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Bolsa de Valores hoje: Ibovespa acompanha Wall Street em sessão de incertezas com tarifas de Trump em foco; Dólar monitora cenário externo

Bolsas sobem na Europa com alívio em tarifas; mercado reage a balanços

Última Atualização: 15 abr. 2025, 20:07

Confira as últimas atualizações:
20h07

FT: Guerra comercial de Trump pode colocar em questão credibilidade dos EUA, diz Jamie Dimon

19h14

GIRO DO MERCADO: Ativos locais mantêm movimentos negativos na reta final do pregão

As principais classes de ativos domésticos ainda apresentam movimentos negativos perto do horário de fechamento do pregão desta terça-feira. Sob pressão da desvalorização do real ante o dólar, os juros futuros sobem e vão na contramão dos Treasuries americanos. Já o Ibovespa segue o movimento tímido dos índices acionários de Nova York após uma sessão de volatilidade elevada.

Por volta de 16h20, o dólar comercial subia 0,65%, a R$ 5,8890, no mercado à vista. A depreciação da taxa de câmbio doméstica segue a tendência de fortalecimento do dólar nesta sessão, seja contra moedas desenvolvidas ou de mercados emergentes.

A taxa do contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) com vencimento de janeiro de 2027 anotava avanço de 14,17%, do ajuste anterior, a 14,25%, e a do DI de janeiro de 2029 subia de 14,04% para 14,14%. Além da pressão do dólar, a curva a termo devolve parte do forte alívio das duas últimas sessões. Já nos Estados Unidos, a taxa da T-note de dez anos exibia baixa de 4,378% para 4,338%.

Por fim, no mercado acionário, o Ibovespa exibia baixa modesta de 0,07%, a 129.365 pontos, enquanto o S&P 500 subia 0,04% em Nova York, a 5.408,73 pontos.

15/04/2025 16:24:14

— Valor Econômico

19h14

SOBE E DESCE DAS AÇÕES: Azul tem dia de correção; Marcopolo lidera altas após três sessões de recuo

Sobe e Desce das Ações

EMPRESA VARIAÇÃO COMENTÁRIO
Azul PN -7,72% Recuou em um movimento de correção depois de as ações dispararem mais de 12% na sessão anterior.
GPA ON -6,82% Teve queda. As ações passam por dia de correção, após quatro sessões seguidas de alta.
São Martinho ON -6,23% Cedeu revertendo a alta vista nas últimas duas sessões.
Marcopolo PN +7,04% Teve alta em um dia de correção após três sessões de recuo.
RD Saúde ON +6,34% Avançou ampliando a alta vista nos últimos três pregões.
CCR ON +4,36% Subiu. A companhia assinou, por meio de sua controlada. PRVias, um contrato de concessão com a. União que trata sobre lotes de rodovias integradas ao. Paraná.

– Valor Econômico

— Valor Econômico

18h18

Agenda BC: Galípolo tem apenas despachos internos amanhã

18h05

FECHAMENTO: Juros futuros sobem em movimento de correção

Os juros futuros encerraram o pregão desta terça-feira em alta, devolvendo parte do forte alívio das duas últimas sessões, enquanto o mercado observou desdobramentos a respeito da guerra comercial travada pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. Sem novidades relevantes no front tarifário, os investidores locais ajustaram as suas posições mesmo com as taxas dos Treasuries americanos na direção contrária. A depreciação do real ante o dólar e a questão fiscal também foram fontes de pressão para os juros futuros, segundo mencionaram operadores.

Ao fim do pregão, a taxa do contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) com vencimento de janeiro de 2026 anotou alta de 14,685%, do ajuste anterior, para 14,725%; a do DI de janeiro de 2027 avançou de 14,17% para 14,225%; a do DI de janeiro de 2029 aumentou de 14,04% a 14,11%; e a do DI de janeiro de 2031 subiu de 14,315% para 14,38%.

