Bolsa de Valores hoje: Acompanhe em tempo real as notícias do Ibovespa no dia 26/03/2025
Última Atualização: 26 mar. 2025, 23:52
AGENDA DE AMANHÃ: Galípolo, IPCA-15 e PIB dos EUA são destaque
O Relatório de Política Monetária do primeiro trimestre, seguido de coletiva de imprensa do presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo, e do diretor Diogo Guillen, é o principal destaque da agenda desta quinta-feira. No campo dos indicadores, o IPCA-15 de março deve ser acompanhado de perto e, no exterior, o dia contempla a leitura final do quarto trimestre de 2024 do Produto Interno Bruto (PIB) dos Estados Unidos, além da decisão de política monetária do Banco do México (Banxico).
Agenda de quinta-feira, 27 de março
26/03/2025 20:41:25
— Valor Econômico
Bolsa de Hong Kong abre em alta de 0,3%, aos 23.543,86 pontos, ampliando ganhos
Bolsa de Xangai abre em baixa de 0,2%, aos 3.362,71 pontos, estendendo perdas
Caixa divulga ‘guidance’ de 2025 e prevê expansão de 6,5% a 10,5% na carteira
Bolsa de Seul abre em queda de 0,9%, a 2.620,28 pontos, com perdas em autos e eletrônicos
Bolsa de Tóquio abre em queda de 0,7%, a 37.750,66 pontos, após novas tarifas dos EUA
ANÁLISE: Reação do mercado de juros ao consignado privado parece exagerada
SOBE E DESCE DAS AÇÕES: Braskem dispara quase 10% e Automob lidera perdas
Confira as maiores oscilações desta quarta-feira (26):
Braskem PNA: Subiu 9,68%. As ações da empresa avançaram após notícia do Valor de que os credores da Novonor e da Petrobras negociam novo acordo de acionistas. Em nota, porém, a Petrobras comunicou que ainda não há decisão tomada
Brava ON: Teve alta de 6,63%, ampliando os ganhos vistos desde a divulgação do balanço na semana passada. Hoje, a companhia também comunicou que o BTG Pactual WM alcançou participação equivalente a 5,23% do total na empresa
Vamos ON: Avançou 6,25%, continuando o movimento de alta vista desde a divulgação do resultado trimestral da empresa
Automob ON: Teve queda de 7,41%, em um dia de avanço dos juros futuros. Ontem, a companhia informou que o conselho de administração aprovou a proposta de grupamento das ações ordinárias na proporção de 50 para 1
Minerva ON: Cedeu 3,18%, revertendo a alta de quase 3% vista na sessão anterior
JBS ON: Recuou 2,70%. Para o analista de empresas Andreas Ferreira, da Mantaro Capital, o mercado já esperava um resultado forte da JBS e pode ter se decepcionado com os ajustes feitos no Ebtida da empresa, que somaram valores relevantes
26/03/2025 18:14:12
— Valor Econômico
GIRO DO MERCADO: Bolsas de NY recuam com tarifas no radar; Ibovespa se descola
As bolsas de Wall Street seguem em queda firme na tarde desta quarta-feira, em meio a incertezas dos agentes financeiros em torno das medidas tarifárias do presidente Donald Trump. Notícias sobre um possível anúncio de tarifas contra o setor automotivo estariam afastando os investidores dos ativos de risco (o que também explicaria o mau humor nos mercados de moedas, principalmente os emergentes). Apesar disso, o índice Ibovespa segue em leve alta e se descola do exterior.
Perto das 16h35, o índice S&P 500 recuava 1,31%, aos 5.701,17 pontos, enquanto o Nasdaq caía 2,25%, aos 17.861,00 pontos. Entre as dez ações do S&P 500 que mais recuam hoje estão as da Nvidia e da Tesla, pesos importantes do índice. No Brasil, porém, o Ibovespa aprecia 0,26%, aos 132.408 pontos.
Já no mercado de câmbio, o dólar à vista sobe 0,49%, a R$ 5,7367. A moeda americana também valoriza 0,55% ante o peso mexicano, 0,78% contra o peso colombiano e 0,90% ante o florim húngaro. O índice DXY, por sua vez, avança 0,42%, aos 104,625 pontos.
