Mercadante: Petrobras tem vantagem porque barreiras comerciais vão encarecer custo de energia

Mercadante destacou que, à exceção do refino, o país é autossuficiente e líder em energia renovável, o que deve dar uma vantagem ao Brasil

O presidente do BNDES, Aloízio Mercadante, discursa em evento. Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil
O presidente do BNDES, Aloízio Mercadante, discursa em evento. Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil

O presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Aloizio Mercadante, afirmou que o Brasil e a Petrobras têm vantagens competitivas no contexto dos tarifaços praticados pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump.

Na avaliação de Mercadante, a defesa comercial global vai encarecer o custo da energia.

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Mercadante destacou que, à exceção do refino, o país é autossuficiente e líder em energia renovável, o que deve dar uma vantagem ao Brasil.

“Ter uma empresa como a Petrobras ajuda a reduzir o preço interno de combustível e é muito importante para ganhar competitividade”, disse a jornalistas nesta quinta-feira (10), após seminário realizado na sede do BNDES, no Rio.

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“Somos importadores de derivados, então nós temos que aumentar a nossa capacidade de refino para ter uma eficiência plena. Tem uma vantagem competitiva, porque as barreiras comerciais vão encarecer”, completou o presidente do banco de fomento.

Defesa da exploração da Margem Equatorial

Ainda sobre a petrolífera, Mercadante defendeu a exploração de petróleo na Foz do Amazonas, na Margem Equatorial, pela companhia.

“Nós precisamos também avaliar qual é o nosso potencial de petróleo na Margem Equatorial, respeitando todas as exigências do Ibama. Pesquisa é uma coisa importante na economia e conhecimento científico é fundamental para o debate”, afirmou.

A Petrobras, completou o presidente do BNDES, tem um histórico de “muita segurança”, especialmente na fase da prospecção.

“Não tem nenhum acidente relevante. Aqui no pré-sal, tinha uma intensa discussão sobre os riscos, mas não tivemos nenhum acidente e a descoberta do pré-sal mudou a história econômica do Brasil”, declarou.

*Com informações do Valor Econômico

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