsa de Xangai, terminou em queda de 0,23%, aos 3.279,03 pontos, com o mercado já atento aos PMIs chineses.
No caso dos oficiais, divulgados pela NBS, o índice do setor industrial entrou no terreno contracionista, ao cair para 49,0 pontos em abril e ficou abaixo do esperado, enquanto o PMI de serviços perdeu fôlego, mas se manteve no campo expansionista, em 50,4 pontos. Já no caso do PMI industrial da Caixin, houve uma queda para 50,4 pontos, mas o recuo foi menor que o previsto por analistas de mercado.
30/04/2025 07:00:25
— Valor Econômico
Santander: Carteira de crédito ampliada soma R$ 682,293 bi em março, com queda de 0,1% em 3 meses e alta 4,3% em 12 meses
Santander: Margem financeira bruta é de R$ 15,922 bi no 1º tri, com queda de 0,4% no tri e alta de 7,7% em 12 meses
Xi Jinping diz que economia da China deve se adaptar a mudanças no ambiente internacional
Santander tem lucro gerencial de R$ 3,861 bi no 1º tri, com alta anual de 27,8% e de 0,2% ante o trimestre anterior
BC da Tailândia reduz taxa básica de juros em 0,25 p.p., para 1,75%, com expectativa de menor crescimento econômico
Zona do euro: PIB tem crescimento de 0,4% no 1º trimestre; consenso +0,2%
Alemanha: PIB tem crescimento de 0,2% no 1º trimestre, em linha com o esperado pelo mercado
Barclays lucra 2,72 bilhões de libras no 1º trimestre, alta de 19% na comparação anual
Demanda por ouro cresce no início de 2025 com retorno de investimentos em ETFs, aponta relatório
Lucro do UBS recua 3,7% no 1º trimestre, para US$ 1,69 bilhão
Santander tem lucro líquido de 3,40 bilhões de euros no 1º trimestre, alta de 19% em base anual
Crédit Agricole lucra 1,82 bilhão de euros no 1º trimestre, queda anual de 4,2%
FT: Postura crítica de Kevin Warsh, cotado para Fed, traz dúvidas
ENTREVISTA: Volatilidade após tarifas deve se estender, diz Vieira da Cunha
Minério de ferro cede com sentimento fraco antes do feriado do Dia do Trabalho
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