26/03/2025 16:41:21
— Valor Econômico
Bmg vai emitir R$ 300 milhões em letras financeiras
Banestes vai aumentar capital em R$ 300 milhões com capitalização de reservas
Fintech Bullla vai emitir R$ 200 milhões em debêntures
Agenda BC: Galípolo e Guillen comentam o Relatório de Política Monetária, às 11h
FECHAMENTO: Juros futuros têm forte alta em meio a temor por estímulo ao crédito
Os juros futuros encerraram o pregão de hoje em forte alta e próximos das máximas intradiárias, com o movimento concentrado na ponta longa da curva a termo. O mercado continua a exigir mais prêmio de risco em meio às preocupações sobre as medidas do governo para estimular a atividade econômica. Um ponto de atenção atenção é o novo crédito consignado privado, cuja forte demanda tem surpreendido os agentes. Além disso, o mercado ajustou posições antes do IPCA-15 de março e do Relatório de Inflação do Banco Central, que serão divulgados amanhã de manhã.
Ao fim do pregão, a taxa do contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) com vencimento de janeiro de 2026 anotou alta de 15,12%, do ajuste anterior, para 15,165%; a do DI de janeiro de 2027 subiu de 15,035% para 15,145%; a do DI de janeiro de 2029 saltou de 14,74% a 14,90%; e a do DI de janeiro de 2031 teve forte avanço de 14,815% para 14,98%.
26/03/2025 18:10:15
— Valor Econômico
FECHAMENTO: Resiliente, Ibovespa se descola de dia ruim nos ativos locais e em Wall Street
Descolado do dólar à vista e dos juros futuros, que subiram no pregão de hoje, o Ibovespa mostrou resiliência e encerrou a sessão com avanço de 0,34%, aos 132.520 pontos. O índice oscilou entre 132.068 e 132.984 pontos. A subida de blue chips, como Vale, Petrobras e alguns bancos, ajudou a limitar os efeitos negativos causados pelo novo dia de forte abertura da curva a termo.
Investidores voltaram a elevar o prêmio de risco em meio a receios de que a demanda apresentada pelo recém-lançado programa de crédito consignado privado do governo atrapalhe o trabalho do Banco Central. A preocupação é que a medida estimule a atividade em um momento em que as expectativas de inflação já estão desancoradas.
O volume financeiro negociado no índice foi de R$ 15,7 bilhões e de R$ 20,9 bilhões na B3. O Ibovespa também remou na contramão dos principais índices americanos, que anotaram um dia mais negativo: o Nasdaq cedeu 2,04%; o S&P 500 teve queda de 1,12%; e o Dow Jones recuou 0,31%.
As ações da Petrobras mantiveram a tendência mais positiva vista na véspera. As preferenciais da estatal avançaram 0,94%, ao passo que as ordinárias ganharam 1,06%. O dia foi de alta nos preços de petróleo diante de preocupações sobre a oferta. Já as ações da Vale subiram 0,61%. Entre as blue chips de bancos, os papéis do Bradesco ON continuaram a se destacar, com uma subida de 1,73%.
26/03/2025 17:23:43
— Valor Econômico
FECHAMENTO: Bolsas caem em NY com novas tarifas de Trump no foco
Os principais índices de ações de Nova York fecharam em queda nesta quarta-feira, com o peso de mais uma rodada de tarifas a serem anunciadas por Donald Trump daqui a pouco, sobre automóveis, antes do pacote previsto para o dia 2 de abril. O temor do impacto que essas tarifas podem ter sobre a inflação e o crescimento americano tendem a tornar os investidores avessos ao risco.
No fechamento, o índice Dow Jones teve queda de 0,31%, aos 42.454,79 pontos, o S&P 500 recuou 1,12%, aos 5.712,20 pontos, e o Nasdaq caiu 2,04%, aos 17.899,015 pontos. Entre os setores do S&P 500, tecnologia (-2,46%) e comunicação (-2,04%) lideraram as perdas, enquanto itens básicos de consumo (+1,42%) e serviços públicos (+0,7%) tiveram as maiores altas.
O UBS WM vê que a incerteza tarifária deve persistir no curto prazo. Na visão do banco, os Estados Unidos devem chegar a acordos bilaterais que irão tornar as tarifas recíprocas mais brandas. Mas, apesar disso, o UBS espera que os EUA anunciem uma expansão significativa das tarifas, o que, combinado com um possível ciclo de escalada de retaliações, deve aumentar a volatilidade do mercado nas próximas semanas.
“Embora mantenhamos uma perspectiva positiva para as ações dos EUA, em meio a uma economia resiliente, reiteramos a importância da diversificação de portfólio para que os investidores naveguem pela volatilidade de curto prazo”, diz o UBS, em relatório.
