- Home
- Finanças
- Glossário financeiro
- Monitor do PIB-FGV
Monitor do PIB-FGV

A série do Monitor do PIB-FGV começou no ano 2000 e incorpora todas as informações disponíveis das Contas Nacionais. Além disso, ele tem informações das Contas Nacionais Trimestrais até o último trimestre divulgado. O indicador passa por ajustes sempre que há mudanças metodológicas a cada trimestre.
Ou seja: as médias trimestrais do Monitor do PIB-FGV serão iguais aos indicadores trimestrais, sem ajuste sazonal, das Contas Nacionais Trimestrais. Nos trimestres calendário, o cálculo usa como base os mesmos modelos do IBGE para calcular as séries com ajuste sazonal.
Para o ajuste sazonal mensal, o modelo utilizado é o mensal do IBC-Br, para os trimestres móveis a FGV usa a média dos ajustes mensais.
Assim, as estimativas do Monitor do PIB-FGV antecedem os resultados das Contas Nacionais Trimestrais nos meses em que este é divulgado. E, nos meses em que não há divulgação, o Monitor representa uma antecipação do PIB.
O que o Monitor do PIB-FGV mostra
O Monitor do PIB-FGV descreve os principais resultados colhidos, com gráficos e tabela de volume, dos três setores de atividade: agropecuária, indústria e serviços. Além disso, o levantamento traz o Valor Adicionado a preços básicos, impostos sobre produtos, PIB e seus componentes.
O Monitor do PIB-FGV, aliás, mostra dados que o IBGE não divulga, mas que ajudam no entendimento das demandas domésticas e externas, tais como:
- Consumo das Famílias, com bens de consumo duráveis, semiduráveis, não duráveis e serviços;
- Formação Bruta de Capital Fixo em máquinas e equipamentos, construção e outros;
- Exportações e importações em produtos agropecuários, para extração mineral, industrializados de consumo e de uso intermediário, bens de capitais e serviços.
Ações da Tesla em queda após vendas europeias decepcionarem; entenda o impacto
Ultimamente, os investidores começaram a se preocupar que o relacionamento entre Elon Musk e Donald Trump estava prejudicando a marca da Tesla e afastando os compradores
São Paulo, Rio ou Belo Horizonte: onde retorno de aluguel residencial foi maior no ano passado?
O rendimento encontrado pelo indicador superou outros investimentos conservadores, como o Tesouro Selic e títulos atrelados ao IPCA
Itaú: Discussão sobre fim do ciclo de alta da Selic ‘está viva’ dentro do Copom
Banco reafirma expectativa de mais dois aumentos de 0,50 ponto percentual, elevando a taxa de juros a 15,25%
Ata do Copom: preocupação maior foi indicar que ciclo de alta da Selic não está encerrado
Documento reforça que próximo aumento da taxa básica de juros será de menor magnitude
Por que Burger King cresce mais rápido que McDonald’s, apesar de ser menos produtivo?
Apesar do maior crescimento do Burger King em 2024, o McDonald's se mostrou mais produtivo e resiliente à inflação, revelando estratégias distintas de gestão de custos.
Governo busca transparência nos custos do gás com estudo da EPE, mas enfrenta obstáculos
Entidades apoiam estudo da EPE sobre o custo da infraestrutura de gás natural no Brasil, que busca maior transparência e enfrenta resistência da Petrobras
Zeina Latif: ‘Vai ter que ter alguém para colocar grupos políticos na fila do ajuste fiscal’
Consultora econômica defende que atual governo precisa reafirmar o que fará se ganhar eleição
Para o JPMorgan, ações da Netflix devem continuar a resistir às incertezas econômicas
Apesar das incertezas econômicas, ações da Netflix seguem em alta, impulsionadas pelo engajamento dos usuários e estratégias como planos com anúncios. Analistas projetam crescimento de até 20%.
Está mais arriscado comprar ações da Petrobras (PETR4)? Veja o que diz o UBS BB
Banco avalia expectativas de crescimento, pagamento de dividendos e até trade eleitoral
Bitcoin sobe com informações de que tarifas de Trump em abril terão exclusões
O Bitcoin registra alta após notícias de que as tarifas de Trump terão exclusões, combinadas com indicadores positivos de mercado e manutenção das projeções do Fed.
JCP da Localiza (RENT3) decepciona, mas ainda atrai investidores, avalia Citi
A locadora de veículos anunciou o pagamento de R$ 480,9 milhões aos acionistas