Nos Estados Unidos, as taxas dos Treasuries foram na direção contrária e estenderam o recuo da véspera em praticamente toda a extensão da curva. O rendimento da T-note de dez anos caiu de 4,378% para 4,339%.

15/04/2025 18:04:18

— Valor Econômico

17h26

FECHAMENTO: Ibovespa tem leve queda com tarifas no radar; Petrobras volta a perder força

Em um pregão volátil, o Ibovespa chegou a avançar no começo do dia até os 129.927 pontos, mas logo perdeu força e virou para o campo negativo. O índice fechou com leve queda de 0,16%, aos 129.245 pontos, depois de bater os 128.951 pontos, na mínima intradiária. Durante parcela da sessão, a queda das ações da Petrobras e da Vale ajudou a ampliar as perdas do índice. À espera de novos desdobramentos tarifários, os investidores mantiveram a cautela.

Após o presidente americano, Donald Trump, autorizar uma pausa temporária das tarifas sobre eletrônicos, incluindo produtos chineses, o líder republicano sinalizou que pode isentar as alíquotas sobre veículos. A porta-voz da Casa Branca, Karoline Leavitt, também voltou a reforçar a pressão sobre a China, ao dizer que o país “precisa fazer um acordo” com os americanos.

As ações PN da Petrobras fecharam em queda de 2,30%, em linha com o recuo registrado nos preços do petróleo. Da mesma forma, os papéis da Vale cederam 1,01%. Entre as maiores quedas do Ibovespa ficaram as ações da Azul, que recuaram 7,72%. O movimento ocorreu depois que os papéis dispararam mais de 12% na véspera. Já a liderança entre as maiores altas ficou para as ações da Marcopolo, que subiram 7,04%, em um dia de correção após três sessões de recuo.

O volume financeiro do índice foi de R$ 14,9 bilhões e de R$ 20,4 bilhões na B3. Já em NY, os principais índices americanos fecharam no negativo: o Dow Jones recuou 0,38%; o S&P 500 teve queda de 0,17%; e o Nasdaq Composite fechou estável e cedeu 0,05%.

15/04/2025 17:25:28

— Valor Econômico

17h16

FECHAMENTO: Dólar à vista avança contra o real com temor sobre tarifas e recessão no radar

O dólar à vista encerrou as negociações desta terça-feira em alta frente ao real, em um dia em que a moeda americana apreciou contra a maioria das 33 moedas mais líquidas acompanhadas pelo Valor. A incerteza sobre as medidas tarifárias nos Estados Unidos e os possíveis impactos delas na economia americana continuam pesando nas negociações, com as moedas de mercados emergentes entre as mais afetadas. Operadores entendem que questões locais ganham relevância neste momento de incerteza, e as dúvidas sobre a seara fiscal pesam para o mercado cambial brasileiro.

Assim, encerradas as negociações do mercado “spot”, o dólar comercial registrou alta de 0,67%, cotado a R$ 5,8905, depois de ter encostado na máxima de R$ 5,9035 e batido na mínima de R$ 5,8334. Já o euro comercial registrou valorização de 0,09%, a R$ 6,6473. Perto do horário de fechamento, o dólar apreciava 0,99% ante o rand sul-africano, 0,97% contra o peso colombiano e 0,09% ante o peso mexicano. Já o índice DXY, que mede a força do dólar contra uma cesta de seis moedas de mercados desenvolvidos, avançava 0,52%, aos 100,157 pontos.

15/04/2025 17:15:26

— Valor Econômico

17h15

FECHAMENTO: WEG ON fecha com estabilidade de 0,00%, aos R$ 45,82

Notícia gerada por Inteligência Artificial

— Valor Econômico

17h15

FECHAMENTO: Vale ON fecha com baixa de 1,01%, aos R$ 53,81

Notícia gerada por Inteligência Artificial

— Valor Econômico

17h15

FECHAMENTO: Itaú PN fecha com alta de 1,27%, aos R$ 32,74

Notícia gerada por Inteligência Artificial

— Valor Econômico

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