26/03/2025 17:08:32
— Valor Econômico
RTM anuncia compra da Galgo Sistemas de Informações
FECHAMENTO: Dólar à vista avança com medidas tarifárias de Trump no radar
O dólar à vista exibiu valorização frente ao real nesta quarta-feira. A dinâmica do mercado de câmbio local refletiu em parte o movimento global de apreciação da moeda americana, com as incertezas em torno das tarifas de Donald Trump pesando nas negociações. Houve relatos também de algum efeito (ainda que marginal) de questões locais, com os agentes financeiros bastante atentos às medidas do governo para expandir o crédito.
Encerradas as negociações, o dólar à vista fechou negociado em alta de 0,42%, cotado a R$ 5,7327, depois de ter tocado a mínima de R$ 5,6942 e encostado na máxima de R$ 5,7474. Já o euro comercial exibiu valorização de 0,01%, a R$ 6,1630. Perto do fechamento do mercado “spot”, no exterior, o índice DXY avançava 0,37%, aos 104,569 pontos.
26/03/2025 17:06:21
— Valor Econômico
Somente 25% dos brasileiros usam um único cartão de crédito, revela estudo
Wells Fargo reduz projeção de dólar a R$ 6,10, mas não descarta nova crise no câmbio
FECHAMENTO: Petróleo sobe com preocupações sobre oferta
Os contratos futuros do petróleo fecharam em alta nesta quarta-feira, acelerando os ganhos vistos mais cedo após os dados mais recentes do Departamento de Energia (DoE, na sigla em inglês) mostrarem uma queda maior do que o esperado nos estoques de petróleo nos Estados Unidos. Além disso, investidores também repercutem as ameaças de Donald Trump de impor tarifas sobre compradores da commodity venezuelana e ampliar sanções à indústria petrolífera do Irã.
No fechamento, o petróleo tipo Brent (referência mundial) teve alta de 1,05%, cotado a US$ 73,79 por barril, na Intercontinental Exchange (ICE). Já o petróleo WTI (referência americana) subiu 0,94%, a US$ 69,95 por barril, na New York Mercantile Exchange (Nymex).
26/03/2025 16:16:08
— Valor Econômico
Cenário externo é de bastante “ruído”, mas Europa parece ser um caso à parte em que a visão é mais construtiva, diz XP Asset
Musalem, do Fed, teme que inflação causada por tarifas não seja transitória
GIRO DO MERCADO: Ibovespa mostra resiliência e sobe, mesmo em pregão de alta do dólar e dos juros futuros
O Ibovespa mostra resiliência e apresenta alta na tarde desta quarta-feira, a despeito do avanço registrado pelo dólar comercial e pelos juros futuros. O movimento mais positivo no índice é potencializado pela subida dos papéis da Petrobras e da Vale, além de bancos.
Por volta das 14h20, o Ibovespa tinha alta de 0,23%, aos 132.376 pontos, um pouco mais distante da máxima intradiária, que chegou a 132.984 pontos. Já as ações da PN da Petrobras tinham alta de 1,40%, enquanto as ON avançavam 1,45%. Os papéis da Vale, por sua vez, subiam 0,77%.
Já entre as blue chips de bancos, o destaque estava nos papéis do Bradesco PN, que subiam 1,56%, assim como as units do Santander, que tinham alta de 1,07%.
Os juros futuros, por sua vez, seguiam a tendência de alta mais forte registrada nas duas últimas sessões, em pregões marcados pela adição de prêmio de risco. Investidores repercutem as notícias de que o novo crédito consignado privado lançado pelo governo estaria atraindo forte demanda, o que atua na contramão do trabalho de política monetária feito pelo Banco Central ao elevar os juros no Brasil.
No horário acima, a taxa do contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) para janeiro de 2027 saltava de 15,035%, do ajuste anterior, para 15,14%; e a do DI para janeiro de 2031 subia de 14,815% para 15,00%.
O dólar comercial também ampliava a alta, ao subir 0,59%, a R$ 5,7421. A dinâmica do mercado de câmbio local reflete em parte o movimento global de apreciação da moeda americana, com as incertezas em torno das tarifas de Donald Trump. Há relatos também de algum efeito, ainda que marginal, de questões locais, com agentes de olho em medidas do governo para expandir o crédito.
