Moody’s rebaixa Azul e menciona necessidade de ‘financiamento adicional’ e ‘renegociações’

A agência diz que o aumento do risco de liquidez da AZUL4 também impõe necessidade de buscar renegociações adicionais com arrendadores

Empresas citadas na reportagem:

A agência de classificação de risco de crédito Moody’s rebaixou a classificação corporativa (CFR) da companhia aérea Azul (AZUL4). Assim, a classificação caiu de “Caa1” para “Caa2”.

A agência diz que o aumento do risco de liquidez da Azul impõe necessidade de buscar renegociações adicionais com arrendadores. Além disso, será preciso financiamento adicional para suprir suas necessidades de liquidez.

Inteligência Financeira
PLANILHA DE CONTROLE FINANCEIRO
Pensando em gastar menos para investir mais?

Inscreva-se agora e tenha acesso gratuito ao método da ‘Planilha de Controle Financeiro’. É só baixar e começar.

ou preencha os campos abaixo

    Com a inscrição você concorda com os Termos de Uso e Política de Privacidade e passa a receber nossas newsletters gratuitamente

    Classificação da dívida da Azul (AZUL4)

    A Moody’s também rebaixou de “B3” para “Caa1” a classificação da dívida sênior garantida de primeiro grau e de “Caa1” para “Caa2”.

    Além disso, a perspectiva para os emissores foi alterada de positiva para negativa.

    Resultados da Azul motivam rebaixamento, diz agência

    Segundo comunicado da agência, o rebaixamento das classificações reflete os resultados que a empresa apresentou nos últimos trimestres. Nesse sentido, há preocupações com a queima de caixa resultante desses desempenhos negativos.

    Assim, os resultados mais fracos ao longo do ano de 2024 “elevou o risco de liquidez”. O destaque é do relatório do analista de ações Mateus Haag, da Guide Investimentos.

    Impacto sobre as ações da Azul (AZUL4)

    Contudo, o analista da Guide vê a decisão do Moody’s como neutra para o mercado

    “As agências de risco normalmente mudam seu rating em atraso em relação ao mercado. Portanto, não esperamos reação do mercado a essa notícia”. A avaliação foi divulgada pela corretora em relatório desta segunda-feira (23).

    Com informações do Valor Econômico

    Leia a seguir

    Pular para a barra de ferramentas