26/03/2025 14:36:58
— Valor Econômico
SOBE E DESCE DAS AÇÕES: MRV amplia ganhos; Marfrig recua pela terceira sessão seguida
Confira as maiores oscilações desta quarta-feira (26):
MRV ON: Tem alta de 5,37%, ampliando o leve avanço da véspera. O movimento ocorre após duas sessões de queda, anteriormente, o que pode sugerir que há uma correção no pregão de hoje
Prio ON: Sobe 5,36% em dia de avanço nos preços do petróleo
Brava ON: Avança 5,30%, aumentando os ganhos registrados após o balanço. Hoje, a companhia também comunicou que o BTG Pactual WM alcançou participação equivalente a 5,23% do total na empresa
Marfrig ON: Tem queda de 3,98%. As ações já recuam pela terceira sessão seguida
Automob ON: Recua 3,70% em dia de alta dos juros futuros
JBS ON: Cede 2,68% após a divulgação do balanço. Em relatório, os analistas da Genial Investimentos afirmaram que a deterioração das margens (processo que começou com a divulgação do 4T24) reforça a percepção da casa de que, sem progresso na dupla listagem até o segundo semestre deste ano, o principal gatilho de valorização pode se perder.
26/03/2025 12:23:28
— Valor Econômico
GIRO DO MERCADO: Juros longos disparam com mercado atento a estímulo ao crédito
Os juros futuros ampliaram a deterioração no começo da tarde desta quarta-feira, e os vértices de longo prazo agora sobem quase 0,2 ponto percentual, à medida que o mercado exige mais prêmio de risco diante da percepção de que o governo busca estimular a atividade econômica por meio do programa do novo crédito consignado, cuja forte demanda tem surpreendido os agentes. Ontem, a notícia que a Caixa está oferecendo empréstimos a taxas consideradas baixas já havia desencadeado um amplo estresse nas taxas domésticas.
Por volta de 12h20, a taxa do contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) com vencimento de janeiro de 2029 saltava de 14,74%, do ajuste anterior, para 14,90%, e a do DI de janeiro de 2031 subia de 14,815% a 14,97%.
Se por um lado os juros futuros seguem refletindo as preocupações dos investidores com o estímulo ao consumo – em um momento de aperto monetário do Banco Central -, os demais ativos locais anotam desempenhos mais contidos.
No horário citado, o dólar comercial anotava alta de 0,57%, a R$ 5,7414, perto da máxima de R$ 5,7424. Já o Ibovespa ia na contramão ao subir 0,29%, aos 132.447 pontos, mantendo a tendência positiva recente.
Nos Estados Unidos, as bolsas de Nova York têm um pregão majoritariamente negativo, com queda de 0,33%, do S&P 500, a 5.757,54 pontos. Já a taxa da T-note de dez anos subia de 4,321% para 4,359%.
26/03/2025 12:21:26
— Valor Econômico
Nubank anuncia novo diretor de RI e inteligência de mercado
Bolsas de NY ampliam queda com possíveis tarifas ao setor automotivo nos EUA
Santander terá mais duas unidades “café-agência” no Rio de Janeiro
FECHAMENTO: Ouro tem leve queda com avanço de dólar e Treasuries
Em meio ao avanço do dólar frente aos seus pares internacionais e uma alta no yield (rendimento) dos Treasuries (títulos do Tesouro americano), os contratos futuros de ouro apresentaram uma leve desvalorização nesta quarta-feira (26). Ainda assim, o metal precioso se mantém acima do patamar de US$ 3.000,00, sustentado pela busca por ativos seguros.
No fechamento, os contratos futuros de ouro para abril fecharam em queda de 0,11% a US$ 3.022,5 por onça-troy na Comex, a divisão de metais preciosos da New York Mercantile Exchange (Nymex).
Perto das 14h55, o yield da T-note de 2 anos subia para 4,017% do fechamento anterior, de 3,982%, enquanto o DXY, índice que mede o desempenho do dólar em relação a uma cesta de divisas estrangeiras, avançava 0,34%.
“O dólar mais forte e um aumento nos rendimentos dos títulos dos Treasuries são fatores negativos que limitam o interesse de compra de ouro e prata. Ainda assim, um fluxo constante de demanda por ativos seguros, em meio a um mercado geral que continua inquieto, mantém um piso de preços para os dois metais preciosos”, disse Jim Wyckoff, da Kitco.
O economista ainda destaca que a baixa volatilidade no mercado de ouro, enquanto em níveis elevados de preço, sugere que as cotações podem “continuar a subir de forma constante para novas máximas”.
26/03/2025 15:00:37
— Valor Econômico
BC: Fluxo cambial fica negativo em US$ 3,664 bilhões na semana
BC teve ganho de R$ 17,251 bilhões com swaps em março até o dia 21
BCE deve ter cautela ao cortar juros; defesa e tarifas podem acelerar inflação, diz Holzmann
EUA: Leilão de US$ 70 bi em T-notes de 5 anos tem rendimento máximo de 4,100%
FECHAMENTO: Bolsas caem na Europa, de olho em tarifas e inflação no Reino Unido
Os principais índices de ações da Europa fecharam majoritariamente em queda nesta quarta-feira, com exceção do FTSE 100, da Bolsa de Londres. A política tarifária dos Estados Unidos segue como o principal tema no mercado, especialmente uma semana antes do amplo pacote de tarifas recíprocas, que deve ser anunciado por Donald Trump no dia 2 de abril.
As bolsas europeias aproveitaram a maior cautela para um movimento de realização de lucros, que se intensificou ao longo da sessão, após a agência de notícias “Bloomberg” indicar que o governo americano se prepara para implementar tarifas sobre automóveis importados já nesta quarta-feira.
No fechamento, o índice Stoxx 600 caiu 0,72%, aos 548,63 pontos. O FTSE 100, da Bolsa de Londres, subiu 0,30%, aos 8.689,59 pontos, e o DAX, de Frankfurt, recuou 1,17%, aos 22.839,03 pontos. O CAC 40, de Paris, teve queda de 0,96%, aos 22.839,03 pontos.
No cenário macroeconômico, dados divulgados nesta quarta mostraram que a inflação britânica desacelerou de 3% em janeiro para 2,8% em fevereiro. A queda foi um pouco maior do que o esperado pelo mercado, o que contribuiu para impulsionar as ações, mas o número ainda se manteve acima da meta do Banco da Inglaterra (BoE).
26/03/2025 13:50:05
— Valor Econômico
Bolsas ampliam perdas em NY com possibilidade de anúncio de tarifas sobre automóveis nesta quarta
FT: Aflição do mercado com inflação seria ‘sinal de alerta’, diz autoridade do Fed
BB, Bradesco, Itaú, Nubank e Santander ainda não ofertam em massa novo empréstimo consignado CLT
Ciabrasf (ex-Reag Trust) tem estreia simbólica na B3
EUA/DoE: Estoques de petróleo caem 3,34 milhões de barris; consenso: +1 milhão
GIRO DO MERCADO: Dólar no exterior e rendimentos de Treasuries ganham força após dados positivos
O dólar no exterior e os rendimentos dos Treasuries aceleraram os ganhos após dados positivos nos Estados Unidos, que aliviaram temores de uma recessão na economia americana. Por aqui, as medidas de crédito do governo recebem mais atenção.
Por volta de 10h10, o índice DXY – que mede a relação entre o dólar e uma cesta de moedas de países desenvolvidos – avançava 0,15% a 104,34 pontos, enquanto os rendimentos da T-note de 10 anos tinham alta de 4,321% do ajuste anterior a 4,355%.
Os pedidos de bens duráveis dos Estados Unidos aumentaram 0,9% em fevereiro, ante consenso de contração de 1%. Ainda esta semana serão divulgados dados do Produto Interno Bruto (PIB) e do índice de preços de gastos com consumo (PCE).
No mercado local, os investidores operam de olho nas medidas do governo de estímulo à atividade, levando os juros futuros longos a voltarem a subir em ritmo firme. A taxa do contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) com vencimento de janeiro de 2031 subia de 14,815% para 14,87%. O dólar subia 0,27% contra o real, a R$ 5,7243.
26/03/2025 10:16:43
— Valor Econômico
Itaú faz parceria com Wise e vai possibilitar pagamento instantâneo em moeda estrangeira pelo app
CVM volta atrás e revoga ‘stop order’ de tokens do Mercado Bitcoin
BC: Maioria não viu mudanças relevantes na situação fiscal do país, mostra pré-Copom
ABERTURA: Bolsas em NY operam em direções opostas
Os principais índices de ações de Nova York abriram em direções opostas nesta quarta-feira, sem firmar uma direção clara. O pacote de tarifas recíprocas a ser anunciado por Donald Trump no dia 2 de abril segue sendo o principal assunto no radar do mercado, em meio aos sinais mistos do presidente americano. Por um lado, há relatos de que as tarifas poderiam ser mais brandas e ele afirmou que alguns países poderiam ter descontos ou isenções, mas ainda há muita incerteza em torno de qual será a magnitude dessas taxas.
Por volta das 10h50 (de Brasília), o índice Dow Jones subia 0,43%, aos 42.776,05 pontos, o S&P 500 recuava 0,11%, aos 5.769,50 pontos, e o Nasdaq tinha queda de 0,57%, aos 18.167,139 pontos. Entre os setores do S&P 500, energia (+1,22%) e financeiro (+0,66%) lideravam os ganhos, enquanto saúde (-0,52%) e tecnologia (-0,4%) apresentavam as maiores perdas.
26/03/2025 10:52:08
— Valor Econômico
ABERTURA: Ibovespa sobe com apoio de Petrobras e mantém estímulo ao crédito no radar
O Ibovespa opera em leve alta no início dos negócios desta quarta-feira, impulsionado por Petrobras, em meio à valorização do petróleo no exterior. As preocupações com as medidas do governo para estimular o crédito, porém, voltam a pressionar os juros futuros de longo prazo e podem influenciar algum movimento negativo nas ações domésticas. Além disso, os investidores permanecem atentos à política tarifária americana.
Por volta das 10h30, o índice subia 0,27%, aos 132.427 pontos. A mínima do dia foi de 132.068 pontos, enquanto a máxima foi de 132.879 pontos. No exterior, o futuro do S&P 500 tinha queda de 0,02 % e o Stoxx 600 perdia 0,44%.
A ação ordinária da Vale subia 0,33%, enquanto o papel PN da Petrobras avançava 0,92% e o ON ganhava 1,28%. No setor financeiro, a ação preferencial do Bradesco subia 1,17%. Entre as maiores altas, Vamos ON subia 4,03% e GPA ON tinha alta de 3,84%. Na ponta negativa, Automob ON cedia 7,41%.
26/03/2025 10:42:22
— Valor Econômico
Teste de inclusão de pisca editorial
O Banco Central manteve as taxas estáveis em sua reunião no mês passado, após cortar as taxas de juros em um ponto percentual completo em 2024.
BC: Maioria espera desempenho mais fraco do mercado de capitais este ano, mostra Questionário Pré-Copom
Bitcoin tem leve alta, mas mostra dificuldade para superar os US$ 88 mil
BC: Ambiente externo ficou menos favorável, mostra Questionário Pré-Copom
PRÉ-ABERTURA: Futuros de índices operam mistos em NY, com tarifas no radar
Os principais futuros dos índices de ações de Nova York operavam em direções opostas há pouco, perto da estabilidade, à medida que o pacote de tarifas recíprocas a ser anunciado por Donald Trump no dia 2 de abril segue no radar do mercado.
Até o momento, prevalece a incerteza sobre qual será a magnitude desse pacote, embora Trump tenha dito que alguns parceiros comerciais poderiam ter isenções ou descontos. Um levantamento do Deutsche Bank com 400 participantes do mercado mostrou que, em média, eles precificavam tarifas de 50% sobre a China e ligeiramente abaixo de 10% sobre os demais países.
Por volta das 10h (de Brasília), o índice futuro atrelado ao Dow Jones subia 0,19%, o S&P 500 tinha alta de 0,05% e o Nasdaq recuava 0,06%. Entre as ações no pré-mercado, a GameStop disparava 10%, após a empresa anunciar que irá adicionar bitcoin à sua reserva de ativos.
No cenário macro, as encomendas de bens duráveis nos Estados Unidos totalizaram US$ 289,3 bilhões em fevereiro, representando uma alta de 0,9% sobre o valor revisado de janeiro, que ficou em US$ 286,6 bilhões, de acordo com dados divulgados há pouco pelo Census Bureau. O resultado veio melhor que o consenso dos analistas consultados pelo The Wall Street Journal, que apontava para uma queda de 1%.
26/03/2025 10:10:52
— Valor Econômico
Barclays espera câmbio pressionado por risco fiscal no fim do ano e projeta dólar a R$ 6,10
BC: Medianas das projeções para PIB são de 2% para 2025 e de 1,5% para 2026, mostra Questionário Pré-Copom
PRÉ-ABERTURA: Ibovespa futuro sobe com commodities e medidas de crédito do governo no radar
O Ibovespa futuro opera em leve alta nesta quarta-feira, diante da valorização das commodities no exterior. Os investidores aguardam novidades acerca da política tarifária americana e observam se a rotação global de ativos de risco, que favoreceu o Ibovespa na véspera, deve permanecer no pregão de hoje. No cenário doméstico, as medidas do governo de estímulo ao crédito provocam temores inflacionários e podem repercutir negativamente.
Por volta das 9h40, o Ibovespa futuro subia 0,14% aos 133.460 pontos. No mesmo horário, o futuro do S&P 500 subia 0,16% e o Stoxx 600 perdia 0,44%. O fundo de índice EWZ, que espelha o mercado brasileiro em Wall Street, ganhava 0,04% no pré-mercado em Nova York, os recibos de ações (ADRs) da Vale avançavam 0,50% e os da Petrobras subiam 0,32%.
O presidente dos EUA, Donald Trump, afirmou que as tarifas a serem anunciadas em 2 de abril já estão definidas, mas as incertezas sobre a magnitude das taxas seguem entre os participantes do mercado. Assim, as ações globais operam sem direção única nesta manhã, o que pode influenciar o principal índice da bolsa brasileira, que subiu na sessão de ontem.
O principal fator para impedir um avanço maior do Ibovespa foi o desconforto entre operadores sobre notícias relativas ao novo crédito consignado privado, cuja demanda já é bastante expressiva. Nesse sentido, o ambiente se torna ainda mais difícil para o Banco Central, que busca controlar as expectativas de inflação.
Já entre as commodities, o minério de ferro avançou pelo terceiro dia consecutivo em Dalian, em meio às expectativas sobre novo estímulos à economia chinesa compensando parcialmente o enfraquecimento da demanda. O preço do petróleo opera em alta no mercado internacional, apoiado por preocupações com o fornecimento global, após os EUA ameaçarem impor tarifas a compradores da commodity venezuelana e ampliarem sanções ao setor petrolífero do Irã. Assim, a valorização dos preços pode impulsionar as ações da Vale e da Petrobras.
Na reta final dos balanços corporativos, a JBS teve uma disparada no lucro líquido do quarto trimestre de 2024, para R$ 2,41 bilhões. Um ano antes, o desempenho havia sido de R$ 82,6 milhões. Além disso, a Embraer confirmou o contrato de venda de 15 E190-E2 aviões, com capacidade para cerca de 100 passageiros, para a japonesa All Nippon Airways (ANA).
26/03/2025 09:46:55
— Valor Econômico
BC: Maioria esperava alta da Selic de 0,50 ponto na reunião de maio, mostra Questionário Pré-Copom
EUA: Encomendas de bens duráveis sobem 0,9% em fevereiro ante janeiro; consenso: -1%
ABERTURA: Juros futuros longos voltam a subir em ritmo firme com medidas de estímulo no radar
O mercado de juros futuros volta a precificar um prêmio de risco maior na curva a termo, o que pressiona as taxas longas neste início de sessão, ao passo em que os vértices de prazo mais curto rondam os ajustes da véspera. Os investidores ainda operam de olho nas medidas de estímulo à atividade do governo, em especial a , cuja demanda tem surpreendido o setor financeiro e indica mais fôlego ao consumo em meio ao
Por volta de 9h25, a taxa do contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) com vencimento de janeiro de 2026 tinha leve queda de 15,12%, do ajuste anterior, para 15,10%; a do DI de janeiro de 2027 oscilava de 15,035% para 15,03%; a do DI de janeiro de 2029 subia de 14,74% a 14,80%; e a do DI de janeiro de 2031 avançava de 14,815% a 14,88%.
Nos Estados Unidos, a curva dos Treasuries apresenta abertura nesta manhã, o que também pode estar pressionando os juros locais. No horário citado, o rendimento da T-note de dez anos subia de 4,321% a 4,342%.
26/03/2025 09:28:47
— Valor Econômico
ABERTURA: Dólar ronda a estabilidade com mercado atento ao consignado e ao exterior
O câmbio doméstico ronda a estabilidade no início da sessão desta quarta-feira, no momento em que a percepção de risco em torno do crédito consignado para o setor privado segue no radar dos agentes e impede uma valorização mais expressiva do real, que continua apoiado pela perspectiva de juros mais altos e de uma . O mercado, assim, continua atento aos ventos externos e a eventuais novas informações sobre a demanda pelo novo programa de crédito, que podem direcionar a dinâmica do real ao longo do pregão.
Por volta de 9h20, o dólar era negociado a R$ 5,7117 no mercado à vista, em alta de 0,05%, enquanto o dólar futuro para abril avançava 0,17%, para R$ 5,7165. Já o euro comercial recuava 0,03%, a R$ 6,1606. No exterior, o índice DXY, que mede o desempenho da divisa americana contra uma cesta de outras seis moedas principais, operava em alta de 0,15%, aos 104,343 pontos.
Na avaliação dos estrategistas do HSBC, a postura mais conservadora adotada pela autoridade monetária na ata “pode ser um fator de suporte para o real”, especialmente após as perdas sofridas pela moeda brasileira no início da semana diante de um retorno de uma pior percepção do risco fiscal. “Ainda assim, esperaríamos oscilações do dólar/real relativamente limitadas antes das possíveis notícias sobre tarifas [dos Estados Unidos] que serão conhecidas no início de abril”, dizem os profissionais do banco em nota enviada a clientes.
26/03/2025 09:25:27
— Valor Econômico
Banco Safra é multado em R$ 2,7 milhões sob suspeita de irregularidade em empréstimos consignados
PRÉ-ABERTURA: Exterior e medidas de crédito do governo seguem no foco dos juros futuros e do câmbio
O mercado começa a dar mais atenção às medidas de crédito do governo e a seus possíveis efeitos sobre a atividade econômica e sobre a inflação, o que deve influenciar os ativos domésticos em um dia sem grandes indicadores ou eventos previstos. Ontem, os juros futuros abandonaram a queda relevante anotada durante a sessão e encerraram o dia em alta firme, enquanto o dólar se afastou das mínimas contra o real, mas permaneceu em queda. Assim, o consignado para o setor privado e o cenário externo devem continuar como os principais vetores para o câmbio e os juros.
“É fato que as questões envolvendo o ‘novo consignado’ do governo e ruídos em torno do montante já consultado e sem a atuação dos grandes bancos gerou um certo desconforto”, observa um player do mercado, ao notar que ontem houve uma piora na dinâmica do mercado de juros e uma redução da valorização do real. O assunto pode continuar a ser um dos principais drivers para a formação dos preços dos ativos domésticos, que buscam alguma acomodação após a forte valorização vista recentemente.
O exterior, porém, deve continuar a ser um orientador, ao se ter em vista que as movimentações dos investidores estrangeiros nas posições no mercado de câmbio via derivativos provocaram a forte apreciação do real deste ano. Nesta manhã, as moedas não apresentam sinal único. Há pouco, o índice DXY, que mede o desempenho do dólar contra uma cesta de outras seis divisas principais, operava em alta de 0,07%, aos 104,263 pontos. Entre os mercados emergentes, o dólar subia 0,07% ante o peso mexicano; recuava 0,19% frente ao peso chileno; e caía 0,10% contra o rand sul-africano.
Já no mercado de Treasuries, a manhã é de algum aumento dos prêmios, com a taxa da T-note de dez anos em alta de 2,8 pontos-base (0,028 ponto percentual), ao passar de 4,321% para 4,349%. Nesse contexto, a agenda do dia abarca alguns dirigentes do Federal Reserve (Fed) e, no campo dos indicadores, as encomendas de bens duráveis de fevereiro e a atualização do “GDPNow”, do Fed Atlanta, para o crescimento do primeiro trimestre deste ano dos Estados Unidos.
26/03/2025 08:54:25
— Valor Econômico
Petróleo sobe apoiado por preocupações com fornecimento global
Rendimentos dos Treasuries avançam com foco em tarifas
Dólar no exterior ronda estabilidade antes de tarifas dos EUA; libra recua
Bolsas da Europa recuam de olho em dados de inflação do Reino Unido e tarifas
AGENDA DO DIA: Dirigentes do Fed são destaque
Em meio a incertezas sobre a política tarifária dos Estados Unidos, os investidores devem acompanhar as participações em eventos de dirigentes do Federal Reserve (Fed, o banco central americano).
— Valor Econômico
FECHAMENTO: Bolsas da Ásia sobem à espera de estímulos na China; tarifas preocupam menos
As bolsas da Ásia fecharam em alta, em sua maioria, diante da expectativa de investidores por novos estímulos econômicos na China e com menores preocupações com as tarifas recíprocas dos Estados Unidos, em meio a relatos de planos mais flexíveis de Donald Trump.
O índice Nikkei 225 do Japão fechou em alta de 0,65% a 38.027,29 pontos e o índice Kospi da Coreia do Sul subiu 1,08% a 2.643,94 pontos. Em Hong Kong, o índice Hang Seng avançou 0,60% a 23.483,32 pontos e, na China continental, o índice Xangai Composto teve queda de 0,04% a 3.368,69 pontos.
Os agentes financeiros aguardam a coletiva de imprensa do Ministério do Comércio da China na quinta-feira para mais detalhes sobre possíveis medidas de estímulo. Em Hong Kong, o setor de tecnologia subiu mais de 1% e se destacou.
Já na Bolsa de Seul, as ações de baterias e semicondutores lideraram os ganhos, enquanto em Tóquio os ganhos foram puxados pelo setor de eletrônicos. Além disso, o presidente do Banco do Japão (BoJ), Kazuo Ueda, disse os juros continuarão subindo se as condições de preços se alinharem às expectativas do banco central.
26/03/2025 07:11:51
— Valor Econômico
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